Periodicamente, é preciso reavaliar coisas, pessoas, relações... especialmente quando se modificam as conjunturas. Quando se rompe um relacionamento, é muito comum mudar o visual, a disposição dos móveis, ou ainda para quem pode, mudar de casa... viajar, quem sabe?
Pois bem, da mesma forma que a cada estação é de costume analisar o guarda-roupas e separar peças para conserto, doação ou simplesmente para guardar noutro canto, é ideal que com certas mudanças a gente precise colocar "cada coisa em seu lugar".
Não é fácil desapegar, somos resistentes à iniciativa de mudança. Via de regra, a gente muda forçado por circunstâncias externas. É aquela história do sapo na panela com água, que vai ao fogo... nem percebe que a temperatura vai aumentando até que, bye-bye, morre cozido. Agora, experimente jogar o sapo na água já fervendo... ele pula fora rapidinho, escapa com pouquíssimos danos.
Só que comprar brigas é necessário, vez por outra. Reafirmar quem somos, nossos papéis como pessoas, profissionais, pais, mães, filhos, esposos, e afins. Realinhar as coisas...
Daí que nessa história, percebi que, de fato, precarizei certas relações, por preguiça ou comodismo, sei lá... assumo a culpa e estou avaliando meios de resgatar isso. Percebi, também, que deixei de fazer coisas que gosto, novamente por preguiça ou comodismo. E essa história de atribuir essa responsabilidade ao fato de estar namorando não é justa.
Não pretendo ficar solteira na vida outra vez, muito menos deixar de aproveitar lugares e desfrutar da companhia de pessoas por impedimentos, conceitos bobos. É possível e altamente saudável que frequentemos lugares que eu costumava ir somente solteira... o que não me impede de, numa eventual impossibilidade do meu amado, ir sozinha.
Daí que nessa história, percebi que, de fato, precarizei certas relações, por preguiça ou comodismo, sei lá... assumo a culpa e estou avaliando meios de resgatar isso. Percebi, também, que deixei de fazer coisas que gosto, novamente por preguiça ou comodismo. E essa história de atribuir essa responsabilidade ao fato de estar namorando não é justa.
Não pretendo ficar solteira na vida outra vez, muito menos deixar de aproveitar lugares e desfrutar da companhia de pessoas por impedimentos, conceitos bobos. É possível e altamente saudável que frequentemos lugares que eu costumava ir somente solteira... o que não me impede de, numa eventual impossibilidade do meu amado, ir sozinha.
Vamos que vamos, o show não pode parar!
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