Os dias que antecederam a viagem foram de acompanhamento da previsão do tempo, com direito a ligação da mamãe na véspera da viagem, informando das chuvas torrenciais e do frio. Ok, até aí eu estava (ou pensava estar) preparada: casaco de nylon da Flávia, trench coat da Fernanda, 2 botas e um arsenal de echarpes.
Mas a anta aqui saiu correndo e esqueceu o trench penduradinho, enquanto o casaco repousava nas profundezas da mala despachada no check in... por sorte, estava de botas e com uma parka de tecido mais grosso, o que salvou a pátria quando cheguei e me deparei com o frio. Do aeroporto, fomos a uma lanchonete, onde me limitei a tomar iogurte batido com morangos. Tá, tá bom, eu confesso: tinha comido trio Bob's (com suco) antes do embarque.
Quando chegamos ao apto. da tia, ela riu quando viu minha roupinha de dormir... e providenciou pijama de flanela, a salvação da lavoura. Mas o bacana era a quantidade de camadas na cama: lençol de cobrir, manta dobrada ao meio, edredon bem grosso. Tipo, nenhum movimento era permitido embaixo das cobertas, pela impossibilidade de realização, simplesmente. rsrsrsrsrsrs
Os dias subsequentes foram de frio intenso, do tipo que nem com meias e botas era possível manter aquecidos os pés; e escolher figurino era igualmente complicado, ainda que todos os maravilhosos modelos de casacos da dinda servissem e contribuissem para o aquecimento do conjunto...
Em Bom Jesus dos Perdões, a coisa ficou tão esquisita que falávamos e saía aquela fumacinha, rsrsrs. Tive a sensação de que até os pensamentos estavam congelados... mas nada que tivesse tornado ruim a viagem. Pelo contrário... ter tido contato com uma parte da família com a qual jamais convivi foi excepcional!
Mas o frio, rsrsrs.
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