Hoje eu não quero ser profissional: quero esquecer os diplomas e certificados, a CTPS anotada, as contas em aberto; quero fugir de compromissos, calendários, prazos, solicitações e requerimentos...
Agora, nesse exato momento, consigo visualizar a cena: desligar o netbook, pegar a bolsa, chutar uma ou outra cadeira pelo meio do caminho, abrir uma certa porta e dizer meia dúzia de verdades, sair no braço se preciso for; gritar bem alto "que se dane!" e sair, linda, leve e solta, atravessar a porta de vidro (quebrá-la, se preciso), descer e caminhar tranquilamente até o estacionamento onde está o carro.
Ai, ai, que falta faz um(a) provedor(a)/mantenedor(a), rsrsrsrs.
*ulular: soltar voz triste e lamentosa.
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