terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O que escrevemos, e as redes sociais

Fernando, meu amigo-comentarista-mor (por sinal, saudades de seus pitacos, nobre colega!), anda às voltas com a mais popular rede social. Ainda hoje, um de seus posts no blog, tratava de um mal do qual não estamos livres: perfil falso. 

Uma amiga dele descobriu o perfil falso, com toda sorte de impropérios publicados em nome da vítima. Apressei-me em dar algumas dicas, posto que já havia orientado outra pessoa, em situação semelhante, relativamente ao falecido Orkut. 

À tarde, toca o celular, Fernando. Trocamos umas boas dúzias de palavras, quando ele, lá pelas tantas, sugere que eu passe a linkar no Facebook os posts desde humilde blog. Confesso que já pensei nisso mil e duzentas vezes, tendo inclusive feito isso n'algumas ocasiões. Claro, divulga alarmantemente a existência do blog, aumenta o número de acessos, whatever... 

Só que, influenciada pelos argumentos da genitora, tenho medido palavras e sopesado opiniões aqui publicadas. Consequentemente, pondero (e muito!) o que venho publicando aqui, e na rede social. Não podemos controlar o acesso ao que publicamos; só é possível controlar o que escrevemos. Daí as reticências, visto que este blog é (como eu) visceral, auto-biográfico (ou seria autobiográfico?). 
Vou reconsiderar algumas coisas... e prometo decidir, em breve, o futuro deste blog, rsrs.

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