Maio vai se despedindo agitado, porém sem tanto estrago quanto quando começou. Sim, não foi um mês, foi um tsunami. O fato é que os dias que antecedem o meu aniversário são esquisitos; salvo o dia 31, porque é o niver da minha afilhada Giovanna, e todo ano, quando se aproxima a data, lembro exatamente cada detalhe a partir do momento em que soube que ela nasceria na madrugada do dia 31 de maio de 2006.
E lá se vão 6 anos daquela sensação de impotência de ter que deixá-la sozinha na maternidade, para aguardar o anestesista, porque com a eclâmpsia o parto deveria ser cesárea... e só ter notícias às 8h do dia seguinte.
Pois bem, junho começa cheio de expectativas esse ano, pois devo comemorar as 31 primaveras em São Paulo, na companhia da minha amada madrinha. A primeira vez, em trinta anos, se não me falha a memória; em fotos, o único registro dela foi no primeiro natalício.
...aí, claro, vem o maldito dia 12. Honestamente, a vontade que tenho é de sumir! O apelo comercial nessa época vem me causando náuseas, justamente porque recorda o-que-deveria-ter-sido. Enfim.
...vida que segue
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