Os dias cismam em ser difíceis; a dor insiste em permanecer instalada. A sexta foi de cuidados pessoais - cabelo e unhas - e deveria ter sido de uma farra que amo: Zug. Ao contrário, foi de angústia e muita, muita tristeza. Dormi maquiada, vestida e chorando. Acordei 23h, tomei banho e dormi novamente. Sequer acendi as luzes do quarto.
Acordei sábado 8h30. Justo no dia em que deveria dormir até não poder mais, a cama - e a campainha - expulsaram essa pobre criatura bem cedo. Assisti tv sem muito entusiasmo. Fui às 14h para a massagem, comprei um vestido novo e saí mais tarde com uma amiga, que está grávida. Quando chegávamos ao shopping, ele passou na calçada.
Não, ele não me viu. Estávamos no carro da amiga.
Permanecemos 3h por lá, e ao chegar em casa, resolvi sair. Rodei por locais badalados, cheguei a ficar num deles, mas acabei indo parar na Zug. Ao chegar, o telefone toca: Fernando, nosso amigo e leitor fiel. Fui apresentada a amigos de infância, um deles por sinal é o corretor do seguro do meu carro (rsrsrs, mundo pequeno). Uma mesa bem movimentada... saímos de lá mediante intimação dos últimos atendentes, às 3h.
Consegui dormir até 11h30, levantei e vi que a mesma amiga havia me convidado para ir ao cinema, assistir "Smurfs". Aceitei, e às 13h ela passou com o marido para me buscar. Rodamos pelo shopping até a hora da sessão. Já sentada na cadeira, entre dois casais e falando sobre bebês e preparativos para o nascimento, uma angústia se apoderou de mim.
Retornei às 17h, e lágrimas e lágrimas... dormi soluçando, novamente vestida e maquiada. Acordei 22h, tomei banho, outra vez sem acender as luzes. Acordei hoje, 6h20.
Estou no escritório, e acabo de saber que preciso viajar novamente para Juazeiro/CE. Hoje, 14h. Espero deixar tudo de ruim pelo meio do caminho, e ficar desacompanhada, dessa vez, de toda a angústia e tristeza.
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