terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A lancheira, e outras coisas com as quais as boadrastas se preocupam

Foi-se o tempo em que eu me preocupava com o lanche da escola... afinal, eu saí da escola há, hum, bem, deixa para lá. Não, peraí, precisamos falar sobre isso.

Na contramão da vida-até-então-programada-e-sem-filhos, cá estou, lendo sobre lancheiras infantis; o motivo é simples: Alícia esse ano passará a alternar as semanas entre a casa do pai, e a casa da mãe. E em permanecendo sob o nosso teto, é responsabilidade do pai [e da tia aqui], cuidar para que a lancheira se aproxime ao máximo daquilo que pregamos em casa...

Quando está conosco, a alimentação é praticamente homemade, e a variedade é importante: cores, texturas, novidades. Claro, e óbvio, que rola um delivery uma vez perdida na vida, ou um pedido de "-tia, faz panqueca americana no café de domingo?"; ninguém é de ferro, e como ela não tem alergias ou intolerâncias, a gente administra essas "vontades". 

Contudo, há coisas que realmente são vetadas: refrigerante, achocolatado, suco em pó e macarrão instantâneo. Não temos, e ela nunca pediu ou reclamou a falta. É até engraçado como ela se refere à alimentação, quando está conosco: "-meu pai só me dá coisas saudáveis para comer". 

Com relação às lembrancinhas de festas infantis, eu jogo fora todas as balas e chicletes, aquelas pipocas de isopor, e guardo um ou outro chocolate. De doces, já bastam os brigadeiros e beijinhos que ela comer durante a festa... 

Bom, mas retornando ao tema "lancheira", já estamos equacionando opções... o bom é que não é preciso muito esforço para aceitação, pois como eu já disse, lá em casa a regra é clara. Aproveito o ensejo para compartilhar alguns links interessantes, que podem nortear quem anda um pouco perdido(a) quando o assunto é lanche saudável:




Viu só, não é difícil fazer diferente. Basta querer [e pesquisar].