O bom de chegar à casa dos trinta é justamente rever certos conceitos... lembro-me bem das inúmeras vezes em que vi mulheres usarem anéis - alguns eram jóias, inclusive - e dizia a mim mesma que jamais usaria acessórios em tamanhos, digamos, fora do "padrão".
Entram no "conceito" os colares, brincos, pulseiras, tudo extremamente vistoso, rsrsrs. Inclusive, já há algum tempo, tenho incentivado pessoas próximas (oi mãe, oi tia Val, essa é para vocês, rsrsrs) a quebrar esses paradigmas. Essa coisa de "tudo combinadinho", hummm, super já foi. Por falar nisso, estava flanando por entre as gôndolas da Renner, mais especificamente a de meias-calça, quando duas jovens escolhiam biquinis ali, ao lado. Uma delas pegou as partes de estampas diferentes, porém com cores coordenadas entre si, e rindo, disse à outra que não tava com nada esse negócio de combinar; olhou para mim e riu, e perguntou: - Não é verdade?
(Parênteses: acho que já mencionei aqui que, de uns tempos para cá, sempre que estou nas lojas alguém me pede opinião...)
Bom, eu sorri e concordei, para a felicidade da "subversiva"; e estranheza da colega dela.
Voltando ao assunto do post: daí justo hoje, no dia em que um certo rapaz latino-americano-sem-$$-no-banco-sem-parentes-importantes* deveria me presentear, quem saiu na frente foi uma queridíssima colega de trabalho: Socorro.
Sem mencionar, e já mencionando, rsrs, o anel é oriundo do Rio de Janeiro, para onde minha queridíssima deslocou-se na última quinta-feira, a fim de assistir Paul, o ex-Beatle. Ainda enebriada com a simplicidade do dito - atestada por ela mesma - a fofa chegou serelepe, como de costume, com o "mimo" de presente. Lógico, foi diretinho para o meu dedo médio da mão esquerda. Aos vistos, permanecerá por um bom tempo. Estou in love!
*música do Belchior, "Apenas um rapaz latino-americano".
Viu, é exatamente sobre isso que eu estava falandooo!
ResponderExcluirLindo.
Bjim!