Somos inacreditavelmente capazes de abstrair nossas próprias atitudes equivocadas, e seguir adiante como se nada tivesse acontecido. Traduzindo: somos tremendos caras-de-pau.
Meu nobre amigo Fernando não é lá muito chegado às relações interpessoais via redes sociais; concordo, em parte, principalmente quando substituimos os encontros por mensagens em "murais", abraços calorosos por "cutucões" ou um polegarzinho apontando para o alto (o famoso "curtir", do Facebook).
Ok, você que não utiliza redes sociais dirá que só participa quem quer. Em resposta, afirmo que existem empregadores que "sugerem" não só o ingresso, como impelem a aceitação de "amigos". Sem mencionar a censura no quesito "publicações", seja de fotos, seja de mensagens mesmo.
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