segunda-feira, 29 de abril de 2013

Frase do dia!

Há tempos não posto uma frase do dia... mas hoje não pude deixar passar em branco! rsrsrs

"O fato de o mar estar calmo na superfície não significa que algo não esteja acontecendo nas profundezas."
(O Mundo de Sofia)

Se conselho fosse bom ninguém dava, vendia... mas como não quero ser acusada de pegar alguém de surpresa, fica a dica: tire seu barquinho do mar, afaste-se da orla.

Vem aí um tsunami.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Deus lê blogs?

Querido Deus,

eu sei que mais um natalício se aproxima, e é justamente por isso que já me adianto em pouco mais de 1 mês, para listar algumas coisinhas que  gostaria imensamente que fossem consideradas. Ei-las:
  1. a profissão;
  2. o desequilíbrio financeiro;
  3. o "plano B";
  4. "o chamado";
  5. projeto "we do".
Poxa, eu sei que tenho falado muito a respeito disso tudo, nas "conversas" noturnas (e durante o tempo que passo dirigindo, tomando banho, trabalhando...); mas sabe o que é? A situação nunca esteve tão incomodativa quanto agora.

Fico tentando identificar, ao longo do dia [e dos dias], algum sinal que indique a necessidade de corrigir a rota... mas parece que estou cega e surda, porque vivo dando de cara com a parede. Incrível como sou desastrada!

Não dá para liberar uma trégua aí por cima não, hein? Vivo exausta de tanto pensar numa saída para tudo isso que me aflige. Help!

Ok, ok, um post num blog não é lá um meio condizente para fazer pedidos e reclamações. Mas a coisa tá tão feia, tão feia, que resolvi apelar... vai que dá certo, né? (já deu uma vez, lembra? quando eu falei aqui) E a propósito, antes que digam que sou pouco agradecida, aqui mostra que não!

Quando puder, num intervalozinho entre consolar famílias devastadas pela insanidade do homem, mandar ajuda humanitária a locais necessitados, se puder dar um empurrãozinho para que as coisas caminhem mais rápido, vou ficar imensamente satisfeita.

Fico no aguardo então, pode ser?

Tatiana Lambert

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Um cálculo matemático e uma dor que dilacera

Trezentos... um número, que poderia significar qualquer coisa... mas é a quantidade de dias que se passaram desde que alguém nos deixou de braços vazios, coração apertado e lágrimas que teimam em brotar dos olhos.

Segue impossível escrever sobre essa ausência, sem precisar de esforço hercúleo para não irromper em lágrimas. Provavelmente, nunca vai deixar de ser assim.

Temos pela frente outros tantos dias para um marco, o aniversário de um ano de morte. Coisa horrível de escrever, "um ano de morte". Especialmente porque falamos de uma vida em estágio inicial, que tão precocemente enfrentou batalhas que muitos de nós jamais imaginou ser capaz de suportar. E de forma tão sofrida, e igualmente resignada, partiu...

...partiu para uma existência plena, ao passo que nos deixou partidos, sangrando, eternamente. Até que, um dia, seja possível esse reencontro e, quem sabe, algum esclarecimento sobre essa "missão" meteórica.

Até lá, seguiremos ora lamentando - em lágrimas - ora agradecendo pela oportunidade de termos convivido com um ser tão iluminado, que foi capaz de ensinar muito, através de gestos e do próprio martírio, sem nunca haver proferido palavras completas.

Ainda chorando, ainda pedindo desculpas, ainda...

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Escala de valores

Quem me conhece sabe o quanto sou entusiasta do MMA, mais especificamente o UFC... procuro acompanhar a evolução dos atletas, os bastidores dos treinamentos, enfim. Durante as edições, não é lá muito seguro ficar tão próximo a mim, rsrsrs. Sou do tipo que torce, literalmente.

Daí que o povo no escritório, no início, não levava fé em mim, rsrs. Até que, passado algum tempo, uns e outros vinham comentar lutas, golpes e etc., acostumaram-se ao fato de conviver com uma mulher que gosta do esporte e sabe [um bocadinho] sobre ele. Já contei por aqui, também, que treinei durante um tempo o muay thai. Vivo ensaiando um retorno, igualmente adiado. Por enquanto, limito-me às caminhadas e à zumba.

Hoje, para minha surpresa, alguém me chama noutra sala... dou de cara com quatro grandes reunidos, e o fanfarrão-mor queria se fazer às minhas custas, as always. Ao comentar sobre a final do TUF Brasil 2, insinuou algo do tipo "Dra, sabia que quem é faixa roxa tem desconto no ingresso?". Bem, como já aprendi como a banda toca, retruquei: "ah, sim, interessante... vou avisar minha irmã". (a propósito, ela está frequentando as aulas, juntamente com a minha cunhada)

Pois bem, aí veio o fator motivador do post... another big fish comentou, com um ar blasè... "não achei os ingressos caros, R$ 125,00". (by the way, a notícia está nesse link: http://blog.opovo.com.br/clubedaluta/ufc-em-fortaleza-ingressos-para-as-finais-do-tuf-brasil-2-variam-de-r-125-a-r-1-200/)

Para-tudo-e-chama-a-Nasa! 

Ok, eu amo o esporte, já disse! Mas daí a cogitar a possibilidade de pagar entre R$ 250,00 (sim, os R$ 125,00 são para meia-entrada) e R$ 300,00, vezes dois (João e eu, obviamente), está definitivamente fora de questão. Por favor, gente! Seiscentos reais, fora o estacionamento, alimentação e afins... quase um salário-mínimo!!!

Isso me fez perceber que, de fato, há pessoas no mundo que vivem uma realidade à parte... e podem se dar ao desfrute de fazer coisas do tipo...

Bom, como eu não sou dessas, e estou beeeeeeeeeeem longe disso, provavelmente vou ver Jones X Sonnen n'algum barzinho, muitíssimo bem acompanhada pelo amado e alguns amigos... ou ainda, em casa, pelo Canal Combate. E querem saber mais? Vou ser feliz, porque felicidade é questão de escolha, é inteligência para desfrutar de momentos simples...

PS: cuidado, repito: sou estabanada e meio histérica assistindo UFC! ;) 

terça-feira, 23 de abril de 2013

Sou só eu?

Às vezes me pego pensando se todas as pessoas do mundo inventam mil desculpas para não levantar da cama, especialmente em dias de chuva... porque eu, afff... o conflito interno é uma coisa catastrófica, naquela vibe anjinho e diabinho... e enquanto eles brigam eu me dou 5min a mais de preguiça na cama, o que, invariavelmente, resulta na necessidade de sair correndo para não chegar [tão] atrasada.

Desenvolvi a arte de maquiar ao volante, no escuro, do jeito que dá... rsrsrs. João que o diga: quantas inúmeras vezes eu me arrumei no escuro do carro, com medo de acender aquela luzinha interna e nos expor aos perigos da selva urbana noturna.

Sim, voltando ao assunto que inspirou o post, tenho inveja de quem malha, enquanto estou lutando arduamente para chegar ao estacionamento... ou pior, aquela saudade de quando eu estudava à tarde e só acordava sob protestos da secretária do lar, para almoçar, tomar banho e ir à escola. E como não mencionar o clássico de quem estuda pela manhã: chegar da escola, tomar banho, almoçar e dormir atééééééé começar Malhação. #quem.nunca

Pois é, das duas, uma: ou eu realmente não nasci pro trabalho, como diria Ed Motta, ou ainda não descobri o que me faz feliz, pegando o mote do Pão de Açúcar. Mas como não consegui resposta até então, vamos ao segundo round desta terça-feira altamente convidativa ao combo lençóis+filme. 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

As palavras e os punhos

Há muitas ideias possíveis de se traduzir em palavras.
Outras, nem tanto.
Todas, porém, encantam-me.

Sou melhor com o que posso transliterar... por sinal, perdão pela utilização do termo... o intuito era descrever o processo de transcrição do que vai na mente, na alma, no coração, em palavras organizadas de modo a permitir ao leitor um mergulho - raso ou profundo, a depender da permissão concedida - no mundo em que vivo. 

Alguns dirão que é um dom, e [no meu caso específico] não posso concordar. A bem da verdade, o ato de escrever é um refúgio, e a "produção" é, muitas vezes, o único meio de dar vazão ao que, se mantido internamente, poderia provocar catástrofes. Mal comparando, escrever é quase como um sistema de arrefecimento, utilizado para a manutenção do equilíbrio do todo.

Há inúmeras formas de expressão do sentimento... admiro profundamente quem transforme em acordes, em quadros, em esculturas e afins, o que vai dentro de si. Creio que comungamos de uma convicção: a materialização é o bálsamo, o alento, o grito de êxtase ou de dor; é algo que sob nenhuma hipótese conseguiríamos fazer adormecer e seguir a vida. 

Para uma parcela dos seres humanos, o mecanismo de vazão é um vício qualquer... drogas, sexo, exercícios físicos, compras (ok, não posso ser considerada uma compradora compulsiva... não me enquadro nos "quesitos" da adicção). Não me cabe aprofundar a discussão, mas somente apontar que cada um extravasa da forma que bem entende.

Há pouco tempo fui "iniciada" na arte do diálogo, de expressar verbalmente o que penso e sinto. Sigo desconfortável, porém tentando. Ainda sim, quando possível, fujo para a "transliteração". Sei lá, provavelmente eu seja mais hábil em escrever longos textos... obviamente, isso não se aplica aos desgostos e desafetos. A minha preferência, para o caso, seria a força bruta... 

...como não pode (pode-mas-não-deve), volto às palavras. 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Descompasso

A alma da gente provavelmente deve ter alguns conectores, uns fechos, para permanecer ali dentro quietinha, acompanhando o corpo. Pois é, mas a minha é um negócio sério... corpo parado, ela insiste em se debater, arranhar-se, sacodir e estremecer... 

Eu sou, externamente, o reflexo da mansuetude: sentadinha, fazendo meu trabalho, cumprindo prazos e afins. Mas, por dentro, revoluções, tormentas, ideias, medos, angústias... se fosse possível, com certeza a alma pediria divórcio do corpo e respiraria aliviada. 

O "revestimento" interno está danificado, de tanta pancada, tentativas sem-fim de libertação. Quem me vê não imagina o caos, e se pudesse ler meus pensamentos, há uma chance imensa de sequer voltar a falar comigo. 

O Darth Vader segue aprisionado, por questões de segurança. Convém não provocar, visto que o cotidiano já o faz com maestria!

Até quando?

terça-feira, 9 de abril de 2013

Alice, tolerância zero e projetos futuros

Bom, esse é um post da série "o blog é meu e eu escrevo o que eu quiser", kkkkkkkkkk.

Pois bem, não é novidade que a síndrome de Alice no País das Maravilhas se apossou do meu ser há anos, e jamais foi embora (eu explico: aquela cena clássica de pés saindo pela porta, braços pela janela e cabeça destruindo o telhado!). Só que há períodos amenos, e outros nem tanto. Digamos que a fase atual é pé-na-porta-é-a-polícia! Em duas palavras: tolerância zero.

E há um ser humano nessa Terra capaz de fazer o Darth Vader que há em mim enjaulado, acorrentado, com uma coleira que emudece, chorar de ódio e se contorcer até verter sangue dos pulsos por não poder voar em cima e destroçar em pedaços, a ponto de impossibilitar um trabalho pericial decente.

Well, como não posso colocar em prática todos os meus pensamentos terroristas, haja vista o fato de que necessito coabitar com a criatura E o fato de termos a mesma ascendência, a mim só resta rezar, resolver pendências financeiras e sonhar com o dia em que ao menos um tabefe será possível desferir, uma vez que pretendo bater a porta e não voltar mais.

Enfim, vida que segue e providências a serem adotadas em prol da sanidade mental. Uma delas, após anos relutando em fazer, será manter - em caráter permanente - a maldita porta do quarto trancada. Cansei de discutir, de reclamar, de pedir, sem sucesso. Criança deve ser tratada como criança, so here we go

De gente folgada eu quero distância. Se preciso, até ordem de restrição de aproximação. E tenho dito!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Chamada

Já falei aqui da história do beijo do Dementador, e suas consequências. Pois bem, descobri um blog incrível, o "Escolha sua Vida". Você, leitor, deve estar preocupado com minha sanidade mental. Calma, estou bem... ainda não jogo pedra na Lua, tampouco praga nos outros. Aliás, só não jogo praga nos outros em respeito à lei do retorno, porque uns e outros bem que merecem!

Ok, mas vamos aos esclarecimentos... a Paula, do blog que mencionei, é formada como eu, e após 15 anos decidiu largar a vida que as outras pessoas classificariam de "bem-sucedida", para se dedicar ao que ama fazer: escrever. Com isso, ela ganhou tempo livre para si, e para o filho de 4 anos.

Provavelmente, caminho para aprender a conjurar feitiços e afastar os Dementadores da minha vida. Ou, como queiram, abandonar o formalismo e partir para o desconhecido e sedutor mundo do menos-é-mais-e-felicidade-é-o-ponto. 

Já deu o que tinha que dar, causou mais sofrimento do que se deve suportar na vida. Se a gente pula rapidinho quando a água do banho é escaldante, por que se permite cozinhar, simplesmente por preguiça, medo, preconceitos? Não quero esperar muito mais. Chega de "mamãe não pode me sustentar", ou pior, "não tenho marido, nem quem me banque".

Como diria Luiza Possi, "vou atravessar a avenida que liga você a mim, estou a 100 por hora, a vida é mesmo agora e eu vou até o fim". 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Até tu, Mercedes Benz (do Brasil)?

Longe de mim querer dizer que sou conservadora. Mas daí a Mercedes Benz "descer até o chão" com essa infame melodia "Ah Lelek lek lek" na propaganda do novo Classe A... passando longe da questão de preconceito, trata-se na verdade de uma constatação óbvia: uma infeliz ideia de ousadia, para uma marca tradicional, símbolo de status, enfim.

O que me chateia ainda mais é verificar que, no caso da versão americana do comercial, houve zelo pela história da montadora: Nico Rosberg pilotando o carro, um robô que testa não só a habilidade do piloto, mas os itens de segurança e afins do veículo... e uma trilha sonora condizente com o conjunto da obra.

É como diz o velho adágio: "cada povo merece o governo que tem"... adaptando, o brasileiro merece o tipo de propaganda que tem.

A propósito, no link abaixo é possível ver as duas versões do comercial:

quarta-feira, 3 de abril de 2013

João, os elementos fogo e água, e a lição do dia!

Os leitores do blog já conhecem a veia teacher do meu amado. Já postei aqui a explicação física para o momento que vivenciamos, tudo devidamente explicado por ele...

Hoje, a lição é sobre dois elementos da natureza: fogo e água, e como se complementam. Sem mais delongas, o teor da conversa:

 eu:  eu queria imensamente me contagiar com o seu equilíbrio
 Enviado às 13:52 de quarta-feira
 eu:  mas agora eu sou só sono, rsrs
 Joao:  kkkkkkk
 Enviado às 13:53 de quarta-feira
 Joao:  e eu queria me contagiar mais de vc
mto mais
de tal forma q nem sei dizer
 Enviado às 13:56 de quarta-feira
 eu:  não entendi
se eu sou só tristeza e melancolia, contagiar-se por que? para que?
 Enviado às 14:10 de quarta-feira
 Joao:  amor, temos e somos de comportamentos opostos, vc é fogo, pois é vibrante, aconchegante, quente, iluminadora, agitada e pode queimar quem não sabe lhe conduzir 
já eu sou água, pois sou calmo, receptivo e maleável, contudo se não souber me conduzir, afogo ou passo por cima
vc quer ser como eu, e eu quero ser como vc
e nós somos o equilíbrio um do outro
 Enviado às 14:15 de quarta-feira
 Joao:  se eu me excedo vc esquenta e eu evaporo 
se vc se excede eu aumento de volume e lhe reduzo as chamas
 Enviado às 14:17 de quarta-feira
 eu:  rsrs, outro paralelo que pode ir lá pro blog
 Joao:  se lhe ajudar, amor, claro que pode
 Enviado às 14:19 de quarta-feira
 eu:  não é que ajude, é que eu acho lindo mesmo
Joao:  hummmm ok
 Enviado às 14:21 de quarta-feira

Pois bem, queridos leitores, essa foi a lição do dia!

Dúvidas? ;)

Deus e medidas cautelares

Ontem, antes de dormir, flagrei-me pensando na quase missão autoimposta, de reclamar menos... fazendo um retrospecto, de fato, são poucas as ocasiões em que não blasfemei, não retruquei, ainda que não tenha emitido um único som, não esconjurei mentalmente!

Estou a ponto de concluir que sou um caso perdido, em termos de reclamações. Bom, segundo meu amado namorado, há uma diferença substancial entre reclamações e ponderações. Por sinal, não me lembro um único dia nesses quase nove meses de relacionamento, em que eu não tenha dito três ou quatro coisas a ele sobre pontos controvertidos de certas situações, sobre as quais não explanarei aqui, por óbvias razões.

E como não poderia ser diferente até nas relações com o Poder Superior, apresentei - e aqui, fazendo um trocadilho infame com os mecanismos processuais - meu requerimento de medida cautelar para assegurar um direito... creio que explanei a presença dos requisitos para o provimento do pedido, antes da propositura da ação principal e consequente julgamento do mérito. O risco de aguardar tal momento processual é imenso, e até lá o direito pode perecer, insatisfeito.

Se vai ou não funcionar com O Juiz Supremo, não posso assegurar. Mas como advogado é "pidão" mesmo, pedi, implorei, demonstrei fatos e agora só me resta seguir rezando e esperar. 

Ahhhhhh a paciência, essa "ciência da paz", que não gruda em mim de forma alguma...

terça-feira, 2 de abril de 2013

Entre a tristeza e a esperança, dois filmes

Há dias em que, subitamente, sinto como se estivesse recebendo um beijo de um dementador*... de repente, a vitalidade, a alegria de viver, tudo se esvai como água pelo ralo. Ao contrário dos bruxos, que aprendem desde muito cedo a conjurar feitiços, não desenvolvi habilidades para prevenir ou mesmo me defender de um ataque. 

Quem convive comigo sabe a quem e a que me refiro... 

Assisto, impotente, enquanto rezo para que algo aconteça e mude essa sorte. E quando digo que "algo aconteça", refiro-me a ações próprias, nada ligada a terceiros. Já não alimento a Rapunzel em mim a long time a go. 

Enquanto fervilham ideias, apuro o olhar para tentar pescar alguma que seja prática, aplicável... até agora, nada. Mas é assim mesmo, keep moving foward. Minha hora há de chegar.


*Para quem não conhece a saga Harry Potter, eis aqui uma definição bem simples (texto daqui), com um paralelo à psicanálise:


O Significado dos Dementadores em Harry Potter

    Um dia lemos um livro sobre psicanálise de alguns livros, quadrinhos e coisas do tipo. A análise mais interessante que achamos foi sobre os dementadores da saga Harry Potter, escrita por J.K Rowling.
      Para quem não sabe, no mundo de Harry Potter, dementadores são criaturas que se alimentam das boas lembranças das pessoas, e podem até sugar sua alma com um beijo. O único modo de derrotar um dementador é  usando o feitiço "expexto patronum" enquanto pensa em um lembrança muito feliz.
      De acordo com o livro da psicanálise, os dementadores são uma representação da depressão. Essa doença não nos traz lembranças tristes, e sim, nos impede de lembrar e sentir alegria com nossas boas lembranças, restando assim apenas o vazio, assim como os dementadores. Eles não nos trazem tristeza, apenas se alimentam de nossas boas lembranças, assim como a depressão.
      Como já foi dito, o único meio de derrotar um dementador é um feitiço, e pensar na lembrança mais feliz que você tiver. Assim como para sair da depressão é preciso se lembrar de suas boas lembranças.
      E os dementadores podem tirar sua alma, e assim não tem mais volta. E assim é com a depressão. Se você se perder muito em tristezas é muito difícil voltar



O projeto

Abro minha caixa de emails e me deparo com um bem peculiar, cujo assunto era "qual o seu próximo projeto?". Bom, respondendo ao Itaú tal pergunta: não posso contar em detalhes. Dizem que o melhor é a surpresa, e não pretendo permitir que a minha ansiedade suplante e acabe estragando o projeto em si.

Como boa geminiana, cabecinha funcionando feito a do Bob, do desenho "O Fantástico Mundo de Bob", digo que quase posso tocar, sentir o cheiro, tudo relativo a essa novidade de vida, como diria minha querida amiga Natália Machado.

Profissional, sentimental e psicologicamente, há de ser profunda e estrutural tal mudança. Óbvio que demanda um esforço hercúleo, com foco preciso sobre os fatores externos, potencialmente prejudiciais ao todo. Mas já considerei essas nuances também, e dentro do que é permitido, está tudo sob controle.

Achou confuso??? Sinto muito, mas é o que tem por hoje...