Ahhh, eu tenho tanta coisa pendente, tantos post-it mentais e físicos (sim, aqueles amarelinhos espalhados pela agenda, na mesa...). Mas o meu desejo agora era poder tirar férias.
Esse ano passou rápido em certos momentos, noutros, arrastou-se pesadamente, enquanto eu dormia e quase vivia, no espaço de tempo até dormir outra vez.
Essa semana, como é costume se fazer quando o último dia do ano é uma realidade fática, catei a agenda e coloquei-me a listar as pendências que me consumiam internamente, pululando na cabeça enquanto dirijo, tomo banho, e pior: quando deito para dormir. Algumas delas eu consegui, enfim, dar cabo. Mini vitórias, devem ser celebradas.
Nem por isso consegui dormir a noite toda, rs. É possível concluir, portanto, que a origem da insônia não está relacionada a pendências profissionais. Ok, vamos lá, a vida segue.
Hoje, tenho consulta com a psicóloga. Aliás, isso me pegou de surpresa, visto que só deveria ocorrer dia 22, e foi antecipada. Aí surgiu um dilema: que assunto abordar, com vistas a uma opinião isenta? Hummm, trabalha mente, trabalha!!! Consegui chegar a dois assuntos co-relacionados que, se resolvidos, diminuirão e muito a carga que carrego sobre os ombros.
Rsrsrsrs, quase posso ver a cara de quem está lendo esse post, e perguntando a si mesmo "O que diabos essa criatura quer dizer com tudo isso, e qual a relação com a necessidade de férias?". Se bem que, se você leu e pensou isso, certamente não compreendeu direito o que escrevi...
Estou de saco cheio, essa é a verdade. Chega de esperar, eu quero soluções ao invés de mais e mais confusões. Quero uma rede preguiçosa pra deitar, como canta a Roberta Miranda. (por sinal, só o fato de eu ter associado o assunto a essa música, já é prova cabal e incontesti de que eu preciso de repouso terapêutico!).
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