Layle e eu nos conhecemos no trabalho; ela publicitária, gerente de Marketing, eu advogada, gerente da área previdenciária. O tempo nos aproximou e revelou afinidades: o drama para permanecer ruiva, a paixão pelas bijuterias, o imenso desejo de dar início a um "plano B", como diria o querido Germano Silveira.
E foi trocando ideias sobre pulseiras que surgiu a iniciativa de criar peças personalizáveis, fugindo do "mais-do-mesmo", respeitando as tendências e, acima de tudo, bijus com a nossa cara. Foram dias, semanas, sonhando e brincando com possíveis nomes... até que o tradutor do Google deu uma mãozinha...
"Le Grá", tradução irlandesa da expressão "com amor". A sintonia foi imediata, a ponto de, minutos após a decisão sobre o nome, seguir-se a criação da logo. Por sinal, o símbolo do infinito tem tudo a ver com a gente, com o projeto de vida. Quem não quer que tudo aquilo de bom, de belo nessa vida, seja eterno?
Entre o desenvolvimento da parte visual da marca, a escolha dos modelos e das peças para confecção, foram dias e dias de muita conversa pelo GTalk, pesquisa intensa, até que chegamos aos "pilotos" daquilo que queríamos.
Pois bem, após um sábado de intenso esforço, a Layle confeccionou nossas primeiras pulseiras e colares. Com as fotos, criamos a página no Facebook, e nesse dia 03 de junho de 2013, nasce oficialmente a Le Grá: https://www.facebook.com/legrabijuteria
Claro que não poderíamos deixar de agradecer àqueles que nos incentivaram a colocar em prática aquilo que amamos fazer. Para não cometer injustiças, destacarei meu amado João Leite (pela cumplicidade e incentivo, na alegria e na tristeza), o amigo Germano Silveira (por instigar a criação de um "plano b" em nossas vidas e ter plantado a ideia de vender pulseiras), e a agora-amiga-e-sócia Layle Thais, por ter aceitado embarcar nessa, criando toda a parte visual do nosso projeto.
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Suas ideias, muitas palavras...