Por uma feliz coincidência da vida, finalizamos o que fomos fazer no Maranhão antes do prazo previsto. E ao final da tarde de quarta, toca o telefone, uma amiga perguntando por outra... que, diga-se de passagem, deve a essa altura (e já há 10 dias, creio eu) hablando por terras argentinas, rs.
Conversamos por um bom tempo, sobre diversas coisas. Uma delas, inclusive, a continuação de um papo havido entre a amiga que me ligou, e outra que temos em comum. O assunto era a não-amnésia, relativa a relacionamentos passados.
Segundo ela, a nostalgia é lugar-comum; especialmente quanto ao tempo e a intensidade do relacionamento. Disse-me que, vez em quando, flagra a si mesma recapitulando passos, atitudes, revivendo páginas de sua história. Confidenciou que nossa amiga disse sentir o mesmo. A mim, claro, foi reconfortante. Não sou louca, afinal.
Ontem, o amigo descarrado relatou sua preocupação [salutar] com meus últimos posts. Aliás, devo agradecer o imenso zelo com que sempre me tratou! Enfim, em suma, ele me disse que o coração é mau conselheiro, rsrs. Ok, mas como respondi, a mente coaduna por diversas vezes com o sentimento.
Anseio pela chegada da quarta-feira, para discutir o que se passa comigo, acordada e em sonhos. Aliás, diga-se de passagem, foi-me dito que eu teria respostas aos inúmeros questionamentos que tenho feito desde... desde sempre. E que viriam através de sonhos.
Será que existe uma conexão invisível entre as pessoas, que não se rompe(u)?
Os acontecimentos mudam as pessoas, e sua forma de enxergar o mundo, as relações?
Por que ...?
Por que ...?
Por que ...?
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