sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Novo Ano :)

Enquanto este post entra no blog, eu estarei vestindo uma blusinha de estampa de cobra, amarela com detalhes em dourado, um short meio caqui, meio marrom, meio dourado, sandálias altas num tom de bege, usando os brincos lindos de lacinho que a Socorro me deu, bem maquiada e perfumada... n'algum canto dessa cidade.

Nesse momento, os meus pensamentos estarão voltados para os pedidos de bênçãos e realizações, pessoais, profissionais, financeiras... saúde, prosperidade, paz... mas estejam certos de que, entre os pedidos, hei de rogar para que, quem eu escolhi, decida me escolher, para seguirmos juntos pela estrada dessa vida.

E se assim não for, que o Poder Superior seja benevolente, acalante o meu coração e espírito, e me prepare para a chegada de quem vai pegar a minha mão, olhar nos meus olhos, e dizer " - vamos, meu amor, juntos!".

Porque 2012 será um ano maravilhoso, de mudanças substanciais, e muito crescimento, em todos os aspectos.

... assim espero!
Feliz Novo Ano para todos nós ;)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Porque 2012 há de ser o ano das realizações


Quem me conhece sabe que alimento o sonho de dizer "sim", e não é de hoje. Mesmo que o cidadão em questão não esteja convencido, e tenha um medo (mesmo dizendo que não é medo) absurdo de trocar alianças, eu sempre soube que era ele.

Quando o vi pela primeira vez, lá no Boteco, o comentário foi " - ele é o meu número". Eu vivi cada um desses 3 anos e 7 meses com a certeza de que é para ele que eu quero dar a mão e caminhar ao lado, para o resto da vida.

Cada lágrima que o meu sentimento provocou não foi em vão. Se hoje eu sou quem eu sou, devo uma grande parte ao amadurecimento que o sofrimento me causou. E, vejam só, não são as pérolas os frutos de dores, provocadas nas ostras? Pois bem, eu tenho procurado cobrir com camadas de madrepérola, tudo o que eventualmente me feriu.

Sim, e vocês provavelmente estão se perguntando as razões destas palavras... eu explico: um vídeo, postado no blog "Vestida de Noiva", tocou meu coração de uma forma diferente, singela. É que o amor transborda a cada segundo da gravação. Irrompe em lágrimas, espalha-se e contagia.

Por questão de princípios, achei por bem transcrever o post da Fernanda Floret, com o vídeo feito pela Episódio Emotion Vídeo, para o casamento de Juliana e Guto:

Casamento | Juliana + Guto

A virada do ano novo é uma data em que muitos casais ficam noivos (inclusive foi assim comigo!). Então nada melhor do que o último post do ano ser de um casal que ficou noivo no último Reveillon e se casaram em Outubro de 2011. Um casamento em Umuarama, interior do Paraná, domingo de manhã na cachaçaria do noivo, com direito a first look emocionante e votos pessoais. A gente espera que muitos casais fiquem noivos nestes próximos dias e possam estar aqui com a gente em 2012. E principalmente, que seja um ano de muitos casamentos cheios de amor. Feliz 2012!

Vídeo: Episódio Emotion Vídeo (PR) | Local da Festa: Cachaçaria Água Doce – Umuarama, PR

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A novidade!

Parece que 2011 resolveu se redimir um bocadinho, talvez sensibilizado pelo fato de haver se fartado de aprontar comigo...

O que eu havia prometido contar quando estivesse tudo certo era que...

(suspense)
...
(mais suspense)
...

Vendi meu Palio e comprei o carro que estava namorando há tempos: o Novo Sandero. Por causa do recesso do DETRAN (sim, meus caros, só trabalharam até hoje, dia 28/12), a previsão de entrega é terça, dia 03/01/2012. Até lá, estou como o amigo Fernando: descarrada. rsrsrsrs

Agora, pare e imagine a cena: a ruiva, de carrão cinza, firulando por aí ;)

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Marcas do que ficou...

Pois é, estamos na última semana deste ano que finda com a "balança equilibrada". Ok, estou sendo injusta, talvez o pratinho das "coisas boas" esteja mais pesado que o das "ruins". É que, no caso, as "ruins" só estão classificadas assim porque não aconteceram. Ou não como era esperado.

(Sinto muito pelas metáforas.)

Esse ano, não entrei no "amigo-secreto", pois a Lei de Murphy age severamente comigo: sempre ganho algo inferior ao que presenteei. Maaaaaaaaaaaas, como a tal Lei dá um jeito de se apresentar, resolveu refletir no saquinho do Papai Noel. Frustração, mode on².

Graças a Deus, ao menos uma coisa excelente aconteceu, e estou torcendo para que as decorrências permaneçam positivas. Prometo contar assim que estiver tudo concretizado. #superticiosa

No mais, todo mundo bem, com saúde... algumas pendências emocionais persistem, talvez com menos intensidade. A mágoa parece estar diminuindo, ou pelo menos eu devo estar dando atenção demasiada a outras coisas, e quando se dá menor importância a algo, os problemas parecem diminuir. Quiçá o bicho nem era tão feio quanto se fazia ver.

Vamos esperar o desenrolar do período pré-novo-ano. rsrsrsrs

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Presente de Natal!

Acabo de ganhar uma embalagem Cacau Show, talvez o único presentinho de Natal.

Bom, vejamos o lado positivo... não me lembro do último Natal no qual ganhei presentes, então, se já recebi esse hoje, valeu a pena!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Gente-gasolina

Conviver com "gente-gasolina" é dose para leão. Ah, você não sabe o que é uma pessoa "gasolina"? Calma, eu explico.

Sabe aquela criatura que não pode ver um indício de confusão, que já chega logo atiçando? Pois é. E se não houver uma discórdia, providencia! Cheio(a) de brincadeiras maldosas, de duplo sentido, difamadoras, de alto potencial para denegrir a imagem e a auto-estima alheia...

Pior ainda quando o(a) filho(a) de Deus ocupa um cargo de chefia. Sim, porque jamais seria possível classificar como "líder" um tormento desses. O subordinado pede uma orientação, a pessoa transforma numa humilhação pública; se cometer um erro então, dá origem a um cataclisma. 

Quando é que gente assim vai perceber o equívoco que comete, e o potencial danoso à auto-estima de sua(s) vítima(s)? Será que só quando sofrer processos por constrangimento, assédio moral, difamação, calúnia, injúria??? 

É... como diria Geraldo Pereira: "Contra o mau-olhado eu carrego o meu patuá".

Já pode cortar os pulsos?


Essa é uma das épocas do ano em que os contos de fadas falam alto nos corações das princesas Disney, ops!, mulheres românticas (oi? eu!).

Vejam só quanta criatividade, coragem, e amor!


 
Agora, com licença,
vou ali me tornar bulímica/anoréxica/sarada
e procurar um estilete
para cortar os pulsos de inveja.

=)

(brincadeira, viu?)

Viva o luxo, e morra o bucho!

Ontem, uma amiga relatava sua revolta com o "sistema", suas injustiças, disparidades, tratamentos diferenciados com base no grau de complacência, tudo supostamente "profissional". Mencionou, por diversas vezes durante nossa conversa, os desgastes emocionais e físicos, resultantes da vã tentativa de nadar contra a maré, ou mesmo de se manter boiando.

Quem me conhece sabe o quanto eu luto para não tomar para mim a briga, ou mesmo os [maus] sentimentos alheios. Mas é de mim, sou assim, do tipo que compra a briga, se preciso, inclusive literalmente. 

Daí hoje pela manhã, vendo algumas atualizações no Facebook, deparei-me com um "jogo do contente" (quem leu os livros "Poliana" e "Poliana Moça" sabe do que estou falando). Um simples comentário no melhor estilo "hakuna matata" (by Timão e Pumba, do filme O Rei Leão, e do desenho em nome da dupla), atiçou a minha fúria.

O "sistema" é um retrato fiel da sociedade: hipócrita, vive de aparências, estimula a competição desleal, paparica e premia a desumanidade e a falta de caráter. É como aquela família cujo casal trai em caráter recíproco, às claras, e onde não há respeito a qualquer valor moral, mas que promove rega-bofes de supostas datas simbólico-comemorativas de alto luxo, posando de "família de comercial de margarina".

Na prática, imagine que estamos falando do casal supra mencionado. Bastava o mínimo de respeito ao ser humano. Tipo, tratar com dignidade a criadagem, pagando-lhes salários compatíveis à dedicação, e não ao puxa-saquismo. Cordialidade uns com os outros, ensinando aos filhos bons exemplos de civilidade. Ao invés de encher os buchos bem-nascidos igualmente hipócritas, oferecer durante o ano todo melhores condições de trabalho, proporcionar à prole do operariado a oportunidade de ser diferente. Enfim, são tantas possibilidades de fazer do mundo um lugar melhor!

Ninguém melhor que os "domésticos" para conhecer as entranhas em franco estado de decomposição. Será que nenhum "burguês hipócrita e pançudo" pensou nisso, até hoje? E quando a sujeira começar a retornar dos ralos, como ficarão as coisas???

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Olhando para trás, pensando lá na frente

A lição que devo tirar de 2011 é que foi um ano de muito, muito aprendizado. Certas lições provocaram dor e sofrimento, não só a mim, mas aos que me cercam. Porém, hoje posso dizer que sou culpada por grande parte disso, graças ao meu comportamento e temperamento.

Quem me conhece sabe: eu sou orgulhosa, impaciente e com tendências autoritárias. Lidar comigo não é tarefa fácil, admito, e obviamente quem mais sofre com tudo isso sou eu. As barreiras que construo entre mim e as outras pessoas são obstáculos difíceis de serem transpostos. Quando vou me dar conta, é quase impossível remediar, ou voltar atrás.

Reconhecer um erro, admitir um fracasso, pedir ajuda, pedir desculpas... são coisas praticamente impensadas na minha vida. Também sou pouco - ou nada - tolerante às críticas. Tenho me trabalhado muito, e a terapia fornece ferramentas bastante úteis. Entretanto, a despeito do fornecimento de "vara, anzol e isca", eu preciso ir até o rio e pescar, se é que me compreendem...

Aí é que mora o imbróglio: agir. E para quem não tem a sorte de conviver com um geminiano, dificilmente vai saber que as discussões mentais são uma constante quase que enlouquecedora. Ninguém critica, repudia, condena um geminiano mais do que ele próprio. Ou melhor, a mente dele.

Quantas milhares de vezes eu me peguei travando batalhas internas sobre como e quando agir, e a real necessidade de. Claro, isso me custou grandes oportunidades de prevenir verdadeiros desastres. Ao olhar para alguns desses episódios quase já na casa-do-sem-jeito, percebo meus erros, mas como diz a Isa: "esquece o drama, foca na visão das coisas de outro ângulo...

Com a aproximação do natalício do Mestre, o coração vai cobrando atitudes para as quais eu não me sinto preparada. E hão de dizer "não pense, simplesmente faça". Ah! se fosse assim tão simples! Encaixotar as mágoas juntamente com pedras, e atirar os conjuntos ao mar... Há tempos eu venho tentando ao menos transferir para as tais caixas, sem grandes progressos. 

Mas, como diz a sabedoria popular, só não consegue quem desiste. E eu não pretendo desistir tão cedo!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Substituindo os propósitos (de decoração)

Curioso como as coisas mudam... até pouquíssimo tempo, todas as minhas fichas e esperanças atenções estavam voltadas para um sonho.

Pedradas e decepções depois... rsrsrs

Hoje, fiquei sabendo que "ganharemos" uma sala exclusiva, e que o "projeto" era de "nossa" responsabilidade. Deus abençoe a internet, rsrsrs. E toca procurar inspirações... delícia!

Troquei as buscas por flores, cores e afins, por mesas em L, luminárias e armários.

Ai, ai. Já consigo visualizar o novo office, todo trabalhado na elegância e na sobriedade que a profissão exige.

Good news

Já que os leitores compartilham um pouco do sofrimento, merecem igualmente uma dose de alegria. Pela primeira vez, em bastante tempo - nem sei ao certo quanto - dormi a noite inteira. Acordei pouco antes do alarme despertar, mas consegui cochilar.

Imagem (fofa) daqui
Caramba, uma boa noite de sono é sensacional, faz milagres na vida da pessoa. Acreditem, levantei às 5h40, tomei banho, vesti parte do figurino de trabalho e... dormi de novo, hahahaha. Só levantei 6h20, tomei café, realizei os procedimentos cosméticos matutinos habituais, e cheguei ao trabalho antes das 8h. 

Por sinal, acordar cedo e sair antes do horário de rush só tem vantagens! Nunca dirigi tão serenamente... tampouco fui "caroneira" da mesma forma, despreocupada com o relógio. 

Quantos benefícios são oriundos de um repouso dos deuses, não é verdade? Chego até considerar a permanência da tv desligada - já que ela não funciona que preste mesmo, rs.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Já é alguma coisa...

Uma parte do meu drama, relacionado ao cliente impaciente e o juiz inacessível, foi solucionada... de forma administrativa!

Sim, meus caros, Papai Noel existe!

Bye-bye 2011

Imagem daqui
Creio que final de ano deva ser complicado para todo mundo... no meu caso, juro por Deus que não vejo a hora de jogar o calendário fora, e trocar de agenda. A sensação de começar um novo ano - ainda que seja simplesmente uma segunda comum - tem um quê de coisa mágica, de esperança.

Como faltam 12 dias, ainda, as pendências parecem correr atrás de mim, puxando as barras das calças e saias. Os processos se multiplicam sobre a mesa, ainda que o recesso do Judiciário inicie amanhã, dia 20.

Fora o cansaço comum dessa época do ano, devo creditar ao hipotireoidismo uma parcela considerável do desânimo e da preguiça que andam me consumindo (já faz algum tempo). Por sorte, a rinite deu um tempo, as dores de cabeça têm sido esporádicas, e vez por outra uma dorzinha nas costas me acomete. Quanto a esse mal, o muay-thai, abandonado desde a segunda quinzena de novembro, deve solucionar.

Se o Papai Noel lesse blogs, o que eu pediria era um recessozinho básico, coisa de 2 semanas (essa e a próxima). Perfeito começar o ano após um descanso merecido ;)

sábado, 17 de dezembro de 2011

Um post para o Papai Noel

Sabe, Papai Noel, eu andei pensando em muitas coisas que eu gostaria de ganhar nesse Natal. A primeira delas, não se "ganha", por isso nem vou mencionar, para não lhe atribular.

Sobram, então, opções que possuem valor monetário. Aliás, o senhor já deve ter percebido que, de uns tempos para cá, eu estou mais exigente... Pois é. Creio que seja porque eu já deixei de ser criança faz um tempo, e agora, aos trinta, bonecas e jogos não me atraem.

Ok, eu sei que o senhor é ocupado, então não vou ficar amolando com ladainhas. Vamos à wish list:
1. uma tv. Faz tempo que a novela da tv do meu quarto anda sem final feliz. Daí que eu andei olhando nas lojas a que eu quero... uma Samsung led 32", série 5;
2. um IPhone. Mas tem que ser, no mínimo, aquele 4S. Se puder ser o 5, vou adorar;
3. um IPad. Não sei se o senhor sabe, mas eu costumo viajar de vez em quando. E o meu notebook é um trambolho para carregar. O meu tablet preferido é o branquinho, da série 2;
4. um shih-tzu. Bom, isso eu estava esperando que só acontecesse quando eu tivesse na minha casa... mas como isso não vai acontecer, salvo se milagres existirem, creio que a Luna vai ficar feliz de ter companhia.

No mais, eu estou considerando trocar o carro... mas calma, não cogitei de pedir isso de Natal. É o tipo de coisa que só personagem de novela ganha... E sabe de outra coisa? Nem me lembro quando foi o último presente de Natal que ganhei nos anos anteriores. É bom ganhar presentes, sabe? 

Antes de finalizar, só uma pergunta: o senhor lê blogs? rsrsrsrs

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Não é fácil

Cliente de advogado é um ser curioso. Obviamente, quem procura um causídico tem uma questão que precisa ser resolvida, preferencialmente de forma ágil e eficaz. Ok, mas o Judiciário não colabora, e quem paga o pato?

Sim, meus caros, os profissionais.

Ao conversar com o autor/réu (nomenclatura que pode mudar, dependendo da ação e/ou de uma série de outros fatores), informa-se a impossibilidade de prever quando será o desfecho. Pode levar meses, anos, décadas. Porém, não raro o cliente reputa ao advogado a culpa pela demora. É como se, por preguiça, capricho, ou qualquer coisa que o valha, o profissional não estivesse dando atenção, acompanhando o caso.

Duas situações que vivenciei/vivencio são exemplos clássicos: ambas são ações de reparação de danos morais e materiais, com pedido de medida liminar. Quem pede liminar tem seus motivos, mas parece que alguns juízes - por razões que não convém comentar - ignoram isso. O resultado? Bom, um dos processos está dormindo em berço explêndido na 8ª Vara Cível, sem análise da liminar, muito menos citação do réu desde maio de 2011. O outro é mais recente, e de certa forma até está tramitando de forma mais célere.

Quanto ao último, é o retrato fiel da situação que vivenciam os patronos: mendicância. Sim, meus caros, o advogado é um pedinte, como diria o Professor Misael Montenegro. Há dias eu ligo, falo com uma servidora simpática, a Luciana (outra coisa rara, aliás duas: atenderem o telefone, e tratarem bem quem liga), mas não consigo encontrar o juiz titular. Detalhe: o processo está com ele. 

Ontem, fui vítima da fúria (ainda que comedida) do cliente, que exigia que eu fosse dar plantão na secretaria da vara, a fim de interpelar o magistrado. Só que quem conhece as rotinas, especialmente no Clóvis Beviláqua, sabe que isso pouco ou nada adianta: os juízes ou não comparecem às varas, ou não atendem os advogados. Esse, especificamente, até vai, só que responde também por uma vara eleitoral, então parece que anda se virando nos trinta.

A gentil Luciana até se dispôs a ouvir meu apelo, anotar tudo e repassar à Diretora de Secretaria, que repassaria ao Dr. Washington. Aí, quem sabe, eu conseguiria ou falar com ele, ou a citação já com o deferimento da liminar pretendida. Mas quem disse que o cliente se contenta? Não! 

O fato é que, por volta das 13h, naquele calor dos diabos (sim, porque após a reforma - ainda sem previsão de conclusão - as intalações do fórum estão ainda piores), vou ficar plantada em frente à vara, contando com a sorte de que seja dia desse juiz aparecer por lá.

Torçam por mim.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Decisões que provocam mudanças

Ok, eu vim aqui me confessar: nada do e-mail. Não escrevi uma linha sequer, simplesmente por absoluta falta de conexão de ideias para tal. Mas já estou em processo de resoluções... por exemplo:

1. fazer uma cover-up tattoo: hoje, o Pilho (um amigo de longa data) publicou no Facebook a tatuagem da esposa. Uma rosa absolutamente linda, perfeita... grande demais, na minha acepção. Aí o "bichinho-carpinteiro" que vive em mim acordou. Mexi os pauzinhos e agora estou esperando retorno do tatuador, sobre a possibilidade de fazer outra por cima, e quanto isso vai me custar. Já até escolhi o que vai ser, hehehe. (vou guardar segredo!);

2. academia: bem, eu já propalei aos quatro ventos o desamor pela musculação, é verdade. Só que esse pit-stop  não programado no pilates e no muay acabou abrindo uma janela. Hoje, veio-me à mente o pensamento de visitar duas academias, em busca de um combo (pacote+personal). Sei que nada mais será modificado em 2011, mas vamos planejar 2012 com riqueza de detalhes!

Ah! acordei essa manhã com uma dorzinha discreta no olho esquerdo. Só notei o problema quando fui à sessão matinal de cremes antissinais: uma mancha "de sangue". Deve ter sido um derrame, e pode nem ser nada. De toda sorte, tratei de marcar a consulta, e o oftalmo vai dar seu parecer às 18h30. Nada de ficar adiando as coisas, especialmente quando se trata de saúde.

É isso...2012 vai ser o ano da resolutividade! Já estou treinando ;)

Copo meio cheio, sim!

Imagem daqui
A terapia, de fato, contribui para que pequenos milagres aconteçam. Ontem, por exemplo, toda a conversa girou em torno do que há por trás da questão da insônia. Muitas lágrimas e confissões depois, nossa conversa abriu minha mente para a boa e velha história do copo meio cheio ou meio vazio

É fato: tudo nessa vida é questão de ponto de vista. No meu caso, sair do drama e passar à comédia não só é possível, como fundamental. Permanecer estagnada não vai resolver os problemas, tampouco vai me fazer dormir uma noite inteira.

Como falei no post sobre a luta do Minotauro, eu tenho que perceber o momento em que a vida ganhou, e devo "bater", antes que ela me quebre um osso do braço, de tanto torcer. A hora de bater é agora! Ok, ok, eu desisto de lutar e renegar os fatos. Urge sejam todas as questões mais próximas, resolvidas, ou pelo menos encaradas de frente. 

Não que a consulta de ontem tenha resolvido tudo. A psicóloga é uma ferramenta, não a Fada Madrinha. Porém, algumas resoluções começaram a pipocar aqui nessa cabecinha fervilhante. Coisas práticas, como comprar a tv nova, por exemplo. Até tentei, mas estava em falta na loja, rsrs. Hoje, quem sabe, eu já consiga dormir assistindo minha programação favorita.

No mais, enquanto escrevo estas linhas, penso numa forma de escancarar uma ferida que cobri com gaze e esparadrapo, mas que sangra diariamente, especialmente quando alguém faz questão de cutucar. Ultimamente, é sangue demais, o que significa que uma intervenção enérgica é necessária, e deve ser feita já!

Bom dia :)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Um sonho (im)possível

Ahhh, eu tenho tanta coisa pendente, tantos post-it mentais e físicos (sim, aqueles amarelinhos espalhados pela agenda, na mesa...). Mas o meu desejo agora era poder tirar férias. 

Esse ano passou rápido em certos momentos, noutros, arrastou-se pesadamente, enquanto eu dormia e quase vivia, no espaço de tempo até dormir outra vez. 

Essa semana, como é costume se fazer quando o último dia do ano é uma realidade fática, catei a agenda e coloquei-me a listar as pendências que me consumiam internamente, pululando na cabeça enquanto dirijo, tomo banho, e pior: quando deito para dormir. Algumas delas eu consegui, enfim, dar cabo. Mini vitórias, devem ser celebradas.

Nem por isso consegui dormir a noite toda, rs. É possível concluir, portanto, que a origem da insônia não está relacionada a pendências profissionais. Ok, vamos lá, a vida segue.

Hoje, tenho consulta com a psicóloga. Aliás, isso me pegou de surpresa, visto que só deveria ocorrer dia 22, e foi antecipada. Aí surgiu um dilema: que assunto abordar, com vistas a uma opinião isenta? Hummm, trabalha mente, trabalha!!! Consegui chegar a dois assuntos co-relacionados que, se resolvidos, diminuirão e muito a carga que carrego sobre os ombros.

Rsrsrsrs, quase posso ver a cara de quem está lendo esse post, e perguntando a si mesmo "O que diabos essa criatura quer dizer com tudo isso, e qual a relação com a necessidade de férias?". Se bem que, se você leu e pensou isso, certamente não compreendeu direito o que escrevi...

Estou de saco cheio, essa é a verdade. Chega de esperar, eu quero soluções ao invés de mais e mais confusões. Quero uma rede preguiçosa pra deitar, como canta a Roberta Miranda. (por sinal, só o fato de eu ter associado o assunto a essa música, já é prova cabal e incontesti de que eu preciso de repouso terapêutico!).

O que escrevemos, e as redes sociais

Fernando, meu amigo-comentarista-mor (por sinal, saudades de seus pitacos, nobre colega!), anda às voltas com a mais popular rede social. Ainda hoje, um de seus posts no blog, tratava de um mal do qual não estamos livres: perfil falso. 

Uma amiga dele descobriu o perfil falso, com toda sorte de impropérios publicados em nome da vítima. Apressei-me em dar algumas dicas, posto que já havia orientado outra pessoa, em situação semelhante, relativamente ao falecido Orkut. 

À tarde, toca o celular, Fernando. Trocamos umas boas dúzias de palavras, quando ele, lá pelas tantas, sugere que eu passe a linkar no Facebook os posts desde humilde blog. Confesso que já pensei nisso mil e duzentas vezes, tendo inclusive feito isso n'algumas ocasiões. Claro, divulga alarmantemente a existência do blog, aumenta o número de acessos, whatever... 

Só que, influenciada pelos argumentos da genitora, tenho medido palavras e sopesado opiniões aqui publicadas. Consequentemente, pondero (e muito!) o que venho publicando aqui, e na rede social. Não podemos controlar o acesso ao que publicamos; só é possível controlar o que escrevemos. Daí as reticências, visto que este blog é (como eu) visceral, auto-biográfico (ou seria autobiográfico?). 
Vou reconsiderar algumas coisas... e prometo decidir, em breve, o futuro deste blog, rsrs.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Tédio

Pois é... a música define.

http://www.youtube.com/watch?v=p2WE7VYAd0o

Nostalgia

De tempos em tempos, bate aquela nostalgia... creio que o chá-de-fraldas de uma amiga da adolescência (eu não tenho "amigas de infância") tenha sido o estopim de mais uma crise.

Na época em que nos conhecemos, Flávia, Fernanda e eu, tínhamos 13 anos e estudávamos em turnos distintos. Porém, atividades extracurriculares terminaram por nos aproximar, e no ano seguinte eu fui estudar no período matutino, com a Flávia.

Os anos se passaram, o contato ficou mais raro, porém os vínculos nunca foram desfeitos. Fernanda e eu fomos contemporâneas na faculdade, mas só fizemos uma cadeira juntas. Foi a fase pós- faculdade que nos reaproximou. As três, solteiras (a Flávia era recém-separada), gozando de liberdade, motorizadas e com salário, rsrs. Foi um período bacana, de verdade. A gente aprontou horrores (sempre com moderação)!

Daí a Flavinha conheceu o Wallan lá em Hidrolândia (cidade onde ela é concursada da Prefeitura, como Assistente Social), eu conheci o Leonardo (com a ajuda primordial da Fernanda), e a Fernanda conheceu o Pedro no interior das brenhas de Sobral, rsrs... hoje, ambas estão [muito bem] casadas, e a Flavinha espera a Isabella.

Ao ver cada amiga constituindo família, fazendo planos, eu percebo como o tempo passou, de fato. Éramos três adolescentes, hoje elas duas são esposas, uma delas será mãe... fico abismada de ver os sinais do tempo em nossos rostos, em nossas vidas. 

A nostalgia, nesse caso, refere-se ao tempo em que não havia contas a pagar, e nossa principal preocupação (além das provas escolares, é claro) era a rixa que havia entre dois grupos - o nosso e o das "gangueiras" da manhã. Lembro o nosso figurino, os penteados (abafa!), as trocas de insultos, as vias-de-fato entre algumas componentes... 

Ah, e como esquecer os bons tempos de Sessão da Tarde e Malhação, na época em que esta era uma "novelinha" bacana.

(O que uma tv ligada no ambiente ao lado, numa tarde de segunda-feira, é capaz de fazer com uma pessoa...)

O que o UFC 140 tem a ver comigo

Ok, por causa de outros compromissos, acabamos por não assistir, ao vivo, o UFC 140. Mas, Deus abençoe quem inventou a reprise, rsrs. 

Ontem à tarde, mais noite do que tarde, rsrsrs, tivemos um momento de felicidade, um de tristeza, e outro de aflição. Calma, eu explico. Três brasileiros estavam no card principal: Minotouro, Minotauro e Lyoto Machida. O primeiro ganhou, e foi bonito de se ver! O terceiro começou tímido, ganhou confiança e justamente por isso, acabou "apagado" em pé, com uma guilhotina no pescoço. 

Quanto ao segundo, cabe aqui uma análise mais detalhada. O Rodrigo (Minotauro) é um cara batalhador, e é gêmeo do único brasileiro vencedor dessa edição, o Rogério (Minotouro). Tem um cartel invejável, mas de uns tempos para cá, as coisas não andam muito boas para o lado dele. Cirurgias, lesões, tudo não necessariamente nessa mesma ordem.

Daí que o cara vai à revanche com o cidadão que lhe tirou o título, lá pelos idos de 2000. Toda expectativa em cima dele, a auto-cobrança, enfim. É muita pressão. Ambos são exímios lutadores de jiu-jitsu. Aí residiu o erro fatal: querer decidir a luta "no chão". Enquanto se utilizou das técnicas ensinadas pelo Júnior Cigano (campeão dos pesos pesados do UFC), tudo ia maravilhosamente bem, até forçar a queda, e "esquecer" o braço direito de bobeira.

Você deve estar se perguntando por que estou descrevendo em detalhes uma luta. Sabe o que é? Eu me vi ali, como ele. Vou continuar explicando, para você entender...

O adversário, oportunista, agarrou-lhe o braço e teve início uma série de cambalhotas de ambos. Em se tratando do brasileiro, era uma tentativa desesperada de não se entregar. Quem via aquilo, rezava para que ele "batesse", ou seja, que interrompesse a luta. Mas ele não o fez, e o combate foi interrompido pelo juiz, quando as imagens nos mostraram a todos, inclusive a ele árbitro, uma fratura do úmero simultaneamente ao deslocamento do ombro.

A dor estava estampada nas feições dele, mas o mais visível era a perplexidade diante de mais uma derrota. Ali, deitado no octógono, esperando os paramédicos, e vendo a "festa" para o vitorioso, e a tv americana reprisando a fratura, exaltando a "finalização". De relance, nós assistimos, boquiabertos, o socorro dos paramédicos.

Eu via tudo aquilo e pensava em mim. Quantas vezes os meus comportamentos resultaram em situações-limite, em que eu deveria ter "batido" e não o fiz, acabando por ser "finalizada" com dor e sofrimento? Tudo para não decepcionar, ou manter meu ego, alimentar meu orgulho. O que eu ganhei com isso? Nada. Ou pior, feridas que não cicatrizam. 

Hoje, desesperada por notícias do Minotauro, vejo as fotos dele no jatinho do Danna White (proprietário do UFC), sendo levado do Canadá para Los Angeles, onde deverá ser operado nos próximos dias. E fica a pergunta: há esperaça de retorno ao octógono???

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A crueldade humana com os animais

Um conhecido postou no Facebook a notícia, e sua opinião enfurecida, sobre o caso do cãozinho enterrado vivo. Ao ler, custei a acreditar, mas era verdade.

Não compreendo as razões que levam alguém a cometer um ato tão repugnante. Eu teria receio de conviver com um espécime desses, porque quem tem coragem de agir dessa forma demonstra uma total incapacidade de viver em sociedade. A psiquiatria deve ter explicações para um comportamento tão hostil.

Tudo bem que muita gente exagera nos cuidados com seus pets, tratando como filhos, ao passo que tantas crianças no mundo vivem sem o mínimo, o básico. Um saco de ração custa três dígitos, banhos semanais somam outro tanto, sem mencionar mimos e badulaques. Lá em casa, a Luna é quase uma filha mesmo, daquelas em que se dá bronca, ou se enche de afagos, e conversa como se entendesse tudo. Creio, inclusive, que ela deva pensar que é humana, pois a gente costuma flagra-la muito bem deitada na cama - minha ou da mamãe. 

Toda manhã, mamãe e eu tomamos café juntas, e a Luna sempre na área. Se não ganhar logo um pão, esteja certo de que ela meio que sobe no colo e enfia a cabeça no vão entre o braço e a mesa, como quem diz cadê o meu pão?, rs. 

E por nutrir tanto sentimento por aquela cocker spaniel, é que vou morrer sem compreender por que o ser humano é cruel e vil com os animais. Eu, por exemplo, detesto gatos. Porém, jamais agi contra qualquer deles.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sonhando... querendo...

Da série "Sonhar não é proibido, tampouco paga imposto":

Malas prontas, carro revisado e abastecido, vestimenta corfortável para aguentar as quase duas horas de viagem ao destino... lanchinhos na bolsa, água, porque ninguém é de ferro. A trilha sonora distrai...

Na chegada, o sentimento que invade é o de liberdade e paz. Celulares? Todos dentro do carro, desligados; nem computador, nada. A última coisa que se quer nesse lugar lindo é tecnologia (exceto pelo chuveiro elétrico, indispensável, que talvez nem se enquadre no quesito "tecnologia"). Até a tv é dispensável.

O ambiente propicia um sono reparador, extremamente necessário nessa fase tão atribulada. Acordar sem despertador é um sonho possível, que se realiza na manhã seguinte, de forma natural, como devia ser cotidianamente. A preguiça do corpo em repouso aos poucos se dissipa, e o banho é a chave para um dia perfeito. O traje - biquini, chinelos, saída, chapéu e óculos escuros - é a conexão única com o que ficou na cidade: moda praia, pululando nas revistas e blogs nessa época do ano. "It girl" à beira-mar.

A mesa, repleta de frutas, sucos, pães e tentações, é um convite ao esquecimento da dieta, ao abandono da preocupação com a circunferência abdominal. Alimento para o corpo, deleite para a alma. 

Compromisso? Só com o sol, que convida ao passeio na faixa de areia. O som das ondas é a trilha sonora dessa manhã... ah, como é bom poder almoçar em trajes diminutos, e saber que a "sesta" não é sonho impossível! Agenda? Só se for uma reunião nas dunas, para aplaudir o sol que vai descansar.

Um sorvete nas ruas do lugarejo, um cafuné gostoso, uma rede para dois. Jantar? Quem sabe um cantinho isolado, com uma comida que se come com as mãos, sob a luz do luar. Se a lua estiver cheia, quem precisa de lâmpadas?

Ao cair da noite, Morfeu abre seus braços e chama, carinhosamente. Impossível recusar-se a entregar corpo e alma ao sono reparador. E o melhor, sem ter hora para acordar no dia seguinte.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Somatizando

A terapia é extremamente curiosa. 

Já falei aqui o quanto estou cansada, exausta. E com sinusite, a coisa fica pior. Vamos lá, quem aí sabe o que é sinusite? Bem, em linhas gerais, é a inflamação das mucosas dos seios da face; por questões anatômicas ou alérgicas, a drenagem dos fluidos é prejudicada e abre a porta para a inflamação.

Em suma: muco retido nas cavidades, dor intermitente e incômoda. E o que isso tem a ver com terapia? rsrsrs Ontem eu descobri que estou cheia. Isso mesmo, cheia, transbordando. O corpo somatiza isso através das minhas vias respiratórias, constantemente prejudicadas por crises de rinite e de sinusite. 

Como lidar? Simples: colocar para fora. O blog, nesse sentido, tem aspecto terapêutico. Escrever, no meu caso, é altamente benéfico, já que tenho uma tendência a ser violenta, e por questões óbvias, não posso extravazar dessa forma. Tampouco sou de DR (discutir relações, lato sensu). 
Enquanto escrevo essas linhas, o ar condicionado da sala funciona precariamente, num ambiente vedado (as janelas são fixas) e com carpete. Desespero define! 

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Esgotada: parte 2

Sabem aquela cena do filme "O Diabo Veste Prada", em que a mocinha joga o aparelho celular numa fonte em plena Paris? Pois sim, a mim, bastaria aquela fonte ali da praça da Justiça Federal mesmo... rsrsrs

A bem da verdade, a gente vive em função desse amaldiçoado - e amado - objeto. Dorme e acorda com ele ali, ao lado. E atrelada a isso, o tempo, cada vez mais escasso. A sensação de que vivo correndo feito louca, quase como o coelho do conto de Lewis Carroll.

Ontem, obriguei-me a acordar quase 1h antes do que é costume, e com isso cheguei 30 minutos antes ao escritório. O trânsito não é tão caótico às 7h, é possível conseguir uma vaga embaixo das árvores no estacionamento, o silêncio precioso das salas vazias, tudo é reconfortante. Mas como não existe almoço grátis, o preço de dormir cada vez menos é alto, muito alto.

Ao final da tarde do dia 05, meu corpo já sinalizava um quase colapso. Por volta de 23h, o caos se instalou e insiste em não ir embora. Nem posso dizer que dormi - a despeito da exaustão - tampouco que acordei... a verdade é que ao levantar da cama, a sensação era de ter sido atropelada. A cabeça quase explodindo, a face pesada e altamente dolorida (sinal de sinusite), estômago embrulhado... oi enxaqueca!

Como não tenho previsão de gozar férias tão cedo, e pior, as festividades de fim de ano serão todas no final de semana, só me resta apelar para os medicamentos: spray para rinite, dorflex, uso da contenção (aparelho ortodôntico)... enfim. 

O que eu queria mesmo, além de férias, era poder deitar e dormir. De verdade.

Se ela, que é ela, emagreceu...

A Nigella se rendeu ao emagrecimento! Estou redimida! rsrsrs (explico: minha irmã diz que sou paranóica por dieta).

Para quem não conhece, Nigella Lawson é uma inglesa, apresentadora de um programa de culinária transmitido no Brasil pelo canal GNT. Bem diferente do padrão de "beleza", ela era mais, digamos, carnudinha que a média das mulheres famosas da tv. E ensina receitas absurdamente capazes de nos fazer correr à geladeira para preparar cada prato...

Enfim, hoje abro a Folha e está lá a reportagem sobre o "macarrão milagroso" que secou a apresentadora: konjac. 

Se até ela, que come sem culpa e de forma até quase pornográfica, decidiu que a silhueta estava, digamos, roliça, por que eu não posso me preocupar em contar calorias, fazer das tripas coração para chegar ao muay-thai, ao pilates, e ter grana para massagens? 

Agora, resta o problema: onde encontrar o tal macarrão, que fornece míseras 10kcal por porção???

Esgotada

O meu corpo está dando sinais muito claros de esgotamento. As crises de rinite são quase que intermitentes, a sinusite dá o ar da graça de vez em quando, e as dores de cabeça são comuns. Não durmo que preste há um mês ou mais, vivo exausta.

Sim, além do cansaço habitual, tem a tireóide... essa uma vilã cruel, que silenciosamente vai trabalhando nos bastidores para prejudicar todo e qualquer segmento da minha vida. Outra inimiga velada é a UNIMED: por nos cobrar tão caro, e repassar tão pouco, os endocrinologistas são raros e só é possível agendar consulta para 2012.

O desgaste me deixa irritada, cada dia mais impaciente, sensível ao extremo. Preciso de repouso, tranquilidade, uns dias na praia ou no friozinho de Guaramiranga. Sem celular, sem internet, sem culpa agregada.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Missão dada, é missão cumprida!

Ontem, por volta de 13h, celular chama... do outro lado da linha, alguém com uma missão de digestão lenta e dificultada, especialmente por se tratar de pedido extraordinário, em pleno domingo. 

Sem descer a detalhes, por questões profissionais, dediquei a preciosa tarde dominical à análise de um contrato, que versava sobre tema espinhoso, repleto de superstições: assistência funerária. Enfim...

Hoje, consegui a proeza de estar no escritório às 7:30. Melhor dizendo, feito inédito mesmo foi ver a irmã pronta às 6h30, horário em que, costumeiramente, ainda está nos braços de Morfeu. Well, o dia prometia fortes emoções e alguma carga de transtornos. 

Uma reunião arrefeceu os ânimos, porém, em contrapartida, distribuiu tarefas urgentíssimas. Graças a Deus, procurei mentalizar (desde a noite de ontem) que tudo daria certo. Mesmo só tendo conseguido ir almoçar às 13h30 (creeeeeeeeeeeeeeente que estava tudo correto, e descoberto, às 15h, que a formatação do contrato estava um horror), a esperança venceu os piores prognósticos.

Às 17h30, os blocos de contratos e fichas de adesão chegaram, verdinhos, embaladinhos, e franquearão (ao menos eu espero) dias mais serenos essa semana... assim espero!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Friday!!!

Bom, sexta-feira é o meu dia favorito. Sim, de saber que posso dormir até tarde amanhã, e ainda tenho o domingo, meu coraçãozinho fica todo derretido.

Nessa vibe, vamos de Kate Perry para animar as coisas, rsrsrs. 

E não, eu não vou acordar assim amanhã... kkkkk


Eu mordo!

Estou cansada de ser apedrejada. Sério. Ontem foi a gota d'agua no quesito leave me alone para quem acha que conquistou o direito de se intrometer na minha vida.

Se sou orgulhosa? Muito! Se sou vaidosa? Mais do que deveria. Só que isso é problema MEU, ok? O tempo dirá se a terapia vai fornecer as ferramentas para consertar tudo isso. Até lá, o ideal é limitar-se a me deixar em paz. Ajuda, e muito! E ainda conserva os dentes. (principalmente após a aquisição das luvas de boxe)

Exijo respeito, especialmente em relação ao meu espaço. Não admito que qualquer criatura - um cachorro que seja - venha querer cantar de galo no meu terreiro. Se você está chegando, fique pianinho, respeite quem está aqui a mais tempo. Nada de estacionar o carro na vaga do dono, muito menos impedi-lo de ter acesso a ela, a hora que for. Toque a campainha, ela foi feita para essa finalidade. Se a tv está ligada, não é você que terá o direito de pegar o controle e mudar de canal. 

No mais, tenha educação. Ou pelo menos, finja ter. E me deixe em paz, antes que eu saia por aí mordendo. Só lembrando: não sou vacinada!

O instinto primitivo

Não consigo despejar a fúria que me consome desde ontem. Escrever ajuda, mas o instinto primitivo fala muito mais alto.

Talvez seja prudente andar por aí com uma plaquinha de alerta pendurada no pescoço: cuidado, mulher irada! 

E como medida profilática, muay-thai. Afinal, espancar um saco de areia não é passível de penalidades.