Em conversas intergrupo "emagrecendo", as mamães falaram que as escolas dos pimpolhos não permitiam alguns lanches, digamos, não-saudáveis.
Quando eu era criança, levava o lanche de casa, e nem sempre podia ser considerado "politicamente correto": biscoito recheado, salgadinhos de pacote, uma ou outra fritura. Levar fruta era mico, disso eu me lembro bem! Inclusive, estudei em escola repleta de crianças e aborrecentes com sobrenomes importantes, cujas mães preferiam fornecer o dinheiro para que o lanche fosse comprado na escola.
A cantina era do tipo que causaria pânico entre os cardiologistas: fritura (Deus é que sabia a procedência do óleo da imersão), refrigerante (nada de light, ou zero), sorvete (o popular suco de ameba), enfim.
Pausa para uma observação: enquanto a mamãe se esforçava para atender aos nossos apelos, e fazia mágica para que as lancheiras comportassem bebidas gasosas sem derramar, as crianças da geração seguinte "ganharam" versões "caçulinha". Prático, não?
O fato é que eu não sou a única com problemas com a balança, nessa faixa etária (pós-30). E os pimpolinhos das gerações fast-food tendem a ser mais afetados. Daí a importância da conscientização dos que gerem as escolas, no sentido de melhorar, ainda que homeopaticamente, a qualidade dos lanches das crianças. Não sou mãe, mas apóio a iniciativa de introduzir frutas e sucos na alimentação dos pequenos. Muitos de nós têm aversão a certos alimentos, e se formos investigar, a maior parte não foi "apresentada" porque os pais não gostam, ou por sua vez, também não foram acostumados a ingerir frutas, verduras, legumes, etc.
Ainda dá tempo de corrigir muita coisa errada, especialmente no quesito "alimentação". Que tal pelo menos tentar?
*a frase do título é do filho da Mey, o Gabriel, rsrs. O pequenino já sabe das coisas ;)
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