Ultimamente, tenho almoçado num pequenino local, de comida caseira titpicamente cearense. No cardápio, guisadinho de porco, galinha caipira cozida, carne de sol, peixadinha, peixe frito e frango desfiado. Ah! tem uma linguicinha deliciosa também.
Os acompanhamentos são igualmente deliciosos: baião, pirão, paçoca, salada e vinagrete. Quanto ao tamanho dos pratos, tudo depende da fome: mini, pequeno e grande. Para ter uma ideia, lembre-se do conto da Cachinhos Dourados: o de sopa do papai, o da mamãe, e o do bebê.
Costumo comer o "prato do bebê", rs. Só que hoje, conversando com as colegas do "emagrecendo", percebi que não é a quantidade de comida, mas a qualidade do que vai nela, que conta. A doida aqui achava inofensiva a colher de nata que adornava o baião.
A questão é que costumamos ignorar uma coisa chamada "gordura embutida", ou seja, em que e com quanto foi preparado cada item. A carne de sol, com certeza, é frita. A linguicinha, nem se fala. O baião engorda mais que o arroz-com-feijão, e o pirão é farinha com caldo (e gordura) do frango ou do peixe.
Poxa, creio que acabo de descobrir uma autossabotagem na dieta. Ou, para quem preferir, a "torneira" dos esforços para emagrecer. Pois é, a partir de amanhã, vamos procurar outro lugar para fazer refeições...
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