domingo, 31 de julho de 2011

Post emprestado do blog PopTopic

Aiiiiiiiiiiiii, recebi hoje o post da minha querida Vivi, do PopTopic, e resolvi compartilhar... vejam que lindos (coraçõezinhos estourando).

PopTopic


Novas Cores Penélope Charmosa Risqué

Posted: 30 Jul 2011 03:16 PM PDT

Penélope Charmosa chega toda banhada em tons pastel para a nova temporada!

Além de manter quatro nuances de rosa, originais do lançamento (Penélope Charmosa, Momento Penélope, Charminho Lilás e Pink Vigarista) 5 novas cores chegaram às prateleiras:



Toque de Penélope
Apuros em Miami
Armadilha Tropical
Bonequinha Charmosa
Relax da Penélope

Coleção *toda fofa* que continua no gás de cores desmaiadas que começou no verão passado. A novidade fica por conta de cores mais definidas, que não exigem várias camadas.

Fica a dica para a Risqué: e as alérgicas, gente?



sábado, 30 de julho de 2011

Uma solidão, apaixonada e cantada

Estava com a tv ligada - displicentemente - no canal Multishow, quando essa canção tocou... é doce, e a voz da cantora, Monique Kessous, lembra de relance a da minha idolatrada salve-salve: Marisa Monte.

Bom, a combinação doentinha+longe do namorado um final de semana inteiro+sábado à noite sozinha em casa costuma causar estragos... seja um chocolate repousando solenemente lá na geladeira, um torrone sorrindo aqui ao lado da cama, enfim...

Daí essa música arremata o quadro romanticamente incurável. Ah, claro, eu ia esquecendo de dizer ao meu amado: "eu ainda quero ser seu... não importa se eu sentir frio..."


YouTube central de ajuda | opções de e-mail | denunciar spam

tatilambertbrasil compartilhou um vídeo com você no YouTube:

Clipe de estréia de Monique Kessous da música "Frio"
Gravadora: Sony Music
Direção: Conrado Almada
Produção: Brokolis do Brasil
© 2011 YouTube, LLC
901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066



quinta-feira, 28 de julho de 2011

A mulher escaneada


Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
(Lua escondida - Cecília Meireles)

Não sei se é padrão para alguém, mas eu sou assim mesmo, como descreve Cecília... e isso, claro, aplica-se com afinco no quesito apresentação pessoal. Há dias em que acho graça de quem me olha na rua; noutros, fico grilada. Hoje é exatamente um dos dias de grilo, rs.
 
Quem me chamou a atenção para os olhares alheios foi o namorado. A princípio, incomodado com o masculino; depois, abismado com o feminino. Não há uma só vez em que estejamos juntos, que ele não comente as escaneadas que recebo de outras mulheres; na maior parte das vezes, eu nem vi!
 
Nos dias de grilo, automaticamente pergunto a ele se há algo de errado: cabelo, maquiagem, roupa, sapato. A resposta é sempre: - Não, é que você age e se veste diferente das outras pessoas

Hoje, por exemplo, entrei no elevador e uma moça, indisfarçadamente, mediu cada item que ornamenta o meu ser: cabelos presos num rabo de cavalo, maquiagem ultra-discreta, chemisier listrado azul claro+branco+bege,  camiseta com detalhe de renda por dentro, legging uva e sapatilhas bege. A bolsa, velha de guerra, grande e marinho.

Automaticamente, ao flagrar a curiosidade da criatura, fiquei imaginando se a média das pessoas "suporta" um grau além de criatividade, no que tange a vestuário. Sim, porque onde está escrito que eu preciso andar por aí toda combinadinha? Por sinal, que tédio esse "igualzinho"; talvez por isso eu odeie terninhos e taillers

Quando a mulher desceu onde deveria, o mal-estar deu lugar à autoconfiança. E imediatamente, pensei no que namorado diria se estivesse ali, naquela hora. E ri, como costumo fazer, toda vez que ele emite um comentário sobre o impacto do que eu visto, nas outras pessoas.

Desculpa aí hein minha "tia", mas se joga nas combinações descombinadas e vê se para de ficar invejando o povo na rua. #euhein (modéstia mode off)

Resenha: Alfaparf Alta Moda Fortalecedor Instantâneo

Imagem daqui
Li sobre o produto numa revista (não me pergunte qual, juro que não lembro!), e fiquei curiosa, como sempre. Toda novidade esmaltística (por sinal, a Risqué lançou outros esmaltes para a coleção da Penélope, e uma coleção a-cara-da-riqueza), cabelística, e cosméticos de toda ordem, fazem palpitar meu pobre coração, os olhinhos brilharem feito o gato do Shrek, e o cartão de crédito dar pulinhos na carteira.

O fato é que estava no salão, semana passada, lá em Tiangua city, rsrsrsrs, quando os produtinhos da linha sorriram para mim. O spray, que agora mora lá no cestinho sobre a minha pia, custou R$ 16,00; nada mau para um produto Alfaparf, diga-se de passagem. 

Como naquele sábado eu fiz o tratamento novo da L'Oreal, o X-Treme (falo dele noutro post), só pude experimentar minha aquisição na terça. Como de costume, shampoo anticaspa no couro cabeludo - enxágua - shampoo Age Densiforce (L'Oreal) - enxágua - condicionador Absolute Repair (idem) - enxágua. Enxuguei as melenas e deixei secar um pouco, antes de aplicar o spray, senão o cabelo não conseguiria absorver. 

Como a preguiça estava grande, e a hora avançada, acabei dormindo com os cabelos parcialmente secos, com uma faixa para manter o frizz sob controle. Acordei no dia seguinte e fiquei surpresa: cabelos disciplinadinhos, sem frizz, sedosos. Mais uma vez, a preguiça me impediu de atestar o lance da proteção térmica, visto que não usei chapinha.

Ontem à noite, comentei com mamãe como o cabelo estava sedoso... bom, para o primeiro teste - o de condicionamento - está tudo bom demais. Veremos com o uso regular...

PS: olha só Alfaparf, se quiser mandar lá para casa uns kits para teste, fique à vontade!!! rsrsrs

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amainando um [futuro] sofrimento

Meu dileto amigo Fernando, mirou o que viu, acertou o que não viu, rs.

Enviou-me hoje uma crônica (colacionada ao final do post), que menciona o quanto somos escravos do status. Sim, deve estar fresco na memória dos caríssimos leitores, o desabafo acerca do receio que se apoderou de mim essa semana.

Pois bem, na oportunidade, abordei a preocupação em ter de gerir - latu sensu - uma casa. Futuramente, que fique claro. Incluídas as mordomias como roupa lavada, quarto e banheiro limpos, sem emprego de esforço próprio. Sem falar na geladeira e despensa, abastecidas regularmente.

Após ler o texto que recebi, o mal-estar amainou; já não me parece de todo ruim ser a dona da casa. Ainda que demande abdicação a certos confortos - e tempo livre, ociosamente "aproveitado" - há de compensar. 

Ainda sim, será possível visitar - com regularidade ou não - a casa da mamãe, rs. Por sinal, acaso ela dispense a mim tratamento minimamente semelhante ao dado ao único descendente varão, valerá a pena.

(calma mãe, não precisa começar a chorar. eu ainda não tenho data para sair [da sua casa], ok?)

Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos
Nossa convidada de hoje da seção Mulheres no Mundo. Adriana Setti 
No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável” Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves,  tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte do savoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.

PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil

terça-feira, 26 de julho de 2011

O medo de deixar o ninho

Dia desses, no trajeto trabalho-casa, ouvia displicentemente um disco de Marisa Monte, quando uma frase de uma canção de Paulinho da Viola, calou fundo: “quando penso no futuro não esqueço o meu passado”.

Pois bem, eu sempre quis casar; sonho de menina. Agora, mais perto que longe, aspectos práticos tomam conta do cotidiano, ocupando o espaço antes destinado tão somente ao romantismo que envolve a “instituição”.

E você poderia estar se perguntando: “que diabos tem a música ‘Dança da Solidão’ a ver com casamento???”. Simples, meu caro leitor. A mulher, via de regra, é criada para ser esposa; suas brincadeiras na infância envolvem bonecas, panelas, vestidos de noiva e, n’alguns casos, ser dama de honra nas cerimônias de parentes e/ou amigas, geralmente da mãe.

O que não é costume entre mães e filhas é discutir questões rotineiras do casamento. O fato é que quem vai casar não se dá conta do imbróglio onde se meteu, até estar de posse da chave de casa e verificar uma despensa vazia, por exemplo. Sim, você, meu caro leitor que ainda é “filho” (leia-se: mora com os pais, ou pelo menos um deles), não precisa se preocupar com as compras de supermercado, ou com as rotinas domésticas; já há quem cuide disso.

Só que, no momento em que se diz “sim”, acabou-se tal mordomia! É, você aí, foi-se o tempo em que a geladeira era abastecida quase como num passe de mágica, e suas roupas, antes destinadas ao cesto, retornavam limpas, cheirosas e bem passadas. Agora, com raras exceções, você se torna responsável por tudo isso. E, o pior, financeiramente responsável.

Acabaram-se as regalias, e se você for mulher, é provável que a decepção seja ainda maior. Sim, porque antes do “sim”, ele ia jantar na casa de sua mãe, e retirava o prato da mesa. Agora, não só chega do trabalho – muitas vezes, ao mesmo tempo em que você – reclamando que não tem comida pronta; compara o cardápio com o da “casa da mamãe”; e acredita honestamente que os pratos e talheres sujos são capazes de volitar, da mesma até a pia.

Em momentos assim, você se pega pensando nas mordomias que tinha na “casa da mamãe”, e ainda se arrepende amargamente de todas as reclamações. É capaz, inclusive, de listar cada uma delas e pedir desculpas, de joelhos, à mãe por toda aquela ingratidão.

Pois sim, você ainda está se perguntando por que raios aquela frase acima mencionada deu origem ao presente texto? Eu respondo: porque enquanto procuro uma casa para chamar de minha, desfruto das regalias das quais me privarei, muito em breve, conscientemente.

E sim, mesmo depois de todo esse “discurso”, eu ainda quero – e vou – me casar.

Escapando, ilesa

Sempre fui alertada de que chegaria o dia em que a compulsão por esmaltes, sapatos, bolsas e afins, cederia espaço ao desejo inebriante por um conjunto de panelas de aço inox. Pois bem, temo que essa fase tenha começado.

Minha digníssima genitora pediu que pesquisasse o preço daquele ferro de passar - horroroso, por sinal - da Black & Decker, um modelinho pré-histórico; segundo ela, a nossa secretária prefere esse. Bem, cumprindo ordens maternas, fui à loja que fica perto do escritório, e verifiquei que custa R$ 54,90. Claro, não comprei, visto que a determinação é de pesquisar nas Lojas Americanas, Extra, Rabelo, e provavelmente depois desse post, minha lista será crescida de duas ou três lojas.

#ohmyGod

Bem, em se tratando de mamãe, uma missão sempre puxa outra. Então, no retorno do almoço, fui comprar o perfume que ela adora, e há tempos acabou; e ainda, um shampoo que demos a ela por ocasião de um Natal. Em tempo: ao lado da sala no décimo andar, há uma revenda de Boticário, Natura, Mary Kay e alguns perfumes importados; à vista, o desconto é de 25%. Ou seja, vale a pena.

Em lá estando - na companhia da minha consciência, batizada eclesiasticamente de Vivianne Jamilly - quase cedi à tentação de adicionar à cesta alguns produtos para uso pessoal, rsrsrs. Minha consciência, imediatamente, questionou a necessidade, o que me chamou à realidade. Resultado? Saí da loja somente com os produtos da distinta genitora.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Insone

As crônicas tem roubado tempo precioso de descanso noturno, rs.

Isso porque, de tanto pensar nos temas, e de transformá-los [mentalmente] em textos, o sono vai embora.

#comolidar?

Sem pausa para o café

Desisti de ir à copa para um café. Bom, o que deveria ser uma pausa relax, uma desculpinha para caminhar, subir uma escada helicoidal e desanuviar, tornou-se uma complicação. Meu dileto amigo Fernando há de me compreender. Ambos - ele médico, eu advogada -  somos abordados, nas mais inusitadas situações, por um ser humano com um caso pendente de solução. 

Pois bem... hoje, após horas a fio frente ao computador, percebi que a garrafa estava vazia, e o corpo ansiava por uma esticada. Claro, uma fominha básica foi que acendeu a luzinha vermelha. Lá fui, caneca (presente das amigas Nat Costa e Milena - i love you, girls) na mão, com pó para preparo de capuccino, pensando se comeria ou não a banana que me aguardava na geladeira. 

Amassei a banana, adicionei aveia, e coloquei a água para esquentar. Nesse ínterim, duas consultas sobre assuntos diversos, mas afeitos a mim: "cosméticos", e Direito. Pois bem, entra uma cidadã de cabelos loiro-esverdeados, dizendo que alguém falou que eu sabia o que tirava o verde do cabelo. Solução ofertada: lavar os cabelos com shampoo anti-resíduos, aplicar leite integral com um chumaço de algodão, mecha por mecha; aguardar 10min, enxaguar e providenciar uma mega hidratação.

Consegui comer a banana antes que ficasse preta...

Enquanto misturava o capuccino, a outra cidadã entra: o que fazer com um carro que foi objeto de busca e apreensão. Para esta, a "consultoria" já havia sido dada, duas ou três vezes; é que a cada novo fato, ela corre para me "informar" e fazer milioitocentas perguntas sobre como proceder.

Bom, melhor providenciar lanches que não façam sujeira sobre a mesa, e deixar as caminhadas tão somente para as idas ao toillete.

(se bem que hoje me apareceu uma, do interior, pelo GTalk corporativo, pedindo orientações sobre divórcio do namorado... não tem jeito!)

sexta-feira, 22 de julho de 2011

O desafio pessoal

Sim, meu gentil leitor e comentarista-mor (Fernando), lançou o desafio e me apresentou o fruto-proibido, rsrsrsrs. 

A despeito de não saber exatamente o que me serve de estopim, aceitei, e agora tenho dado vazão às palavras, materializadas em crônicas que brotam do nascedouro, cuja existência eu ignorava em mim mesma.

Desde a mais tenra idade, as palavras me encantavam, e escrever era uma necessidade. Como a frase de Clarice, que estampa o cabeçalho deste humilde blog, fui acumulando até que explodi em palavras. Óbvio, essa explosão fora, vez ou outra, verbalizada; mas em essência, costuma ser transcrita. Como prova, os inúmeros diários que jazem no maleiro do guarda-roupas.

Por sinal, este blog nasceu por sugestão de amigas, que incentivavam a confecção de textos, sob alegativa de que eu tinha dom para a coisa. Se é ou não dom, se possuo ou não, it doesn't matter. O fato é que as ideias e as palavras preenchem esse espaço virtual há mais de um ano.

Essa nova seara que decidi conhecer é sedutora, misteriosa. Com cautela, vou entrando devagarinho, e sei que posso não ser bem recebida. Entretanto, não vou desistir. O tempo dirá se foi a decisão correta.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Os apóstolos

No escritório, o Diretor de Relacionamentos conversa com o estagiário sobre futebol:

[Diretor] - Viu, ô Tiago, a contratação do fulano (...)
[Estagiário] - Mateus, meu nome é Mateus.
[Diretor] -Ah, tanto faz! É tudo apóstolo.

kkkkkkkkkkkkk, eu tive que me segurar para não rir. Só lembrei do Fernandinho e da Ofélia, do quadro (remake) do Zorra Total.

Lanchonete nova e um crime nutricional

Se por um lado tenho cumprido a jornada de pilates com afinco e regularmente, no quesito alimentação, muitos pontos precisam de revisão urgente.

Nossa amiga Lara cismou de conhecer uma lanchonete que inaugurou na Av. Dom Luis, entre R. Frei Mansueto e R. Tibúrcio Cavalcante: The Burguers On The Table. Trata-se da evolução do que, um dia, foi um trailler, cujo cardápio e modus operandi é bastante semelhante ao Burguer King.

Pois bem, tratamos de incluir Milena na programação, e assim a quadrilha estava minimamente formada, rs. E o estrago foi grande, rs. Afinal, mulheres reunidas numa lanchonete e um sem-número de assuntos para colocar em dia, não é difícil imaginar o resultado.

Antes de confessar meus pecados capitais, vamos às observações sobre o local, o atendimento e o cardápio... bom, o lugar é pequeno, e ontem estava povoado com seres numa faixa etária barulhenta, kkkk. A decoração é clean, naquele esquema americano de mesas fixas e poltronas no lugar de cadeiras. 

O cardápio é restrito, e tem coisas que, honestamente, são uma afronta à inteligência da pessoa. Um refri custa R$ 4,00; um suco, R$ 4,50. Se você quiser substituir o refri que compõe o combo, por suco, paga um adicional deR$ 1,50. 

Isso mesmo, você não paga a diferença de R$ 0,50, mas sim o refri e um adicional. Absurdo!

Falando em combo, os preços por lá são sem noção, total! Mais caro que Burguer King e Mc Donald's. Por exemplo, o combo que pedi (Wow Chicken + batata frita + "refri") custa R$ 16,55. Como não tomo refri, paguei, indignada, o adicional de R$ 1,50 pelo suco. De polpa. Sem comentários!

Prestenção, porque ainda tem mais: não aceita cartão (nem crédito, nem débito), e não há avisos em local algum; nem na entrada, nem no caixa. A atendente que tirou o pedido na fila também não avisou. Resultado? Tivemos que ir à farmácia, que fica ao lado, para sacar $$ no caixa eletrônico.

Apesar da boa vontade de quem trabalha por lá, a fila fica enorme, o que dá uma impaciência no sujeito... Aí você escolhe, paga, e recebe um papelzinho escrito de caneta, com o número do seu pedido. Aí, senta que lá vem a história. Demora, e quando está pronto, o pessoal fica gritando para o dono do número ir até o balcão.

A despeito dos entreveros, a comida em si é muito boa. Meu sanduíche estava gostoso, a batata bem sequinha, o suco... bem, era de polpa, nada surpreendente. Agora meus caros, os molhos de lá, pelamordideus (não, eu não sou analfabeta, escrevi assim de propósito, ok?). A maionese é temperada e viciante; o molho da casa é agridoce, sem palavras para descrever a sensação. 

Pronto, agora que falei do lugar, e confessei meu crime nutricional, só tenho a dizer que adorei a noite. No dia do amigo, com duas queridonas, não tem preço!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A genética deve explicar

Já disse e repito: minha formação é jurídica, e não médica ou psicológica, filosófica.

Isto posto, vamos ao assunto do post... segunda-feira, cheguei em casa e fui ao quarto da mamãe. Sobre o móvel do quarto, há uma espécie de vaso, que ela resolveu utilizar de porta-trecos por falta de melhor utilidade. Além dos produtos que habitualmente ficam ali, um me chamou atenção...

Quando retirei, ela prontamente explicou que se tratava do acessório que ficava originalmente atrás da porta, e servia para pendurar bolsas; a neta, em visita, e sem motivo aparente, bateu a porta e o objeto plástico perdeu a utilidade. A tentativa de reparar foi em vão.

Nisso, emiti um comentário que, as always, foi imediatamente refutado e mal interpretado. A despeito de estar muito acostumada com tal reação, em se tratando dos personagens envolvidos, argumentei. Expliquei que o comportamento relatado, da criança, desencadeou a lembrança do comportamento da "adolescente" de 23 anos que temos em casa. 
Ontem à noite, a "adolescente", em seu comportamento mais que habitual, fez exatamente a mesma coisa, com a mesma porta. Imediatamente, olhei para mamãe e questionei se ela ainda discordava do que eu havia dito, da comparação feita entre a criança de 4 anos, e a "adolescente" de 23.

Sem resposta.

Desafio e resistências

Hoje, peguei-me questionando acerca do impacto de desafios na minha vida.

Pode parecer esquisito, maluco, mas não consegui identificar se sou ou não movida por eles. 

Pois bem, ontem, meu querido comentarista-mor lançou uma isca, um desafio que não demanda assim um esforço hercúleo; ao menos, não fisicamente falando. É um lance mental, espiritual, não estou bem certa. A tentação de comprar a ideia e me jogar sem receios é grande; ao passo que a zona de conforto seduz, convidando a permanecer inerte.

Os mecanismos que desencadeiam as vontades são governados por um emaranhado de sei-lá-o-que. Por que raios alguém corre uma maratona? Ou abandona tudo por um ideal? E quem dorme gordo, e acorda decidido a emagrecer - e consegue? Você que me lê deve ter seu próprio pensamento sobre o assunto.

Psicólogos, médicos, estudiosos e uma gama de profissionais provavelmente tem teses sobre isso. O que me intriga é que eu, aos 30, não consigo identificar o auto-estopim. 

No caso da proposta lançada pelo amigo, o anjinho e o diabinho tem argumentações convincentes, e meu juízo de valor não foi convencido. Ainda. Que bom, meu nobre amigo, que temos prazo, rsrsrs.

terça-feira, 19 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Tanta coisa acontecendo...

Mário Quintana bem disse: "Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável". A duras penas, a gente, mais dia, menos dia, começa a compreender a veracidade dessa frase.

Quem me lê - e melhor, quem me conhece - sabe a montanha-russa de sentimentos que vivi nos últimos tempos. Acaba - chora - conversa - chora - volta, uma ciranda repetida por duas vezes, num intervalo de 6 meses. E as tais expectativas, ah! as expectativas... por sinal, o livro que a Nat me deu trata justamente desse assunto... o nome é "Enquanto vivermos", e recomendo a leitura, pois não só quem quer casar/vai casar/está casado/já foi casado, rsrsrs, lida mal com expectativas. Enfim, convivência é uma arte que pouquíssimos dominam.

Quando ouvi da boca do rapaz latino-americano umas verdadezinhas doloridas sobre as minhas expectativas, aceitei que uma mudança precisava ocorrer, para minha sanidade mental, para o futuro desse relacionamento. Com as coisas às claras, a convivência tem sido harmoniosa, e o romance deslanchou.

As cenas dos próximos capítulos estão sendo muito, muito aguardadas, rsrsrsrs. Mas prefiro evitar ler as sinopses... vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir! (como diria Lulu Santos).

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ontem, mais tarde, e hoje

Ontem, eu era apenas uma criança magrelinha, de cabelinhos malditamente encaracoladinhos e mega curtinhos. Brinquei de bonecas, pulei corda e elástico, tive uma avó que fazia cabaninhas e incentivava os "acampamentos" no quintal, ou no jardim. Comi pirulito de banana, dindin (sacolé, gelinho, chame como quiser), pipoca doce, e um sem-número de tranqueiras que criança costuma adorar.

Mais tarde, eu me tornei uma adolescente fã de MTV, de leituras e poucas saídas. Apaixonada por brigadeiro de colher.

Adiante, vi um mundo novo se abrir diante de mim: a faculdade. E o trabalho, muitas responsabilidades distintas. Sofri, aprendi, atravessei turbulências aos montes em todos os campos da vida. Caí, levantei, fiquei de cama, mas segui em frente. Shakespeare disse: não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Quando imaginei haver vivido muita coisa, ganhei 2 afilhadas e descobri uma afeição que não tem explicação lógica. Vi amizades se desfazerem, novas se formarem, algumas permanecerem. Conheci a decepção, e seus dentes afiados abocanharam um pedaço do meu coração. Mesmo com pedaços faltando, feridas cicatrizadas, outras em processo e algumas sem remédio, o mundo não parou. Nem eu.

Hoje, aos trinta, compreendi muita coisa que não fazia sentido; encontrei explicações, mas continuo buscando entendimento para outras; decidi comer, rezar e amar, como Liz Gilbert, mas sem precisar deixar meu país. Se me considero feliz? Sim, na medida do possível. 

Ainda tenho muita estrada para rodar, experiências a viver, feridas para lamber, uma pessoa para amar... e amigos, ah!, meus doces e onipresentes amigos. Ainda que fisicamente distantes, participantes ativos da ciranda dos meus dias. 

#hojeédiadesaudosismo

Seria perfeito, se...

1) A pessoa arruma a mala para viajar. Nos planos, a ideia de aproveitar o tempo ocioso e lavar, hidratar e pranchar os cabelos. Bacana!

Repassando: shampoo, condicionador, máscara, pente fino, prancha... e chega a hora de colocar em prática... cabelos limpos, lindos, secos naturalmente, é hora de pranchar... é quando descobre que esqueceu o essencial: protetor térmico, para não fritar os fios. Resultado? Cabelos limpos, sem prancha, rs.

2) A professora sugere uma reposição de uma aula de pilates na sexta, 7h, a pessoa, empolgada, concorda.

Novamente, a saga da bolsa a arrumar, já que é dia normal de trabalho, e deve estar no escritório às 8h. Jeans, camiseta, lenço, lingerie, cardigã, sabonete(s), desodorante, perfume, creme para o rosto, escova de cabelos... chega às 6h50 e começa a aula, mesmo sem a professora (exercícios "aeróbicos" e alongamento). Enquanto pula, repassa mentalmente o conteúdo da bolsa, e constata a ausência de TOALHA e touca de banho. E aí? A professora conseguiu uma toalha, rs.

Pois é... a minha vida seria perfeita, se eu não fosse eu mesma, rsrsrsrs.





quinta-feira, 14 de julho de 2011

Tudo escolhido!

Veja bem meu bem... Já decidi como serão as cortinas - e os ambientes - da minha casinha de boneca, do meu sonho perfeitinho, com happy end.

Como diz a sabedoria popular, a riqueza mora nos detalhes... e os detalhes são colírio e obsessão, at the same time.

Cozinha black and white (repara só na coifa!!!)
Sala beringela, bordô e almofadas com animal print
Closet sem portas


Abstraindo dos tons de verde, o conceito muito me agrada.


Ok, os planos eu tenho... "só me falta-me" o casamento (e o $$).

Ah! as fotos são da revista Casa e Jardim, e o link é esse aqui.
 

Frase do dia!

Costumo dizer que "quando sou bou, sou boa; mas quando sou má, sou melhor ainda". Mas hoje, uma de Clarice Lispector aperfeiçoou o entendimento, rsrs:

"E vejo que sou intrinsecamente má. É apenas por pura bondade que sou boa".

Ahhhh, quinta-feira!

Imagem daqui
Quinta-feira é, para mim, dia de muitas expectativas. Primeiro, porque a aula de pilates da quinta é infinitamente mais avassaladora, e sempre me deixa dois ou três dias beeeeeeem dolorida! Segundo, porque usualmente precede a viagem ao reino tão-tão-distante, onde meu rapaz latino-americano fixou residência por razões profissionais. Terceiro, porque pode ser dia de salão, hahahahaha

Já falei noutro post o quanto para mim, a ida ao salão é mega relaxante, um momento de lazer! E quando viajo na sexta, em razão do horário, não é possível agendar nadinha! Então, unhas e cabelos só tem a quinta para ficarem perfeitinhos da silva.

Seja como for, hoje é quinta, e eu terei de dar conta de tudo... inclusive de fazer malas. 
#seviranostrinta

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A balança digital e a pança (re)instalada

Comprei uma balança digital.

Se por um lado, a esquina-paranóia-delirante de subir every single day pode se apoderar desse corpinho rechonchudinho e branquelinho, de outro, trata-se de mecanismo de altíssima eficácia na prevenção de desatinos alimentares.

O fato é que adquiri sábado, e ao chegar em casa, inaugurei-a e constatei que estou desandando no projeto de exterminar 10kg. Do total planejado (10kg), perdi 4, engordei 1. Saldo de -3kg. Faltam 7.

Só que entre uma pesagem e outra, houve um final de semana de excessos: colheradas de doce-de-leite caseiro, bolo mesclado, pizzas variadas e chocolate. Ah! e umas doses de milk-shake de Ovomaltine. 

O somatório desses comportamentos teve impacto na barriga, a ponto de nossa gentil irmã olhar com aquela cara de desprezo habitual e proferir as seguintes palavras: "-O que você fez para que a sua barriga, que antes tava menor, estar desse tamanho?"

Respondi que basta comer feito desesperada, que o efeito é esse aqui, rs. Ah! e depois de lamentar o leite derramado, vamos à ação: correções na alimentação durante o dia de hoje, e caminhada para o jantar.

domingo, 10 de julho de 2011

O coração da casa

Desde criança, ouço falar que a cozinha é o coração de uma casa. Sabem de uma coisa? É verdade!

Lembro de adorar passar os finais de semana na casa da vovó, e aprender a confeitar bolos (vovó foi confeiteira, lembro dos bolos "artísticos") só para comer o glacê que ficava nos bicos decorativos, rs. Ah! os pirulitos de banana, os biscoitinhos, os salgadinhos... 

Vovó, por sinal, tinha umas coisas engraçadas para nos manter ocupados (e longe das cadeiras de palhinha, que certa vez destruimos com facas afiadas, rs): acampamentos feitos com lona (e comidinhas condizentes), oficina de reciclagem, enfim, fomos crianças, de verdade.

Voltando ao assunto do post... as reuniões de família sempre mobilizavam as mulheres da família na cozinha, e os homens, na churrasqueira, rs. Hum, mas é bem verdade que a vovó criou os filhOs na cozinha, rs. Papai, tio Jorge, todos tinham/tem uma "mão boa"... que o digam as caranguejadas, os churrascos, as peixadas, huuuuuuuuuuuuuuuum!!!!

Pois bem, ontem, quando acordei, a cozinha aqui estava cheia... crianças, cachorros, mamãe, Rose, Cláudia... e o caos deu lugar a um almoço sensacional, um bolo fofinho para o lanche da tarde, e um panelão (literalmente) de doce-de-leite caseiro. 

Quem mora sozinho não terá, certamente, bagunça na cozinha, louças que se multiplicam dentro da pia, fogão engordurado. Em contrapartida, não será surpreendido pelo aroma das panelas, a expectativa pelo que vem do forno, as conversas e risadas durante os preparos. Ahhhhhh, como é bom ter a casa - e a cozinha - cheia(s).

terça-feira, 5 de julho de 2011

Eu não sou a mesma, nada permanece do jeito

"O mesmo homem nunca se banha duas vezes na água do mesmo rio, porque nunca é o mesmo homem e nunca é o mesmo rio
Heráclito

Eis-me aqui, novamente, ao hotel em Araripina. Quando estive em abril, eu estava de corpo; a alma ficara em Fortaleza, refazendo-se do luto daquele fim. O blog,  a ida à igreja, as audiências, o carinho do meu leitor e comentarista-mor, enfim... muita coisa ajudou.

De volta, percebo que nada está como naqueles dias. Ah, sim, o fato de não haver refeições (almoço e jantar) se mantem, rsrsrs. Pois bem, a cidade tem novas nuances, a cada vez que venho. Eu também não me mantive, sou uma série de mudanças, ambulantes.

Caminhando pelos arredores, vi coisas que não havia percebido anteriormente; estava trancafiada na minha dor, empenhada em colar os cacos. Agora, enquanto escrevo, recebo sms's do meu querido e amado rapaz latino-americano. E o meu coração está em paz; saudoso, mas em paz.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Viajando, com propostas de desafio!

Hoje pela manhã li uma frase com uma carga altíssima de verdade e de força:

"A capacidade de luta que há em você precisa de adversidade para se revelar.
Com grandes desafios nos tornamos grandes.
Com pequenos desafios nos tornamos pequenos."

O fato é que hoje à noite, estarei a caminho de Juazeiro do Norte/CE, para audiências em Araripina/PE, logo cedo. Ficarei por lá (Araripina) até quarta, e retorno a Fortaleza na madrugada de quinta.
 
Você, querido leitor, pode estar se perguntando "ué, e o que eu tenho com isso? e o que isso tem a ver com a frase, e esse post?"

Well, eu explico: ficar fora de casa altera a rotina (óbvio!); estar fora da rotina significa inúmeras possibilidades de deslizes (alimentares); nem sempre há academia (em Jua eu sei que o hotel tem não só academia, como piscina também; mas em Araripina, bem, rs). Para quem está em processo de readaptação, ou melhor, de adaptação a uma nova rotina de alimentação e exercícios, viajar pode ser um terror.

Como precaução, vou reservar na mala um espacinho para meus dvd's da Boa Forma. Afinal, tempo ocioso pode (e deve) ser preechido com atividades físicas, e não com junkie food. Ah, e nem com a programação da tv aberta, à tarde. 
Primeiro grande desafio da nova empreitada. Prometo compartilhar as aventuras ;)

#wishmeluck

domingo, 3 de julho de 2011

Soja: um alerta.

Estou assistindo nesse momento o programa do Dr. Oz, no canal Fox Life, e a discussão é sobre o uso da soja. A orientação é para ingerir soja em estado natural, em tofu, ou missô... 25gr ao dia. Mas jamais ingerir soja industrializada!

Minha nutricionista disse que quem tem ou teve disfunções na tireóide deve evitar, pois há estudos que indicam que a soja pode causar mutações... Como já tive hipotiroidismo, evito.

Ou seja: meus caríssimos, nada de leite, hamburguer, salsicha, lasanha e afins, de soja.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Querido diário, estou em busca do corpo saudável e conto com você!

O grupo de mulheres em busca de uma vida saudável e mais feliz iniciou outro desafio... a pessoa que vos escreve está responsável pela alimentação da planilha com os dados das participantes. O diferencial do desafio em andamento é um diário, compartilhado, facultando às demais participantes, comentários, críticas, elogios e sugestões. Ah! compartilhamos fotos, para que ao final do prazo estabelecido, possamos avaliar visualmente os resultados. Nem preciso falar que estou assustada com a minha, até agora!
Incrível como esse diário auxilia, conforme amplamente divulgados nas revistas e nos sites. É como se cada uma quisesse se esmerar, para ganhar "os parabéns e as estrelinhas" da época de escola, concedido aos caderninhos limpos, organizados e com tarefinhas concluídas com louvor.

Vou compartilhar com meus leitores o e-mail enviado ao grupo, hoje, sobre ontem...

Ontem foi um dia sem grandes excessos, a não ser uns 3 ou 4 salgadinhos da festa de aniversariantes do mês, aqui no trabalho. Não tomo refri, então caprichei na xícara de chá-verde com erva-doce. O horário da festinha foi perto da hora de ir ao pilates, portanto a culpa foi dissolvida na 1h que passei alongando, esticando, e "pulando"... aliás, tais "pulinhos" são uma atividade aeróbica. Quem disse que pilates não é trabalho cardiovascular? kkkkkkkkk

O fato é que fiz meus exercícios e fui direto, sem escalas, tomar minha sopinha... essa semana decidi jantar sopa, pois estou "uma monstra", como dizem minhas queridas Má e Van, rs. Ainda bem que hoje é dia de drenagem, o que minimiza essa retenção de líquido.


R.A. e exercícios,
mode on. Quero ver minha foto ao final do nosso desafio ;)