Na infância, os impulsos consumeristas giravam em torno de bonecas, patins, video-game, etc.
Na adolescência, o último disco/fita cassete de qualquer boy-band, bolsa Kargo, mochila Cantão, camisas descoladas da TKTS, Print Rip, Pakalolo, tênis Redley, chinelos Kenner. Perfume? Isa ou Coty Girl.
Ao vinte, bolsas, sandálias, bijus, novos mundos... e descobertas incríveis.
Ao trinta, de fato, as coisas estão melhores. Descobri o poder da maquiagem, a mágica da chapinha, os encantos dos saltos, a imponência de poucas (porém fantásticas) bolsas... Creio que a auto-estima, em consonância com o amadurecimento alcançado nessa idade, sejam os agentes transformadores; por isso estou - e sou - assim hoje.
Balzaca? Tá, estou me acostumando com a ideia. E devo concordar: estou melhorando a cada dia. :)
O futuro? Ruiva, magra, bem sucedida. Quer mais???
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Suas ideias, muitas palavras...