Ok, a gente pensa que já viu de tudo nessa vida... mas não. As redes sociais estão aí para nos estapear com o ridículo, o absurdo, e muitas vezes o escárnio.
Pois bem, eis que me deparo com uma criatura que julgava extinta da face da Terra. Foi por acaso, mas parece que se está [ou vai se tornar] viral... posto que alguém do meu convívio atual comentou um episódio sem saber de quem se tratava.
Comentando o ocorrido com uma contemporânea de adolescência (amiga até hoje), ficamos pasmas ao constatar que certas figuras nunca mudam. Nem o passar dos anos, nem sabe-se-Deus-o-que-viveu nessa quase uma década daquele episódio em que a amiga e eu presenciamos [e nos envolvemos, óbvio] numa briga homérica no pátio da escola, entre puxões de cabelo e unhadas (nem minhas, nem da amiga, que fique registrado), que por pouco não terminou em confusão na diretoria, dada a intervenção de pais de outros alunos.
Quanto a mim, sou formada, pós-graduada, tenho emprego, enfim; a amiga compartilha da profissão, igualmente pós-graduada, casada, tem vida estabilizada, tudo nos conformes. Já uns e outros contemporâneos parecem não ter tido a mesma sorte, e, a exemplo do que pregavam e viviam à época, mantém-se partidários da "vida fácil, fácil, fácil".
A nós, resta acompanhar de longe, perplexas. Mas rindo, claro, de quão ridículo o ser humano pode se tornar, ou ser eternamente.
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