Acordei antes mesmo que o despertador cumprisse sua função, e não reclamei disso. Levantei após 2 avisos do alarme, e 10 minutos de auto-tolerância, rs. Decidi que não ia me maldizer do fato de haver dormido poucas horas, ou porque estava chovendo e a cama convidava a permanecer deitada.
Cumpri a rotina habitual e disse a mim mesma: sem reclamações hoje, por favor. Ainda na vibe de "Comer Rezar Amar", quando um pensamento trouxe um fantasma, orei pedindo que Deus tivesse misericórdia... creio que teve início o meu processo de perdoar as pessoas, mas essencialmente, perdoar a mim mesma.
Incrível como a consciência de cada gesto, cada atitude, modifica o campo ao redor! Desligar o piloto-automático, entregar os controles todos, enfim, que sensação mágica, libertadora! Claro, a perfeição passou e passa há quilômetros de distância da pessoa aqui; mas como é bom, reconfortante, optar por ser menos pesada, menos chata, menos reclamona.
O caminho está à frente, e creio que é chegada a hora de levantar e seguir. Chorar, espernear e aguardar que caia do céu, ou que alguém segure a mão e conduza, é um comportamento tipicamente infantil, que já compreendi: é preciso abandonar. Se a profissão é essa, vamos nós; se as condições externas não se modificam, mudo eu.
É isso, orar e vigiar, seguir adiante... quem sabe logo ali na frente esteja uma parada que, em verdade, será o novo ponto de partida???
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