terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O primeiro capítulo

Well, há tempos não tinha um carnaval como esse. Creio que o sucesso da empreitada seja a falta de expectativas... eu não esperava muita coisa de um feriado em Forrtaleza, depois de ter me mantido "prisioneira" por quase 4 anos.

Como há tempos não acontecia, eu respeitei os limites e exigências do meu corpo, saí para onde e com quem quis, fiz o que me deu vontade. Estou, de fato, liberta. Escrever sobre isso também não carrega mais aquele peso de antes; agora, tudo é passado. Honestamente, arrisco dizer que caminho para sepultar outro capítulo da minha história, como se jamais o tivesse vivido.

Estou convicta de que criei uma espécie de imunidade, e ainda que seja exposta ao fator (outrora letal), dessa vez não serei acometida. Tenho anticorpos que programaram ataques sistemáticos e que não permitirão investidas do vírus agressor, rs.

O fato é que ontem eu tive a prova de que os meus sentidos estavam corretos, sobre tudo isso. Não fui acometida de nenhum sentimento negativo, só preciso (é óbvio) respeitar as minhas próprias vontades, o meu próprio tempo. Isso não significa que estou me fechando, jamais. No momento que se seguiu ao rompimento, eu já sabia que estava preparada para escrever uma nova história.

Sinto que este é o primeiro, de diversos capítulos...

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