Nunca compreendi muito bem esse negócio de contagem de prazo em termos de rituais, especialmente católicos. Por exemplo, a pessoa morre numa sexta, e a missa de sétimo dia é realizada na quinta da semana seguinte. kkkkkkkkkk (perdoem-me, fui criada por família sem grandes tradições católicas... o que ainda aprendi foram algumas orações como "Ave Maria", "Pai Nosso", "Credo" e, por causa da linha kardecista, a "Oração de São Francisco").
Se a minha avó lesse o blog, a essas horas já estaria me preparando uma bela surra de terço (que também é um mistério para mim, sorry). E seria implantado, em caráter emergencial, um estudo aprofundado das tradições, para me "salvar". Respeito, ok, mas não compreendo. Mas tenho uma fé aqui dentro.
Sim, você deve estar se perguntando porque raios estou falando disso por aqui. Calma, eu explico: é que no dia 03 de fevereiro, algo pereceu. Aí hoje, transcorridos 7 dias, indaguei a mim mesma o que deveria fazer... celebrar uma missa, comemorar com os que me são caros, enfim.
Até o momento, não encontrei resposta adequada, então resolvi aceitar sugestões... aceito via sms, Facebook, comentários ao post ou via e-mail. Hoje, tá valendo tudo ;) (ou quase).
Como quase tudo em sua "doutrina", e em outras "religiões", os católicos usam da Bíblia o que lhes interessa e não usam o que julgam "alegoria". Na Bíblia o primeiro dia de um evento é contado como o dia em que ele ocorreu. Por exemplo, Jesus foi crucificado na sexta e ressuscitou ao terceiro dia, no domingo. A contagem da missa de sétimo dia é feita da mesma forma. É essa a explicação.
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