Incrível como as pessoas se motivam pelas mais esquisitas razões, algumas até passíveis de reprovação. Bom, mas se analisarmos, ainda sim é melhor seguir - seja por qualquer razão - do que permanecer feito criança birrenta, quando contrariada. Não adianta chorar, espernear, tentar chamar a atenção da "mãe": "ela" aprendeu com a Supernanny que deve ignorar os comportamentos inaceitáveis, rsrsrsrs.
Imagem daqui |
Pois sim, um comunicado remetido ao grupo inteiro, disponibilizando uma soma em dinheiro para custear especificamente a cerveja da sexta, sob algumas condições bem específicas (of course, there's no free lunch), tem o poder de deixar todos (ou quase todos) em polvorosa.
Quem viu ainda ontem já começou a se manifestar... quem só leu hoje está ensandecido pela produção, e consequentemente, pela premiação.
Em situações como essa é que percebo o quanto uns e outros adoram permanecer imóveis na areia movediça. Chego a me questionar se não percebem que Deus dá inteligência ao ser humano, para que faça dos momentos difíceis, oportunidades para crescer e principalmente, amadurecer. Só que lamentar a ausência disso ou daquilo parece uma espécie de vício, do qual nem todos querem se livrar.
Outra coisa que deve deixar o Senhor muito decepcionado é a ingratidão. Poxa, tanta coisa bacana acontecendo, a despeito de um probleminha aqui ou acolá, e o(s) sujeito(s) só reclamando, chorando, pedindo mais e mais. Eu mesma já me peguei fazendo isso milhares de vezes. Até que a terapeuta me propôs lançar um novo olhar sobre certas situações... e não é que deu certo?
Para finalizar esse pensamento, uma frase que li hoje no FB fez todo o sentido do mundo, e arremata todas as considerações: "Duas metas a alcançar: pensar mais em mim e perder o medo de perder".
#fica.a.dica
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