Assim como a Maria Eduarda, que sacode freneticamente o corpo, ou a Letícia, que balançava as mãozinhas de um jeito super fofinho, a titia aqui é agoniada.
A navegação exploratória interna (a.k.a: terapia) pincelou alguns detalhes sobre essa característica, com uma abordagem direcionada. kkkkkk, não é para entender mesmo, a confusão é proposital!
O fato é que se algo não acontece como ou quando eu planejei, o negócio desanda. A reação é a mais infantil possível: birra, bico e uma raiva que me faria arder em chamas tal a personagem Liz Sherman, dos quadrinhos Hellboy.
Bom, em verdade eu costumava alternar entre uma fúria destruidora, ou um sumiço sem aviso nem explicação. Um certo de cujus teve uma parcela significante na transição desses comportamentos para uma habilidade de diálogo, que vem sendo aprimorada com terapia e doses de D.R. bem sucedidas com o digníssimo namorado.
Como ninguém é perfeito, e a terapia não faz milagres, ainda me pego furiosa e remoendo coisas, digerindo até que estejam prontas para serem discutidas. Se funciona, não sei ao certo, mas que previne conflitos com terceiros, isso é fato! Os efeitos colaterais do processo são inevitáveis: dor de cabeça, mal estar... mas como a vida é feita de escolhas, prefiro ficar mal a estragar as relações. Determinadas relações, que fique claro.
N'algumas, eu chuto o balde na hora, sem pena. Se depois eu terei de secar o que derramou, paciência...
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