quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Divagando... (creio que pela segunda vez)

Well, creio que haja no blog um post com o mesmo título, rsrs. Como o presente post se dá via email, não foi possível esclarecer a dúvida.

Pois bem, ontem mamãe sentiu-se mal e foi peregrinar pelos hospitais da cidade... No HR da Unimed, a emergência cardiológica castigava pela espera cerca de 80 pacientes. Entre clínicas e outros hospitais, descredenciados pelo plano de saúde justamente em razão da existência do "atendimento" no HR, ela aportou na Clínica São Raimundo. Bem na hora da troca de plantão.

Ok, o objetivo do post não é falar especificamente da saúde da mamãe, que por sinal, após uma criteriosíssima e surpreendente anamnese e uma dezena de exames, descobriu estar com uma bactéria "de nome extenso e curioso", segundo ela própria. Devidamente medicada, em casa, hoje pela manhã ela me informa que precisa de carona ao trabalho, visto que diante do ocorrido, o filho a acudiu e o carro ficou estacionado nas adjacências do local de trabalho. No Eusébio!

Não se pode deixar de atender um pedido de mãe, ainda que isso resulte em meia hora de atraso para chegar ao próprio local de trabalho. No caminho de volta, enquanto desviava das crateras abissais que pululam na BR-116, especificamente no trecho compreendido entre Messejana e Aerolândia, um pensamento/ideia passou pela minha mente:

E se colocássemos dentro de um veículo motor 1000, os ilustríssimos senhores comandantes dos Poderes Executivo Municipal, Estadual e Federal, a fim de percorrer o trajeto Messejana-Centro, em horário de pico? E se um dos trechos fosse aquele no qual o carro é obrigado a parar e escolher, dentre as crateras, a de menor profundidade, e que ainda sim quase promove o desafio às leis da física, na medida em que o carro quase anda com somente duas rodas (as da direita)???

Pois é... cada ideia que povoa a minha mente... eu hein!

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