quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A saga da bota

Já disse aqui uma vez que sou meio Becky Bloom, rs.

Há tempos, namorava uma bota da Shoestock, cheguei a criar minha "Lista de Desejos" na loja virtual da marca, e a foto da minha querida estava lá. Quando a vi pela primeira vez, custava a bagatela de R$ 349,00. Nunca na história desse país (rsrsrsrs) eu daria tudo isso numa bota!!!

Hoje, o peixinho aqui foi fisgado por um "inofensivo" e-mail da loja, falando de promoção de sapatilhas. Como a curiosidade matou o gato, fui lá conferir. Não foi minha surpresa verificar que o que eles chamam de "promoção" para sapatilhas, ainda está fora do meu orçamento.

Resolvi, para testar, abrir a lista de desejos e conferir o preço da minha amada bota. Para espanto e palpitações, lá estava a remarcação: R$ 149,90!!!!!!!!!!!!!!! Corre, pega o cartão, volta e preenche os campos necessários... aí veio a dúvida: comprar o número certo, ou um número maior???

Como não sabia a resposta, perguntei ao tio Google, e vi que minhas suspeitas se concretizaram: comprar um número maior. 

Dúvida solucionada, lá vem outro choque: frete! Não sei vocês, mas eu fico revoltada com lojas que cobram frete. Ora bolas, se já está certamente embutido no valor final do produto, para que raios cobrar adicional? O cálculo ficou em R$ 20,59.  Prazo de entrega: 4 dias úteis. Outra coisa que odeio é essa espera...

A essa altura, alguém pode estar se perguntando para que raios uma pessoa, que mora em terras alencarinas, compra uma bota. Eu explico: sonho é sonho. Sempre quis uma bota bacana, de couro, e marrom, rsrs. Prometo que não usarei no shopping, rsrsrs, nem para caminhar no calçadão da Beira-Mar, rsrsrs.

A saga da bota está em vias de acabar, basta que chegue intacta, e sirva, rsrsrs!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Lendo blogs amigos

Todo dia, reservo alguns bons momentos para atualizar a leitura de blogs que me interessam. Um deles, o "Não quero merecer outro lugar" é de uma mulher que tem, como se diz aqui no Ceará, "sangue no olho". Para resumir a história, ela perdeu o marido num acidente de carro, em janeiro desse ano, e ficou com uma vida, antes de cheia de planos, agora pela metade. Dois filhos, planejamento da cerimônia e da festa, lua-de-mel, apartamento novo... it's over.

Na luta para seguir em frente, ela transformou o blog (que já possuia antes da tragédia) em desabafo dessa nova realidade. A escrita, a concatenação de ideias, bacanésimas! Muita leitura e dedicação de fato conferem ao blog um jeito bem peculiar de comunicação, a despeito dos "vc, xau, tks" e afins, que costumam permear a linguagem na internet.

Como nem tudo é perfeito, tem sempre uma criatura para atrapalhar, alguém que se ocupa de deixar recados grosseiros, esculhambar com o que ela escreve. Minha pergunta é: por que? Lê quem quer, ora bolas! Incomodado(a)? Vai ali na tela, do canto direito superior... tem um "X". Pronto, acabou. 

Todos os blogs que leio são alvo da inveja, essa miséria humana. Há sempre uma pessoa que se vale do anonimato para falar mal do que outras estão escrevendo, fazendo. A troco de que? Que eu saiba, nada, só pelo prazer mórbido e imbecil de falar mal. Críticas são sempre bem vindas, desde que tenham fundamento. Ajudam. Mas desconstruir, pelo simples capricho de magoar o autor?

No caso específico da Marcele, apesar de não conviver com ela, pelos posts sei da fibra e da coragem de seguir em frente, quando o corpo e o coração dizem para permanecer inerte. Meus honestos cumprimentos pela força que ela tem, mesmo quando a perna treme e os olhos teimam em desaguar.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Pobreza de espírito

Ontem, minha querida amiga Milena entregou os pontos: pediu demissão. Ligou às 15h, com um choro tal represa, prestes a irromper. Ao me pedir para redigir a carta de demissão, chorou, soluçando. Eu, que já estava em processo de arrumar para sair, apressei as coisas e resolvi passar lá para abraçá-la, e ajudar com o necessário. 

O bom é entrar e não sentir mais nada - nem raiva, nem saudade, tudo em branco - abraçar os poucos que lá restam, e prestam, assinar alguma papelada (aka, a organização é zero! a gente sai e fica recebendo ligações porque faltou assinar isso, aquilo, precisa entregar isso, aquilo. o ó), dizer o que fazer e falar, mais beijos e abraços, e só. Bye-bye, lugar trevoso!

Um comentário da minha querida, sem maldade alguma, deu conta de que aquela pobre coitada disse, em meias palavras e alguns gestos, que eu era doida. rsrsrsrsrs. Bom, minha definição para o termo é bem diferente da empregada por ela para os fatos. 

Vamos lá, para os "se"s:
1. SE defender seu ponto de vista, às vezes de forma [necessariamente] incisiva;
2. SE dizer o que pensa sobre certas decisões e atitudes;
3. SE deixar claro que o relacionamento é estritamente profissional, e não ficar de babação e conversinha;
4. SE resolver sair, e dizer que "não tem mais nada a falar, tampouco quer ouvir";
5. SE defender os [justos] interesses dos colegas...

SE tudo isso pode ser chamado de doidice, loucura, então eu aceito a pecha de doida. Caso contrário, o que pensam de mim nunca foi, nem nunca será, problema meu.
Finalizando o assunto, só tenho a dizer que inveja, além de ser um pecado capital (segunda a Igreja Católica Apostólica Romana), ou um atraso de vida (segundo o Espiritismo), é feio pra dedéu.
E com licença, mas não troco as amizades que conquistei [e mantenho] nem por um chá-da-tarde com uma pessoa tão pequena, mesquinha, pobre de espírito e que tem uma inveja cortante de tudo que envolva amizade. Xô uruca!

domingo, 22 de agosto de 2010

Todo domingo

Ai, ai. Já se passaram 4 meses, e todo domingo eu ainda choro quando deixo o amado na rodoviária, para voltar às terras sobralenses. 

Graças a Deus, esta é a última semana em Sobral. A partir de setembro, ele estará em Itapipoca, que não é assim tããããããão longe de Fortaleza, dá para vir de carro, se o @#$%&* do chefe permitir. Caso contrário, eu é que terei de ir. Não que eu me recuse, mas é que tê-lo aqui comigo é sensacionalmente perfeito.

Outubro será de férias, para nós dois. Como estou desempregada, rsrs, vou no embalo dele. Vamos curtir essa vida louca. E em novembro, 99% de chance de que meu amado seja fincado em Tianguá, região serrana longe pra dedéu da capital alencarina. Meu coração espreme sozinho quando eu penso nisso.

Como nada posso fazer, o jeito é entregar a Deus e confiar na sabedoria D'Ele. O que tiver de ser, sobre Tianguá principalmente, será.

sábado, 21 de agosto de 2010

Fita métrica

Descobri uma nova mania: fita métrica. 

Esse negócio de fazer drenagem dá uma ansiedade gigantesca em ver a fita métrica apertando e diminuindo os numerozinhos, rsrsrs. Natália, minha amiga recém-casada, comentou um post dizendo que engordou 5kg. No início do namoro, eu engordei 8kg, e eles me acompanham até hoje, 2 anos depois. É essencialmente deles que quero me ver livre.

[Podem rir, mas estou assistindo ao Jamie Oliver cozinhando alho-poró (que eu amo!), e escrevendo este post. Contrassenso.]

Imagem daqui
O jantar de ontem foi sopinha, rs. Aliás, tenho evitado grandes escorregadas a partir das 18h. Logo eeeeeeeu, que amo comer e comer e comer à noite. Eu sei que só tive até agora 4 sessões de tortura, mas já noto uma sutil diferença no aspecto da pele, e a tal fita-métrica acusa umas singelas mudanças. 

Psicologicamente falando, milímetros ou centrímetros a menos fazem uma diferença brutal, na forma como a gente se vê no espelho. Isso afeta a vaidade: creminhos, óleo de banho, novas combinações de roupas. Sem falar no sorriso aberto diante do espelho. Posso falar por mim, sou extremamente crítica comigo mesma. Ok, outro contrassenso: eu comi até ficar como estou hoje. Mas nunca deixei de me olhar e enxergar as bordinhas, as celulites, ruguinhas antes inexistentes.

Seja como for, qualquer mudança na rotina dá diferença no espelho... dieta, ginástica, massagem, whaterver. Mude um detalhezinho, tipo trocar o pão branco pelo integral, o açúcar branco por mascavo ou adoçante. Em algumas semanas, a diferença aparece, e agente fica feliz da vida. Sem falar na disposição. Mas isso é assunto para outro post, rsrs.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Por que não eu, ah, ah, porque não eu?

Estou chocada comigo mesma. A gente se dá conta das besteiras que come, e das gordurinhas cuja instalação em nossos corpinhos teve nosso aval e nosso auxílio, quando se depara com uma mulher como a que vi hoje.

Cheguei para a sessão de tortura (aka = drenagem linfática), e lá estava ela, deitada na maca. Sem palavras para descrever o que senti, nem imagino a cara que fiz, rsrsrs: 42 anos, [acho que] 3 filhos (2 ela mencionou, meninos de 15 e 10 anos), pele de pêssego sem retoques (pelo menos aparentemente), corpo liso, nada de barriga, dois pares de coxas delineadas e celulite free, sem falar nos glúteos.

Passado o meu espanto inicial, e a vergonha que tive de mim mesma (tanto pela reação quanto pelo físico que exibi por lá), emendamos altos papos, acabei descobrindo que ela é personal trainer.  

Ok, você poderia dizer que ela tem obrigação de ser sarada. Só que aí eu responderia: concordo, mas ela é MAIS do que isso, é bonita, bronzeada, engraçada, vaidosa e não tem rugas. 

Quando ela foi embora, enquanto a sessão de torturas rolava, eu pensava nos motivos que me levaram ao peso atual, às bordinhas e celulites instaladas. E me dei conta, novamente, da minha responsabilidade para com meu corpo. Poxa, ela deve ter genética boa sim, mas se cuida, não dá sorte para o azar. E eu? Ataco a barra de chocolates, sonho com sorvete, faço um brigadeiro de comer ajoelhada... 

Essa felicidade momentânea (de comer) me levou à tristeza cotidiana, já que aquilo que o espelho reflete me deixa arrasada, as roupas passam a não caber. Ao invés de mudar, só reclamo. Acho que aquela mulher que conheci hoje certamente não afoga os sentimentos na comida, mas sim na academia. 

Mas como nem tudo nessa vida é desgraça, para minha sorte, outra mulher que chegou por lá me deu uma super dica!!! Um grupo de corrida pertinho da minha casa. Tá na hora de aceitar que preciso fazer algo para emagrecer. Só a drenagem não vai resolver, claro, se for aliada a outra atividade, aí sim vai dar certo.

É bom essa "chamada" do destino, porque os pedidos do amado, os toques discretos das amigas, nada estava adiantando, porque eu relutava em aceitar. Mas a ficha caiu, é hora de mudar drasticamente. A data foi agendada: 25 de agosto. ;)

Cantinho

"Dentro de cada pessoa tem um cantinho escondido, decorado de saudade
Um lugar pro coração pousar, um endereço que frequente sem morar, ali na esquina do sonho com a razão
No centro do peito, no largo da ilusão
Coração não tem barreiras não, desce a ladeira e perde o freio devagar
(...)
Eu posso até mudar, mas onde quer que eu vá
O meu cantinho há de ir, dentro"
(Marisa Monte - Cantinho escondido)
(desculpem a qualidade baixa, mas tirei a foto com o celular, na empolgação)

Meu cantinho, não escondido, agora está como eu planejei. Cada baguncinha, cada detalhe, cada cor. É impressionante como a gente imprime personalidade, quando deseja. Foi assim com a mesa do meu quarto. Está sendo assim, na atual fase da minha vida.

Meus planos iniciais eram todos direcionados a um lugar para chamar de meu (e do amado). Como [ainda] não aconteceu, e depois da reviravolta profissional, decidi que não dava para esperar, e o meu cantinho se instalou no quarto que habito, na casa de mamãe, rsrs.

A mesa, um achado. Ou melhor, uma criação: vidro cortado (pechincha!) no tamanho exato do espaço disponível, cavaletes Tok&Stok. Livros e revistas sobre moda, grandes paixões! Caixa all-in-one, rsrsrs: catálogos de moda, porta-lápis improvisado e lotado de coisinhas, guarda-chuva/sombrinha rosa (meu step, tenho um gigante dentro do carro). Porquinho cor-de-rosa que ganhei da Claudinha, para moedinhas., e o globinho com o menino Jesus, presentinho da vovó. Cestinha preta com notas fiscais, MP4, caixa do aparelho ortodôntico (rsrsrs), bolinhas massageadoras. Dois porta-retratos, um de cada lado, com fotos do casal. 

O famigerado notebook, sobre o descanso presente do amado. Luminária roxa, rsrsrs, o toque gran finale que adquiri ontem no Extra (R$ 22,90). No cantinho, aparecendo sorrateiramente, a caixinha de vidro onde ficam os controles do dvd, da SKY, além de grampeador e perfurador. O centro-de-mesa foi a lembrancinha do casamento da Natália Costa. Toque de afeto ;)

Cada cor, cada mimo, cada detalhe, tudo conta quem sou eu, do que gosto... estou apaixonada por esse cantinho... agora é criar coragem, meter as caras e estudar. Quem sabe quando eu passar, posso transferir meu cantinho para o lugar originariamente imaginado? Quem sabe...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Notebook, programação da tv e folga

Plagiando Galvão Bueno: "Bem amigos da Rede Globo, falamos ao vivo e em definitivo...", rsrsrs. Finalmeeeeeeeeeeente, wireless!!! Nem acredito... Liberdade!

Imagem daqui
Neste exato momento, estou deitada na minha caminha adorável, com a almofadinha que ganhei do amado, específica para acomodar o notebook com bastante conforto. Adoro essas facilidades que me permitem desfrutar da preguiça que me acompanha, rsrsrs.

Na tv, programa sobre casamentos. Aliás, minha vida seria bem sem graça sem o Discovery Home and Health e a programação das terças e quartas. Gosto da sexta também, mas não como objetivo de vida. (para quem não conhece, explico: Terças a Dois tem programação sobre relacionamentos, o que inclui "O Vestido Ideal", "Casamentos Espetaculares" e o que me faz chorar a cada episódio, "O Casamento dos Meus Sonhos". Quartas de Moda, dispensa comentários, amo de paixão "Esquadrão da Moda", e se "Tim Gunn, Guru de Estilo" não fosse tão repetitivo, estaria na minha lista. Sextas em Família são adoráveis, "História de um bebê", "A Chegada do bebê", "Supernanny" e "SOS Babá". São para saber o que fazer, caso necessite, torcendo para nunca precisar, rsrs).

A companhia do momento é a pipoca! Sem sal, para não sabotar a drenagem. 

Escrever o blog, comer pipoca e babar, assistindo aos "Casamentos Espetaculares", sonhando, sonhando, sonhando... Essa vida cansa... rsrsrsrs

Uma madrugada e tanto!

Minha inigualável irmã proporcionou uma experiência única, na madrugada de segunda para terça. Estava eu, às 2h, removendo pelos indesejáveis na sobrancelha... (kkkkk, a falta de sono leva a fazer cada coisa... eu hein!). Daí aquela singela batidinha na porta, e uma figura semi-vestida, arfante, sem voz, murmura palavras inaudíveis... ainda bem que sei ler lábios. kkkkkkkkkkk

Tentei argumentar e evitar uma ida ao Hospital Unimed, mas o apelo materno amoleceu meu coração, já que a coitada acorda todo dia às 6h para poder ir ao trabalho, não era justo ter que sair em plena madrugada. Troquei de roupa tentando não esganar a dita-cuja, que passou o dia inteiro dormindo e resolveu que a dor estava insuportável no auge da madrugada.

No caminho, no carro, nenhuma palavra. Eu estava aborrecida demais até para ouvir música. Ainda bem que não havia pacientes na espera, logo a criatura foi atendida. Só que a medicação enlouquece qualquer acompanhante, e enriquece os donos do estacionamento.

Pode ser um pensamento diabolicamente idiota, mas o histórico dos meus atendimentos, e daqueles que acompanhei ao referido hospital, confirmam que deve haver um fundo de verdade no que vou dizer: só pode ser complô, cartel, sei lá, mas é provável que os litros de soro que são impingidos aos pacientes e que transformam um simples Buscopan uma sessão de tortura, para quem recebe e para quem só serviu de acompanhante, sejam, na verdade, estratégia para que a gente ultrapasse a franquia de 1h de estacionamento para clientes em atendimento.
Imagem daqui

Ahhh, sem falar que a gente acaba presenciando cenas as mais variadas possíveis. A de ontem, uma digna de Nelson Rodrigues: velório de uma jovem (não sabemos qual a idade da falecida), a mãe passa mal, é socorrida e morre. A tia da primeira falecida, irmã da segunda, passa mal ao saber da notícia, e também é socorrida. Mas sobrevive.

3h da manhã e a gente volta para casa, com a história martelando na cabeça. Definitivamente, inesquecível a madrugada do dia 17/08. Dormir foi missão quase impossível, e eu posso afirmar que vi os primeiros raios solares antes de conseguir pregar o olho, rsrs.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

No angel, no saint

Hoje foi um daqueles dias curiosos, em que você enxerga de forma diferente algo que, de certa forma, compõe sua rotina. Dirigindo às 19h30, no auge do congestionamento Iguatemi/UNIFOR, percebi que a música que tocava estava, na verdade, falando de mim. Melhor me expressando: era EU falando, rsrs. Lá vai a letra de Survival, Madonna, do cd Bedtime stories

Eu nunca serei um anjo
Eu nunca serei uma santa, é verdade
Estou preocupada demais com minha sobrevivência
Se é o paraíso ou inferno
Eu estarei vivendo para contar

Então está é minha história

Sem risco, sem glória

VERSO

Um pouco para cima e para baixo e
Tudo em volta, é tudo a respeito da sobrevivência

Eu nunca serei um anjo

Eu nunca serei uma santa, é verdade
Estou preocupada demais com minha sobrevivência
Se é o paraíso ou inferno
Eu estarei vivendo para contar

Então esta é minha pergunta

Suas críticas, você alcançou
No que você não consegue ver
Bem, se você me respeitar
Então saberá o que esperar


Claro, quem lê o blog sabe que este é um recado para a galera do mal, daquele lugar cujo nome não se menciona. Nunca serei santa, e tudo se tratou de sobrevivência. Eis-me aqui, o que significa que a minha estratégia funcionou. I'M ALIVE!!!

Para finalizar o post, e tipo nada-a-ver-com-o-assunto-de-hoje, frase que a Milena gentilmente me enviou, dizendo que era a minha cara: "O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não pára até que chegue ao escritório" (Frost). 

Era exatamente assim que eu me sentia. Agora, passou.

domingo, 15 de agosto de 2010

Final de semana sem amado - parte 2

(continuando o post...)

Sábado é dia de acordar quando o corpo reclama... só que hoje amado me acordou, para saber como eu havia dormido...  
***pausa para um suspiro apaixonado***

Daí levantei, marquei manicure (antes mesmo de tomar café...), enchi o saco da sister para saber da continuação do filme, claro! (esclarecimento necesssário: até o horário do presente post, o maldito filme ainda não está completo! @#$%¨&*!!!)

Horas depois (por favor, não sou louca, rs), resolvi que queria mudar o layout da sala de jantar. E haja arrastar a mobília, pesadíssima por sinal. O resultado, na minha opinião, ficou ótimo. Não sei o que mamãe achou, pois não a vi hoje. Passeadeirazinha essa minha genitora... rsrs. Camila e eu tivemos de ir almoçar fora! Um peixinho bom demais da conta, por sinal.

Voltando às vacas frias... Milena queria ir ao cinema, mas acabamos desistindo da ideia por causa dos horários dos filmes em cartaz. Andrea então tem uma sacada de mestre: clube da luluzinha at home. Lara topou, Gabrielle furou. Meu amado ciente de tudo, óbvio, apoiando a minha saída, inclusive! 

Pit stop no supermercado, para comprar pão baguette, queijo suíço, patê de atum e salame, além de suco de uva e chocolate. Ahhhhhh, e uma revista Estilo, porque afinal não sou de ferro. A Andrea já havia preparado uma luxuosa bandeja de frios, e eu me aventurei num sanduba frio, receita de mamis. Suco na geladeira, e vamos ao que interessa: prosa!

Sabe o melhor disso tudo? Arestas, porventura remanescentes, foram aparadas, amizades se solidificaram, e ainda conhecemos uma nova pessoa: Karine. Sabem de uma coisa? A vida sem amizades deve ser tediosa, absurdamente sem cor. Só posso dizer que Deus foi generoso comigo, por colocar tantas pessoas bacanas na minha vida! Isso sem falar na oportunidade de rever conceitos, abrindo espaço para aproximações improváveis, que hoje caminham para amizades eternas.

Obrigada Fernanda, Flávia, Milena, Jennifer, Natália (Chagas), Natália (Costa), Thatty, Lu, Claudinha, Drica, Adriana, Lara. Andrea, Paty, Val... perdão àquelas cujos nomes não citei. Por vocês existirem, minha vida tem mais cor e música, afinal, amigos são irmãos que escolhemos ter.

Ao meu amor, cujo sono a essa altura é velado por anjos do Senhor, minha gratidão eterna, por me ajudar a ser um pouco melhor como ser humano, a cada dia. Saudade do espaço entre braço, corpo e pescoço, meu ninho, meu acalanto. (Melhor parar de escrever, senão vou chorar... rs)

Final de semana sem amado - parte 1

Final de semana sem amado, é dose para leão!

Sexta-feira 13 + mulher em plena TPM = (chororô + lamúrias)2.

Na sexta, qualquer programa na televisão promovia uma erupção de lágrimas. Falando com ele, o choro parecia coisa de criança desolada. Esse comportamento resultou numa imensa e óbvia preocupação por parte dele, que já cogitava a possibilidade de pegar um ônibus e vir à Fortaleza, mesmo correndo riscos em contrariar as determinações do superior imediato, de só viajar de 15 em 15 dias.

A moça do pijama cor-de-rosa (no caso, eu!) estava sem vontade de existir. Mas aí, a big sister gravou num pen drive o filme que faz os míopes olhinhos cor-de-mel brilharem: Sex and the city 2. Ok, eu sei que já falei do filme, e da "tragédia" de só ter conseguido assistir a 1h e 26min.

Mas o fato é que esse "resgate" acalmou os ânimos, o pijama ficou sequinho (no more tears, rsrsrs), o notebook foi dignamente inaugurado, e o amado conseguiu dormir sem lamentos, lá em terras sobralenses. Já que STC2 não rolou, acabei vendo 1h do filme do Chico Xavier, e resolvi que era hora de dormir.

(essa história continua noutro post)...

sábado, 14 de agosto de 2010

Sex and the city 2 - moda e decoração

Estou in love com certas peças do figurino de Sex and The City 2. Ok, confesso, só vi o filme ontem, graças à minha gentil irmã, que baixou da internet. Incompleto, é verdade: ele para com 1h e 26min. rsrsrs

Mas o que me fisgou foi o apartamento do casal Bradshaw-Preston. Deem uma espiadinha nessas fotos aqui (todas daqui):

O quarto é qualquer coisa assim, liiiiindo! Eu me rendo: as cenas domésticas, desta vez, saltaram mais aos meus olhos. A cozinha da Charlotte, parece retirada da casa da Barbie (adorei os aventais de cupcake, rsrs!). O escritório da Samantha, sem palavras! O fato é que ando numa vibe bem ligada em moda, seja para vestir a si, ou a casa, rsrs. Daí o filme une o útil ao agradável.

Ai, ai. Sonhos povoam minha mente nesse momento... aliás, andam há séculos assim, rs. Mas o amado precisa fazer a parte dele, para que esses sonhos saiam da minha mente e se tornem concretos. rsrsrs

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

This is a start of something good...

... don't you agree? (Follow through - Gavin Degraw)

Decidi repaginar várias áreas da minha vida... e comecei ontem, com a mudança de visual. Estou novamente loiríssima, texturizadíssima, cabelon pela cintura. A gente esquece as quase 6 horas de salão quando recebe o primeiro elogio, rsrs.

Ahhhhhhhhhh, antes de falar da segunda etapa, boas notícias: novela notebook concluída. Meu Acer está ali, repousando tranquilamente sobre a almofadinha que ganhei do amado, própria para usar o pc deitadinha na cama, rsrs. Só a porcaria do telefone da Net que continua ocupado, daí a instalação da rede sem fio está certamente comprometida para a tarde de hoje, rsrs.

Imagem daqui
Pois bem. Sexta-feira 13, rs, 11h. Teve início a sessão de torturas, carinhosamente conhecida como drenagem linfática. Se bem que são tantos beliscões, apertões, esfrega, vai e vem, que a gente reconsidera o nível de dor que é capaz de aguentar, rsrsrs.

Eu lá, deitadinha, contorcendo de dor, e pensando no quanto fui estúpida e deixei tudo chegar a esse ponto. São quase 2 anos de sobrepeso, de pelo menos 8kg. Só que é o seguinte, reclamar não resolve. O negócio é partir para a ação, o que no meu caso custou o$ olhinho$, mas preciso fazer valer a pena.

Depois de tudo o que vive nesses anos naquele lugar, se eu não puder pegar uma parte da grana e investir em mim, realmente melhor morrer, rsrs. O bom é que cheguei em casa depois da sessão, (estão doendo partes de mim que eu nem lembrava que existiam), deparei-me com um cozidão com pirão. Sacanagem! Mas tinha uma saladinha, ataquei uns filezinhos de peito de frango, arroz e feijão, e cá estou, satisfeita.

Estou inclusive pensando em me aventurar numas caminhadas mais tarde. Vim até aqui blogar um cadinho, rsrs, para não ir jiboiar de pancinha cheia. Olhaê as mudanças ;)

Minha amiga Andrea profetizou, dias atrás, sem saber dessas mudanças que eu já havia programado. Ela disse: "eles vão ver a amiga linda e loira, magra e de carrão". Estou cumprindo as etapas, rsrsrs, e se o carrão vier logo, melhor ainda!!! 

Mudar é preciso... e como diria Gabriel o Pensador: quando a gente muda, o mundo muda com a gente!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mudança necessária

Só quem não decepciona a gente é Deus mesmo... tudo bem que de vez em quando, até resmungamos diante dos desígnios, porém Ele sempre sabe o que é melhor para nós.

Diante de todos os acontecimentos de ontem, e do que ouvi à noite, tomei a decisão de cortar os fios de energia negativa que me unem àquele local, àquelas criaturas filhas de Deus. Sim, porque ao alimentar mágoas, estabeleço novas conexões e isso me impede de seguir em frente. Só que já passou da hora de ir em direção à luz, abandonar essa treva toda.

Hoje, conversando com a minha amiga querida que lá permenece, falei sobre a importância de quebrar esse ciclo de idas e vindas de comentários. Vamos criar uma nova corrente: de orações por todos. Porque Jesus disse que devemos amar aos inimigos.

Levei um tempão para entender que esse amor em nada se assemelhava ao que alimento pelos meus amigos, familiares, namorado... É tão somente não odiar, não desejar mal, é ser caridosa com quem me quer pelas costas. A minha atitude determina os meus próximos passos. Enquanto eu carregar mágoa, haverá espinhos e eu estarei descalça nessa trilha.

Só o tempo, esse amigo precioso, pode curar as feridas que eu deixei que fossem abertas em mim. Até lá, basta vigiar e orar, e reprimir pensamentos de vingança e ódio. Tarefa árdua, eu bem sei! Mas se Jesus perecendo na cruz foi capaz de pedir ao Pai pelos que fizeram aquilo, quem sou eu para arrastar comigo essa mágoa por quem me fez o que fez?

O que diferencia as pessoas, diante dos sofrimentos, são as atitudes. Existe a porta larga e a estreita... cabe a cada um escolher e arcar com as consequencias.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Justiça ou "justiça"?

Quando a gente pensa que tudo caminhava para um fim cordial, leva uma boa puxada de tapete! 

Em se tratando daquele lugar cujo nome não se menciona, como diria o slogan da Nike: impossible is nothing! Pois bem, minha rescisão deveria ter sido feita ontem, dia 09. Hoje, 11h10, nada está resolvido. E parafraseando Vanessa da Mata: são só palavras.

A promessa repetida convulsivamente pelo telefone é de que tudo se resolve agora à tarde. Aí você, leitor(a), deve estar se perguntando: ué, mas você não é advogada? Por que cargas d'agua não ajuiza logo uma ação e resolve isso como advogada?

Desculpe-me o excesso de franqueza e o fato de decepcioná-lo, mas o fato é que a Justiça brasileira é podre, absurdamente corrompida, e em se tratando de relações trabalhistas, o caos é um câncer em estado terminal, sob cuidados paliativos. Conheço as peças do tabuleiro, sei como agem, e o xeque-mate pode demorar aaaaaaaaaaaaaaaanos, serei massacrada emocional e psicologicamente.

Se tenho direitos a serem reparados? Inúmeros! Se acredito que vale a pena a briga? Não! A Justiça trabalhista não leva em conta o dano, o assédio, nada disso. As decisões e os trâmites se fundamentam em detalhes do procedimento, não do direito pleiteado. Por mais razão que se tenha, basta um detalhe e vai tudo ralo abaixo.

Bom, sei que há exceções, graças a Deus. Mas o desabafo que acabei de fazer corresponde à grande parcela da realidade. O trabalhador não consegue vencer o sistema... acaba desistindo porque precisa sustentar a família, e com as ameaças veladas, sabe que se persistir na busca pela justiça, há infinita possibilidade de jamais empregar-se novamente. 

As cartas de recomendação são obrigatórias, mas o que se fala por telefone ao possível novo empregador fica longe dos ouvidos dos magistrados, fiscais e procuradores do trabalho.

domingo, 8 de agosto de 2010

Um novo hobby

O fato é que o UFC (Ultimate Fighting Championship) me conquistou. A minha distinta irmã diz que isso é influência do namorido. Bom, de fato, ele quem me apresentou a esse esporte bacanésimo, que reúne atletas de altíssimo nível, experts em artes marciais tipo jiu-jitsu, luta olímpica, muay-thai, boxe, etc. Cidadãos que, ao contrário dos nossos "atletas" futebolísticos, possuem rotinas de treino árduas, estilo de vida totalmente adaptado em razão dos treinos, whatever.

Comecei o namoro pelo Sensei Sportv, que desmistificou a ideia que, acredito eu, seja a da maioria da população: a de que lutadores são valentões, brigões de rua. Fui surpreendida pelas reportagens com essa galera, pela campanha "Não brigue, lute". E uma propaganda do Sportv Combate derreteu meu coraçãozinho, rsrsrs: 


Não pare. Prepare-se.
Não ceda. Exceda.
Não se desespere. Supere-se.
Não desista. Resista.
Não provoque. Prove.

Diga sim ao espírito esportivo.



Se tem um esporte no qual existe, de fato, o tal Fair Play, é esse de artes marciais. Desculpem-me a ignorância de generalizar, utilizando a expressão artes marciais. Os caras arrancam sangue uns dos outros, mas quando tudo acaba, via de regra, existe uma preocupação com a integridade física do oponente. 

Outra coisa senseicional (trocadilho do programa supra mencionado) é a possibilidade de estar perdendo todos os rounds, e por um golpe do destino (rsrsrs, trocadilho infame, admito!), finalizar o adversário. Foi o que o Anderson Silva fez ontem. 

Por causa desse cretino, rsrs, fui dormir ontem (melhor dizendo, hoje), 2h. Confesso que o fato de estar perdendo me fez virar pro lado no terceiro round, colocar meu tapa-olho e tentar, a todo custo, dormir para não ver o terceiro brasileiro da noite Brasil X USA levar um couro, rs. Namorido, claro, revoltado com a minha atitude.

Confesso: só gosto de ver a luta enquanto o meu "ídolo" está vencendo. 

E nessa, só consegui ver a finalização por causa do replay. Agora, a forma sutil como o amado me fez  entender/perceber que o Aranha havia garantido o cinturão foi cômica: levei um "golpe" na linha da cintura, já que estava deitada de lado e de costas para ele, isso significa que a região atingida foi a da famosa "borda de catupiry" (aquela gordurinha que insiste em permanecer instalada nas laterais abaixo da cintura). 

Não consegui comemorar a manutenção do cinturão, porque o golpe no meu cinturão (de banha!) doeu pacas. Enquanto o campeão se reerguia, eu chorava. De dor. Rsrsrsrsrs.

As lágrimas me renderam carinhos e mimos até que a dor se esvaisse. Dormi, feliz da vida, por ter assistido ao meu esporte preferido, e até agradeci o "golpe", porque tudo isso junto rendeu uma história ridícula, hilária, que resolvi compartilhar hoje. 

Como diria o apresentador do Sensei, Mário Filho: OSS.

Domingo à noite

Vixe, tanta coisa nova acontecendo, que até complica escrever um novo post. Bom, vamos lá... São 21h48, o amado namorido já se encontra em terras sobralenses, são e salvo. Ligou, faminto, por volta das (checando celular para conferir a hora exata, rsrsrs, coisa de gente metódica) 21h23, avisando que estava tudo bem, e que iria jantar.

Domingo à noite deveria ser proibido, tipo assim, por lei, a gente ficar sozinha em casa. Digo isso não por estar in love, visto que mesmo solteira sempre achei o ó ficar vendo Fantástico, quando poderia estar assistindo ao Fantástico com a cabeça recostada naquele espacinho entre o braço, o ombro e o pescoço do ser amado. Calma, você leu direito sim, rs. Se a tradição brasileira é assistir à "revista eletrônica", que seja muito bem acompanhada.

Tudo bem, ultimamente eu ando bem reclamona pelo fato de que a maior rede de farmácias do Brasil me rouba o namorado às 17h do domingo, every week. Paciência, meu bem, paciência. Mais 3 semanas e isso acaba, em definitivo. Ou pelo menos por enquanto, já que existe um país de proporções continentais com lojas da dita rede... ***pausa para um suspiro longo, profundo e bem carregado de saudade***

Afff... agora que me dei conta da "companhia" desse domingo à noite, dia dos pais: uma fatia de torta de biscoito e sonho de valsa, com calda de, sei lá, brigadeiro. Putz, melhor nem pensar em jantar, depois dessas ummilhãoequatrocentasmil calorias que engordei só pelo fato de ter visto. Vamos esquecer de contabilizar as que adquiri, pelo fato de ter comido m-e-t-a-d-e da generosa fatia.

Se o meu amado estivesse aqui, das duas uma... ou eu não teria nem olhado para essa torta, ou teria dividido com ele, claro, dando mais garfadas para ele, diminuindo minha culpa, rsrs. Bom, mas ele não está. E fui eu quem me dirigi à geladeira e decidi alimentar minhas celulites, rs. Shame on me! 

Odeio domingo à noite! :(

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sobre caráter


Não preciso dizer mais nada sobre caráter... só posso mesmo agradecer esse presente de Deus, essa amizade fortalecida. Como eu disse várias vezes, nós 2 somos substâncias que se encontraram, e se modificaram, criando um equilíbrio saudável.
Alessandro, obrigada por tudo!

Good news, light heart!

Mais uma vez, escrevo para contar novidades maravilhosas sobre os últimos episódios da novela daquele lugar cujo nome não se menciona mais, rsrs. Primeiro, a alegria de receber uma ligação do "chefe", e da conversa hiper-mega-ultra amistosa, esclarecedora, que trouxe paz ao meu coração.

Eu falei o que achei que devia, sem restrições. Ouvi coisas que não sabia, mas especialmente, ouvi coisas sobre mim, meu caráter, a imagem que ficou perante a diretoria, ao próprio "chefe", e saí feliz do escritório dele. Até ganhei um abraço, rs.

Devo confessar que, diante dos acontecimentos pretéritos, eu estava receosa de como as coisas haviam chegado até ele, mas hoje, ele me disse coisas bacanas, que tiraram outro piano das minhas costas, rsrs. Ele conhece minha mãe há séculos, sabe da minha criação, conhece meu caráter, minha ética. Elogiou meu comportamento, disse estar triste por ter perdido uma pessoa capacitada e de confiança.

***pausa dramática para um momento de total ausência de modéstia, afinal, eu tava merecendo, depois de tanto "apanhar", rsrsrs***

Sabe de uma coisa... valeu a pena ter segurado a onda, não ter pintado o 7, desenhado o 8 e esboçado cores num 9... porque saí da mesma forma que entrei: com dignidade, ética, e acima de tudo, CARÁTER!

Aliás, esse negócio de caráter é assunto para outro post.

domingo, 1 de agosto de 2010

It´s over (thanks God!)

Escrevo primeiramente pedindo desculpas pela ausência prolongada... Não foi programada, mas calhou de acabar confirmando tudo que escrevi no último post, aqui. 

Um ciclo de vida foi finalizado, do jeito que a espiritualidade havia confirmado que seria. Quem não crê que exista algo superior a tudo o que conhecemos, tenha o nome que tiver (Alá, Deus, Poder Superior...), sinceramente não deve estar prestando muita atenção no que acontece ao redor.

Vou ter tempo de explicar com calma tudo o que aconteceu entre o post anterior e este, agora. Só vou adiantando: fui demitida. Para quem sabe da minha trajetória, certamente essa informação traz alívio. Para quem não sabe, eu explico noutro post. 

Só para que fique bem claro: estou feliz, aliviada.