João diz uma coisa que é sensacional: a maior parte das mulheres pode ter um filho, mas são poucas as que se pode verdadeiramente denominar como mães. Porque parir "todas" as fêmeas parem; dedicar-se ao rebento são outros quinhentos.
Bom, mas o post é sobre a Isabella. Por sinal, tudo relativo a ela me causa comoção; talvez seja porque tenho profunda admiração pela mãe dela e orgulho de nossa amizade, ou simplesmente porque a história dessa criança é emocionante.
Antes da Isa, confesso que não entendia como alguém queria tanto ser mãe, e como não media esforços para realizar esse sonho. Quando o Facebook me disse que ela estava a caminho, rsrs (coisas da era digital!), não imaginei que testemunharia uma vocação se concretizar. Mas aconteceu.
Não preciso ir longe para citar dois ou três exemplos de meras parideiras e suas crias mal-educadas; só que essa mãe de verdade que eu conheço, muito além de abrir mão da carreira em nome da família, exerce esse mister com zelo, apreço e dedicação. Incansável, faz da missão que pediu e recebeu, um deleite diário. Muito além de se lamentar com as alergias que acometeram sua única filha, a Flávia busca soluções.
E como não mencionar o primor com que as coisas que dizem respeito ao seu pequeno milagre são feitas? O quartinho, o enxoval, o chá-de-fraldas, as lembrancinhas de nascimento, o batizado, e agora o primeiro aninho. Sem contar os books, as sessões fotográficas, a celebração cotidiana dos gestos, das descobertas, das mudanças e recentemente, das conquistas alimentares...
O buffet hoje era a prova do toque de Midas que a Flávia imprime aos detalhes. Tanto esmero, um carinho que acolhe, aquela sensação que acomete a gente, de participar não de um aniversário, mas sim de um novo capítulo de um sonho, um verdadeiro conto-de-fadas. Confesso que o vídeo - outro mimo cuidadosamente preparado pela mamãe - derrubou a titia aqui...
Creio que seja pelo conjunto da obra que a Isabella é essa criança feliz e adorável. O amor que seus pais lhe dedicam salta aos olhos, inspira e contagia!
Obrigada, amiga, por me permitir fazer parte disso tudo.
Obrigada Isabella, por ser exatamente do tamanho do sonho
que a sua mãe sonhou, a vida toda.
Obrigada, Deus, por fazer exemplares únicos
de mães como a Flávia.
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