Segundo a medicina oriental, as doenças são a manifestação de um desequilíbrio energético. Repassando o final de semana, não havia motivos desencadeadores de uma baita inflamação na garganta, febre e dores pelo corpo, inclusive cefaléia.
Como, de fato, nada acontece por acaso, ontem foi dia de terapia. Ok, rotineiramente ocorre às quartas, mas a psicóloga vai viajar, acabei conseguindo antecipar.
Obviamente, se a garganta padecia de algum mal, era o reflexo de algo que não foi dito, foi "engolido". No consultório, a verbalização, o choro, "vomitar" a mágoa, a raiva, a sensação de estar em segundo plano e à mercê das mudanças de rota dos ventos. É o "se", dominando a área.
A febre era uma simbologia curiosa: eu estava queimando por dentro. Cozinhando mesmo, inclusive os miolos, porque a cabeça doía absurdamente e a única coisa na qual eu conseguia pensar era sumir, desaparecer.
Mas hoje acordei melhor, ou melhor, menos indisposta: a febre cessou, assim como a dor de cabeça. No mais, o corpo permanece dolorido, a garganta ainda padece, mas ao que tudo indica, o feriado está salvo.
Creio que a Milena esteja certa, melhor tomar um banho de mar (ignorando a questão do cabelo) e descrregar esses contrários todos.
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