Sabem aquela cena do filme "O Diabo Veste Prada", em que a mocinha joga o aparelho celular numa fonte em plena Paris? Pois sim, a mim, bastaria aquela fonte ali da praça da Justiça Federal mesmo... rsrsrs
A bem da verdade, a gente vive em função desse amaldiçoado - e amado - objeto. Dorme e acorda com ele ali, ao lado. E atrelada a isso, o tempo, cada vez mais escasso. A sensação de que vivo correndo feito louca, quase como o coelho do conto de Lewis Carroll.
Ontem, obriguei-me a acordar quase 1h antes do que é costume, e com isso cheguei 30 minutos antes ao escritório. O trânsito não é tão caótico às 7h, é possível conseguir uma vaga embaixo das árvores no estacionamento, o silêncio precioso das salas vazias, tudo é reconfortante. Mas como não existe almoço grátis, o preço de dormir cada vez menos é alto, muito alto.
Ao final da tarde do dia 05, meu corpo já sinalizava um quase colapso. Por volta de 23h, o caos se instalou e insiste em não ir embora. Nem posso dizer que dormi - a despeito da exaustão - tampouco que acordei... a verdade é que ao levantar da cama, a sensação era de ter sido atropelada. A cabeça quase explodindo, a face pesada e altamente dolorida (sinal de sinusite), estômago embrulhado... oi enxaqueca!
Como não tenho previsão de gozar férias tão cedo, e pior, as festividades de fim de ano serão todas no final de semana, só me resta apelar para os medicamentos: spray para rinite, dorflex, uso da contenção (aparelho ortodôntico)... enfim.
O que eu queria mesmo, além de férias, era poder deitar e dormir. De verdade.
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