Sim, acordei com trinta. Não posso dizer que tenha sido uma tranquila noite de sono, pois estaria mentindo. Ideias, mil palavras, tudo pululando aqui dentro; decerto necessitando sair, ganhar o mundo através deste blog. Foram inúmeros monólogos - mentais - já que o Criador não estabelece diálogo, tampouco dá respostas right on time.
As lágrimas embalaram o sono, deram bom-dia quando acordei, quando o telefone noticiou o primeiro sms do dia: Fernando, meu comentarista-mor. Sim, querido, trinta... nem tão repleto de alegria ou emoções, mas com surpresas boas, sim. Ok, vou prometer a mim mesma, e aos que me lêem: vou ser feliz. Ou melhor, eu já sou.
A despeito da profusão de sentimentos embolados aqui dentro, uma dualidade predomina: a certeza da minha ingratidão, já que sou tão abençoada (saúde, família, amor, amigos, grana para bancar umas vaidades, etc.); e a ingratidão, apesar de tudo isso.
Ao contrário do que mamãe insiste em dizer, hoje não é só mais um dia, e nem amanhã isso terá passado; porque eu cheguei a um marco na vida, ocasião em que se deve reavaliar as conquistas, os planos, quem se é nesse mundo louco... tenho sido um ser humano que faz a diferença? Talvez sim, talvez não. Como corrigir a rota, evitando colisões futuras? I don't know, but i'm trying.
Para amainar isso tudo, Vanessa da Mata, cantando "Meu aniversário".
Então tá, "Parabéns eu, parabéns eu", rsrsrs.
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