terça-feira, 7 de junho de 2011

De repente, 30!



Sim, acordei com trinta. Não posso dizer que tenha sido uma tranquila noite de sono, pois estaria mentindo. Ideias, mil palavras, tudo pululando aqui dentro; decerto necessitando sair, ganhar o mundo através deste blog. Foram inúmeros monólogos - mentais - já que o Criador não estabelece diálogo, tampouco dá respostas right on time.

As lágrimas embalaram o sono, deram bom-dia quando acordei, quando o telefone noticiou o primeiro sms do dia: Fernando, meu comentarista-mor. Sim, querido, trinta... nem tão repleto de alegria ou emoções, mas com surpresas boas, sim. Ok, vou prometer a mim mesma, e aos que me lêem: vou ser feliz. Ou melhor, eu já sou.

A despeito da profusão de sentimentos embolados aqui dentro, uma dualidade predomina: a  certeza da minha ingratidão, já que sou tão abençoada (saúde, família, amor, amigos, grana para bancar umas vaidades, etc.); e a ingratidão, apesar de tudo isso.
Ao contrário do que mamãe insiste em dizer, hoje não é só mais um dia, e nem amanhã isso terá passado; porque eu cheguei a um marco na vida, ocasião em que se deve reavaliar as conquistas, os planos, quem se é nesse mundo louco... tenho sido um ser humano que faz a diferença? Talvez sim, talvez não. Como corrigir a rota, evitando colisões futuras? I don't know, but i'm trying.

Para amainar isso tudo, Vanessa da Mata, cantando "Meu aniversário".


Então tá, "Parabéns eu, parabéns eu", rsrsrs.

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