segunda-feira, 16 de agosto de 2010

No angel, no saint

Hoje foi um daqueles dias curiosos, em que você enxerga de forma diferente algo que, de certa forma, compõe sua rotina. Dirigindo às 19h30, no auge do congestionamento Iguatemi/UNIFOR, percebi que a música que tocava estava, na verdade, falando de mim. Melhor me expressando: era EU falando, rsrs. Lá vai a letra de Survival, Madonna, do cd Bedtime stories

Eu nunca serei um anjo
Eu nunca serei uma santa, é verdade
Estou preocupada demais com minha sobrevivência
Se é o paraíso ou inferno
Eu estarei vivendo para contar

Então está é minha história

Sem risco, sem glória

VERSO

Um pouco para cima e para baixo e
Tudo em volta, é tudo a respeito da sobrevivência

Eu nunca serei um anjo

Eu nunca serei uma santa, é verdade
Estou preocupada demais com minha sobrevivência
Se é o paraíso ou inferno
Eu estarei vivendo para contar

Então esta é minha pergunta

Suas críticas, você alcançou
No que você não consegue ver
Bem, se você me respeitar
Então saberá o que esperar


Claro, quem lê o blog sabe que este é um recado para a galera do mal, daquele lugar cujo nome não se menciona. Nunca serei santa, e tudo se tratou de sobrevivência. Eis-me aqui, o que significa que a minha estratégia funcionou. I'M ALIVE!!!

Para finalizar o post, e tipo nada-a-ver-com-o-assunto-de-hoje, frase que a Milena gentilmente me enviou, dizendo que era a minha cara: "O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não pára até que chegue ao escritório" (Frost). 

Era exatamente assim que eu me sentia. Agora, passou.

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