Já disse e repito: minha formação é jurídica, e não médica ou psicológica, filosófica.
Isto posto, vamos ao assunto do post... segunda-feira, cheguei em casa e fui ao quarto da mamãe. Sobre o móvel do quarto, há uma espécie de vaso, que ela resolveu utilizar de porta-trecos por falta de melhor utilidade. Além dos produtos que habitualmente ficam ali, um me chamou atenção...
Quando retirei, ela prontamente explicou que se tratava do acessório que ficava originalmente atrás da porta, e servia para pendurar bolsas; a neta, em visita, e sem motivo aparente, bateu a porta e o objeto plástico perdeu a utilidade. A tentativa de reparar foi em vão.
Nisso, emiti um comentário que, as always, foi imediatamente refutado e mal interpretado. A despeito de estar muito acostumada com tal reação, em se tratando dos personagens envolvidos, argumentei. Expliquei que o comportamento relatado, da criança, desencadeou a lembrança do comportamento da "adolescente" de 23 anos que temos em casa.
Ontem à noite, a "adolescente", em seu comportamento mais que habitual, fez exatamente a mesma coisa, com a mesma porta. Imediatamente, olhei para mamãe e questionei se ela ainda discordava do que eu havia dito, da comparação feita entre a criança de 4 anos, e a "adolescente" de 23.
Sem resposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Suas ideias, muitas palavras...