Bom, conforme prometido, darei início à sequência de posts com as experiências vividas em terras natalícias, rsrrs. Para quem não sabe, sou paulista de nascimento, cearense de coração.
Episódio 1: A saga do embarque
Quarta-feira, dia 06, véspera de feriado, dá para ter noção do caos que toma conta do já indescritível trânsito em Fortaleza. Pois bem, contando com a compreensão do escritório, saí após o almoço... fui ao banco, em vão, mas isso é outro assunto para post... já em casa, consegui horário na manicure, e no mísero intervalo, revisei a mala, fiz ajustes, providenciei um banho-de-lua bem básico, de efeito meramente psicológico.
Consegui fazer as unhas da mão (pelo menos), e de quebra troquei figurinha com a mãe da Isabella Flavinha, que conseguiu uma folga entre as mamadas para dar um jeito no cabelo e na sobrancelha. Atrasada, mas de unhas lindas, descuidei da hora. Resultado? Quando liguei, não havia táxi disponível.
Oi? Pânico? Imagina! kkkkkkkkkk, não chorei porque borraria a maquiagem. E haja ligar para um e outro, até conseguir finalmente um santo que me conduzisse ao aeroporto, em míseros 10 minutos. Abstraindo o horário de rush, o fato de que o congestionamento era interminável, eu só conseguia rezar. Nada menos que 2 batidas (que eu constatei) e 2 atropelamentos (reza a lenda) na mesma avenida, e só cheguei por causa da habilidade do motorista em trafegar pelo acostamento e depois seguir a ambulância. (o que, diga-se de passagem, é infração gravíssima pelo Código de Trânsito).
Cheguei, despachei a mala (check in feito previamente tem suas vantagens!), corri com um salto 15cm pelo saguão, e na fila do scanner, o irmão (que ia no mesmo vôo) liga pedindo para imprimir o cartão de embarque... lá fui eu de novo, refazer o percurso... para ouvir da atendente que ela só entregaria o bilhete em mãos, mediante apresentação do documento de identificação; e pior, ouvir "corra, senhora, não perca o embarque". Ah, constatei uma coisa, após tantas corridas de salto: tenho um condicionamento invejável, rsrsrs.
Depois dessa saga, e de ter que tirar as botas para passar pelo scanner, e de o irmão ter conseguido chegar, enquanto esperávamos o embarque, a TAM anunciou que o vôo teria um atraso de 20min, pois a tripulação estava presa no trânsito.
Hahahahahaha, fala sério, só podia acontecer comigo...
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