terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Paciência

Começo o post de hoje com uma frase para (auto)reflexão:

"Não é preciso ter pressa. A impaciência acelera o envelhecimento, eleva a pressão arterial e apressa a morte. Tudo chega a seu tempo.
Não se pode colher nada antes que amadureça. A fruta colhida verde é azeda ou amarga e não faz bem à saúde.
Quando alguém tenta realizar algo antes do momento propício, com certeza provoca uma situação incômoda e acaba prejudicando a si próprio ou a outras pessoas."
(Masaharu Taniguchi)

Desde ontem, toda e qualquer oportunidade para mencionar a frustração pela longa espera em relação à "expectativa" de casamento, tenho aproveitado. Como resposta, a solicitação de continuar frequentando o centro espírita. Como réplica, disse e digo que nenhum tratamento espiritual é capaz de modificar a situação nesse sentido. Só ele pode decidir acerca de casarmos ou não.

A despeito da angústia pela espera, a esperança. Alimentada por ele. Tratamentos psicológicos e espirituais como mecanismo de "destravamento" desse "bloqueio" do qual ele padece. Quanto a mim, as inúmeras tentativas de autocontrole não tem logrado êxito. Por isso a frase... é um chamamento à necessidade de ter paciência. Eu sei, eu sei, no rompimento em novembro precipitei-me e até hoje sofro as consequências. Fruto da impaciência.

Desta vez, ele me chamou à realidade: aguardemos. Nossas vidas profissionais estão atribuladas, cada uma a sua maneira. Obviamente, há a influência de uma série de fatores: distância, empregos, "bloqueios" dele... mas já vivemos tantas situações adversas, que superamos com louvor...

A mim mesma, digo e repito: paciência, minha cara. Paciência...

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