Hoje, eu sou só um ser à base de chá de camomila, Valeriane e Alprazolam, cheia de prazos para cumprir, sem raciocínio lógico.
Sou só esperança de que o dia acabe logo, que eu possa viajar para as audiências de terça e quinta em Pernambuco, rezando para que não haja tempo ocioso. Vou tratar de levar o computador, e uma pilha de processos para recursos e contrarrazões.
O joelho dói como antes, o corpo inteiro parece uma ferida exposta, na qual se joga sal e limão.
Mas há a esperança [ou pelo menos eu finjo que há, nesse momento] de que eu vou ver a luz outra vez, e que isso tudo vai passar, vai parar de doer e cicatrizar.
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Suas ideias, muitas palavras...