quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Parentesco por afinidade: as bênçãos das escolhas da vida

Uma amiga mais do que querida, está grávida; outra, igualmente especial, está em vias de descobrir se vai transformar um casal, num trio, rs.

Como já disse em inúmeras oportunidades, a ideia de procriar não me apetece, o que não faz de mim um monstro, ou alguém insensível, pelo contrário. No dia do primeiro aninho do JP, a tia (mamãe da cute-cute Yasmin) ficou chocada quando ouviu minha resposta, após a clássica pergunta: "- E aí, quando terão o de vocês?" (referindo-se a mim e João)

A perplexidade dela se devia ao fato de que, do ponto de vista dela, eu seria uma ótima mãe. Quando fiz a exposição de motivos, ela mencionou que era uma posição egoísta, e que eu mudaria de ideia. Nem retruco mais - quem me conhece, sabe - porque desperdicei tempo e energia em demasia, tentando fazer com que as pessoas entendam que ter filhos não é uma imposição social, mas sim uma decisão que prescinde da mais absoluta das consequências: é irrevogável.

O fato é que ser tia, por laços consanguíneos ou não, é sensacional e isento dos dramas que permeiam a maternidade. Para algumas, pode até ser considerado uma espécie de test-drive; para mim, é só uma chance ímpar de doar afeto, promover cuidados e ser feliz. Eu não preciso me preocupar com dor de ouvido ou de garganta, febres que varam a madrugada, nada disso. Um tombo, um raladinho, um nariz entupido, é praticamente tudo o que uma tia se limita a observar.

Bom, mas a intenção do post era ressaltar o tamanho da minha felicidade em saber que, além da Isabella, teremos aí possivelmente o Rafael, e, se for confirmado, a Pietra ou o Luiggi. A lista da "tia Tati" tem outros pimpolhos, a exemplo do Guilherme, da Vitória, as afilhadas Vitória e Giovanna, o Luisinho (roubado descaradamente da tia-e-dinda, Lara, rsrsrs), e por aí vai.

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