segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Céu após a tempestade

Ditado certo: depois das tormentas, a calmaria. Pois bem, a última semana de setembro, e as seguintes (de outubro) foram de provações. Quaaaaaase sucumbi, mas como diria Nat Machado, o Senhor não permitiu e me sustentou para que eu chegasse até aqui, sã e salva.
A rotina começa a retomar seu curso usual, salvo por percalços decorrentes de algumas atitudes equivocadas [minhas]. Deve levar um tempo para que tudo se acomode, mas a certeza mesmo é de que nada será como antes. Como disse Heráclito: "O mesmo homem nunca se banha duas vezes na água do mesmo rio, porque nunca é o mesmo homem e nunca é o mesmo rio".

Não somos os mesmos após tantos acontecimentos; tampouco a vida se manteve incólume. O que é fato, nisso tudo, é que seguimos adiante, sem lamentar. Ok, lamentando menos, talvez. Entretanto, seguimos. 

A esperança é uma força poderosíssima, assim como a fé. Já o tempo é um senhor severo, teimoso, cujo "esporte" favorito é contrariar as expectativas de quem dele depende. Só me resta agora a tal paciência, virtude tão difícil de se incorporar.

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