Mário Quintana bem disse: "Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável". A duras penas, a gente, mais dia, menos dia, começa a compreender a veracidade dessa frase.
Quem me lê - e melhor, quem me conhece - sabe a montanha-russa de sentimentos que vivi nos últimos tempos. Acaba - chora - conversa - chora - volta, uma ciranda repetida por duas vezes, num intervalo de 6 meses. E as tais expectativas, ah! as expectativas... por sinal, o livro que a Nat me deu trata justamente desse assunto... o nome é "Enquanto vivermos", e recomendo a leitura, pois não só quem quer casar/vai casar/está casado/já foi casado, rsrsrs, lida mal com expectativas. Enfim, convivência é uma arte que pouquíssimos dominam.
Quando ouvi da boca do rapaz latino-americano umas verdadezinhas doloridas sobre as minhas expectativas, aceitei que uma mudança precisava ocorrer, para minha sanidade mental, para o futuro desse relacionamento. Com as coisas às claras, a convivência tem sido harmoniosa, e o romance deslanchou.
As cenas dos próximos capítulos estão sendo muito, muito aguardadas, rsrsrsrs. Mas prefiro evitar ler as sinopses... vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir! (como diria Lulu Santos).
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