segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
A observadora: aprender e ensinar, um ciclo produtivo!
"Eu não vim até aqui para desistir agora"
Imagem daqui |
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
A observadora: abandono afetivo, coabitação e afins.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Pretty cute!
Discutindo sobre compras necessárias, João se dispôs a realizá-las; argumentei que, na contabilidade desse relacionamento, eu estava em débito financeiro.
Eis que, mais uma vez, ele me surpreendeu...
Como não amar?
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
"Se nos meus braços ela não se aninha, a dor é minha"
"Se ela me deixou, a dorÉ minha só, não é de mais ninguém.Aos outros eu devolvo a dóEu tenho a minha dor.[...]É meu troféu, é o que restou,É o que me aquece sem me dar calor.Se eu não tenho o meu amor,Eu tenho a minha dorA sala, o quarto, a casa está vazia,A cozinha, o corredor.Se nos meus braços ela não se aninha,A dor é minha."
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Vamos celebrar a estupidez humana
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"Estou convencida de que os segredos da criação francesa estão escondidos ao alcance dos olhos. Só que ninguém os procurou antes. Começo a levar um caderno na bolsa de fraldas da minha filha. Cada ida ao médico, jantar, encontro para as crianças brincarem e teatro de marionetes se torna uma chance para eu observar os pais franceses em ação e descobrir as regras tácitas que eles seguem."
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Opinião, inteligência e sabedoria
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Novos cenários, e o quinto pecado capital.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Na fila da clínica, uma experiência nauseante sobre a futilidade humana
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Palmas para "Sessão de Terapia"
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Quantos outros Joaquins?
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Ego, isca e desamor
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Bruxas: a evolução da imagem e novas formas de lançar feitiços
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
"Instinto maternal é só um outro preconceito"
ser mãe é uma coisa, ser mulher é outra
As mulheres que acabam por ter filhos, imaginando que é isto o que delas se espera, e não tendo a menor vocação para isto, é o que mais me assusta. A vida de muita gente é afetada por esta irresponsável decisão. Vejo casos de mulheres que não tem nem a sombra daquilo que costumam chamar de "instinto maternal" parindo filhos como se fosse a coisa mais simples do mundo. Para estas, de certa forma, é. Eu era jovem e tinha claro para mim que querer ser mãe é uma coisa e "querer ter um filho" era outra. Ser mãe é criar, é para o resto da vida. Parir é uma experiência curta.
Ouço histórias todos os dias que me apavoram, ainda que não sejam histórias trágicas ou que resultem em crimes. A mãe que entrega o filho para outros da família criarem e não liga no Natal e nem no aniversário da criança. A outra que contrata uma empregada na segunda e na terça sai, deixando a filha de dois anos com a estranha e volta na quinta. A outra que vai visitar uma amiga, levando a filha de 4 anos, e sai com a amiga deixando a filha lá com uma empregada que a menina não conhece e sem avisar, nem a uma e nem à outra. Bobagens, né? Coloque-se no lugar das crianças.
E os pais? Como é que deixam seus filhos nestas condições? Pais tão negligentes quanto as mães que menciono aqui é o que não falta. Só que ninguém fala em "instinto paternal". Este é o foco: não supor que, por ser mãe, a criatura sabe e consegue cuidar direito de uma ou mais crianças. Do mesmo jeito que não supomos que um homem, por saber engravidar uma mulher, saiba ser pai. Não existe "instinto" nem para um e nem para o outro. Existem: responsabilidade, empenho, amor, dedicação, sensibilidade, compaixão, brio, caráter e vergonha na cara.
Instinto é outra coisa.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
A difícil missão de não me incomodar
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Tirem as crianças da sala... ou sintonizem outra rádio
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Pés de milho, preto-no-branco, e bom senso
Do treinamentoter, 15/10/13
por Paulo Coelho |
categoria Todas
Os guerreiros ninjas vão para o campo; o milho acabou de ser plantado. Obedecendo ao comando do treinador, pulam por cima dos locais onde as sementes foram colocadas.
Todos os dias os guerreiros ninjas voltam para o campo. A semente se transforma em broto, e eles saltam por cima. O broto se transforma em uma pequena planta, e eles saltam por cima.
Não se aborrecem. Não acham que é perda de tempo.
O milho cresce, e os saltos se tornam cada vez mais altos. Assim – quando a planta está madura – os guerreiros ninjas ainda conseguem saltar sobre ela. Por quê? Porque conhecem bem seu obstáculo.
Mas existe gente que não age assim: quando o problema é pequeno, não dão importância; e quando o problema cresce, sentem-se incapazes de superá-lo.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
A banalização da vulgaridade e a infância [praticamente] perdida
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Colorindo a vida
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Copos, e mudança de atitude diante da vida
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
O estresse e a cena que virou comédia
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Sobre alvos e atitudes
"O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis."José de Alencar
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Somos dois, e somos um
O Giuliano foi muito feliz ao captar esse momento... porque felicidade é feita de instantes, de oportunidades aproveitadas, chances não desperdiçadas. Fica aqui meu agradecimento ao amigo querido! |
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Enough!
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Recuo, nova partida, e o sonho do mesmo CEP
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Do Deus surdo - Paulo Coelho
Do Deus surdo
O guerreiro da luz vê-se, de vez em quando, andando pelas ruas sem qualquer destino. Nestes momentos, ele pensa:
"Nada do que planejei está acontecendo. Dei o melhor de mim, segui meus sonhos, fui fiel a Deus. Entretanto, as coisas parecem não caminhar para frente, os esforços não estão sendo recompensados".
"Deus parece que está surdo e não escuta minha voz", diz o guerreiro com uma certa amargura.
Neste momento, a melhor coisa que ele deve fazer é sentar-se num bar e pedir um café. Depois de alguns momentos irá entender que o tempo de Deus não é igual ao seu tempo.
Em algum lugar do Universo, milhares de anjos estão se movendo e caminham para ajudar todos aqueles que seguem seu coração.