Sexta passada foi dia de celebrar a vida de uma pessoa iluminada. Tão querida, que o esposo contatou pessoas próximas para um petit comité, mas que rendeu uma alternância de conversas descontraídas e profundas.
Curioso como o assunto "criação" acaba sempre permeando as rodas de papo. Bom, provavelmente o fato de a aniversariante ser uma dedicada mãe de duas figuras lindas, contribua significativamente para a pauta.
O que acho mais bacana nisso tudo - e daí porque resolvi escrever um post sobre o tema - é que, mesmo não sendo tarefa fácil educar uma pessoinha [de pouca idade] cuja personalidade é bastante forte, a perseverança e a noção de responsabilidade são diferenciais. Lógico que a rotina gera um estresse, isso é inegável; mas como cada pessoa reage à exposição finda por definir, separar mesmo, os casos em que o sucesso da empreitada parece mais garantido, palpável.
Quando se escolhe, por ação ou omissão, ter um filho, assume-se a tarefa de educar ser(es) humano(s), diuturnamente, de forma consciente e responsável, com aptidões de convivência em sociedade. Só que há um detalhe, ali nas entrelinhas, que pouca gente lê: a importância do exemplo.
Só que nem todo mundo está disposto a comer legumes no almoço, abandonar o refrigerante, trocar a parafernália eletrônica por passeios ao ar livre, deitar para dormir antes da meia-noite, tratar com educação as pessoas que nos auxiliam (babás, domésticas, seguranças, etc.), usar cinto de segurança, não ultrapassar o sinal vermelho nem estacionar em local proibido.
Mudar dá trabalho, sim, e muito. Porém, vale a pena!
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