segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Uma praga urbana

Ultimamente, tenho constatado uma proliferação de uma praga potencialmente prejudicial à saúde [mental] dos condutores de veículos automotores: flanelinhas. Ah, sim meus caros, estão por toda parte, e possuem uma capacidade de "reprodução" assustadora.

Nos arredores do fórum Clóvis Beviláqua, da UNIFOR e do Centro de Convenções, são, inclusive, de uma mesma espécie: usam uma camiseta padronizada, com os escritos "estou de olho".

Portando uma malfadada flanela, e proferindo tratamentos como "Dra", "Sra" ou pior, "minha patroa", eles vão nos extorquindo, ameaçando o sagrado e constitucional direito de ir e vir. Em casos extremos, promovem "loteamentos" de espaços públicos, quando não impedem que o cidadão estacione, a fim de guardar a vaga para algum "cliente fiel".

Não, eu não faço questão alguma de esconder o profundo aborrecimento ao visualizar um exemplar desses; pior, na maioria das vezes, isso acaba o meu dia.

Perceba, caro leitor, que não vou adentrar o mérito da questão da segurança; visto que, muitas vezes, uma criatura dessas é na verdade um meliante... e um vacilo seu, amigo motorista ou passageiro desavisado, e pode dar adeus ao seu celular, ou bolsa.

O intuito aqui é somente externar um desgosto imenso que toma conta de mim, a cada vez que preciso estacionar o carro aqui na tal Fortaleza Bela.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Convivência e xadrez

A maturidade ensina que devemos aprender a lidar com pessoas cujo propósito de vida, geralmente, é prejudicar, de uma forma ou de outra, a vida daqueles com quem convivem.

Quando se é inexperiente, age-se mediante o princípio de Talião; com o passar dos anos, e as surras da vida, passa-se a encarar as coisas como um enxadrista.

O segredo para o sucesso, quando o assunto é xadrez, é antever a jogada do adversário; na vida, é aceitar o inimigo, buscando prever seu próximo passo.

No mais, na impossibilidade de desviar da rota de colisão, restam as orações para que Deus toque os corações desses humanos, a fim de que percebam o erro que cometem.

Para Natália Machado

O post de hoje é dedicado à amiga Natália Machado, cuja família está enlutada desde ontem, em virtude do falecimento do avô querido.

Em momentos como esse, o que nos resta é orar, oferecer ombro, ouvidos, colo, tudo o mais para confortar os que ficam. Palavras são inúteis, especialmente aquelas "frases-clichê".

Amiga, só para reforçar aquilo que você já sabe: estou aqui, ao alcance de uma ligação, para o que você necessitar.

Com amor, da amiga Tatiana.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os pedidos que faço a Deus

Diariamente, penso eu, Deus recebe inúmeros pedidos, os mais diversificados possíveis. Provavelmente, uns peçam um [novo] amor; outros, emprego, dinheiro, um milagre... enfim.

No meu caso, eu peço algumas coisinhas sim, especialmente:

1. paciência: bom, quem me conhece sabe que essa virtude não é o meu forte. Aborreço-me facilmente, com frequência superior à média das demais pessoas. Segundo a terapeuta, exercitá-la é o meu "karma";
2. auto-controle: coexiste com o item anterior. Existem seres humanos que possuem a habilidade extraordinária de me tirar do sério. [É como se a face de cada um fosse um ímã, atraindo o meu punho direito com uma força que eu controlo a muito custo. Muito, mesmo];
3. capacidade de abstração: eu poderia usar o termo "capacidade de não-indignação/reação". Há setores na minha vida cotidiana que exigem esforços hercúleos. Ouvir certas coisas, especialmente provocações veladas, costumam ser interruptores para o meu orgulho. Pense, querido leitor, no Wolverine (X-Men). Funciona comigo mais ou menos no mesmo esquema.

Era bem comum eu ter ataques de fúria, e na impossibilidade de bater n'alguém, sobrava para portas, cadeiras e afins. Só que a maturidade vai ensinando que há válvulas de escape mais eficazes, com menos "efeitos colaterais". Tcha-ran: muay-thai, por exemplo. Nada como socar um saco de areia, em substituição às faces de uns e outros. Pelo menos, não há consequências jurídicas em fazê-lo.

Ah, sim, obrigada Senhor, por atender aos meus pedidos a maior parte do tempo. A vontade de matar duas ou três figuras amainou bastante, graças a isso, rsrsrs.

Não existem coincidências

Algumas coisas curiosam acontecem de vez em quando... bom, não existem coincidências, portanto, creio que sejam umas espécies de "avisos do Universo", rs. 

Acordei com a música "2345678", do Gabriel O Pensador, na cabeça; deve ser porque, há dias, recebi um e-mail falando da sutileza dessa letra, em comparação aos funks, músicas baianas e de forró atuais. [pausa para uma ida ao toilette, para vomitar - odeio os três "gêneros", i'm sorry]. 

Quando quase terminei de tomar café, [sim, porque eu dou uma pausa entre os últimos goles da xícara (acompanhados de cápsulas de ômega 3 e LipoSolution)], a genitora-tagarela-matinal (Deus abençoe tanta energia e capacidade de raciocínio às 6h40 todo dia), enquanto eu preparava os lanchinhos do dia, perguntou se eu havia comprado os potinhos de temperos (todos preto-e-branco) que ela viu na revista da Tupperware. As conexões cerebrais limitaram-se a formular um simples "não", em resposta.

Bom, só para você, leitor, não ter certeza de que sou maluca pensar que não escrevo coisas conexas, a música que mencionei no início do post tocou no rádio às 7h55. 

Continuando... Verificando e-mail, todos os sites de compras (Submarino & afins) parecem conspirar para que eu substitua (?) os jogos de cama, mesa e banho. Já os de compra coletiva jogam iscas de aparelhos com sistema Android, e uma geladeirinha so cute, que eu namoro há tempos, mas não tive coragem de comprar.

É... parece que a conspiração tem o propósito de, ou me quebrar, ou me enlouquecer. Nem sei se quero, efetivamente, descobrir a opção correta.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Dieta: sim, por que não?

Dentre as decisões mais importantes que tomei esse ano, na minha vida, está a de enfrentar meus fantasmas. Todos eles, independentemente do grau de "assustabilidade" (rsrs, essa palavra existe?). 

Comecei pela terapia, revolvendo questões familiares, "devolvendo" a quem de direito o fardo que não me pertence, enfim... 

Só que um ponto - crucial - continuava ali, no cantinho das coisas que sei que devo fazer, mas vou adiando. Qual é? Dieta! Ah, sim, porque um investimento vultuoso (combo massagens+pilates+muay thai) é um tiro n'agua, acaso não seja acompanhado de redução de ingesta. Especialmente no que tange a guloseimas, tranqueiras e afins.

Momento confessionário: sou o tipo de fat girl que guarda comidinhas em diversos locais. O meu guarda-roupas, por exemplo, abriga uma embalagem cheia de Polenguinhos, um saquinho de balas e pirulitos, uma embalagem de Beauty Candy (da linha de aliméticos, são balas de colágeno e vitaminas)... A gaveta no escritório contém 2 pacotes de bolacha tipo Club Social, 1 barra de cereal, 1 potinho com castanhas-do-pará, e outro com as tais balinhas de colágeno. Em suma: se por qualquer motivo eu ficar presa no escritório, ou no meu quarto, de fome eu não morro.

Ok, nem sempre eu me valho das opções à disposição, e invariavelmente trago uma lancheirinha para o escritório, com frutas, iogurte, chá numa garrafinha térmica, etc. Sim, mas como eu ia dizendo, é necessário enfrentar a questão da relação com a comida. Sim, caro leitor, eu também fui criada naquele esquema "limpe o seu prato", "há muita gente no mundo passando fome, então, coma tudo!", whatever.

Sem falar no esquema de ter que tomar Sustagem imediatamente após o almoço, lá pelos 13 anos... (vou evitar maiores comentários, para não traumatizar [ainda] mais a nossa leitora/genitora, rs). Pois bem, estrago feito, 17 anos depois, eu ainda corro, literalmente, atrás desse prejuízo. 

Comecei a ler um livro que recebi, em pdf, nem me lembro quando! Chama-se "Pense Magro", de Judith S. Beck. Tem um "codinome" curioso: "a dieta definitiva de Beck". Os princípios insculpidos no livro são da terapia cognitiva, propondo a correção de pensamentos distorcidos. 

Hoje, como tarefa proposta, devo enumerar uma série de vantagens que eu enxergo no fato de emagrecer. A denominação empregada é "Cartão de Enfrentamento das Vantagens". 

Tudo bem, eu vou fazer isso quando chegar em casa, após: 1) ir ao pilates, para reposição de uma aula; 2) apanhar a irmã na faculdade; 3) passar na Tok&Stok para fazer um favor à amiga Milena; 4) deixar um envelope na portaria do prédio do chefinho (a.ka.: Dr. Ferreira). Bom, n'algum momento após realizar tudo isso, quem sabe, eu consiga jantar uma sopinha e tomar um merecidíssimo e necessário banho.

A Becky ataca novamente!

Sim, eu tenho uma quedinha por tecnologia. Aí domingo a Globo lança um aplicativo para tablets e IPhone, além de aparelhos que usam o sistema Android, que me deixou alucinada. 

Fuçando o site do Fantástico, simplesmente amei... o que me fez catar um dos aparelhos de mamis e baixar imediatamente. (Olha só mãe, é para usar, viu?)

A Becky Bloom que há em mim anda ensandecida, desde então. Mas a minha parte comedida pede cautela, afinal, já tenho 4 aparelhos celulares... e a despeito de Becky ter o dom da argumentação (kkkkkkkk), não creio que haja necessidade de possuir um tablet nesse momento.

Ai, ai, ai. Conviver com Becky, e a comedida, não é missão fácil. Hummmm, eu quero um IPhone

#pronto.falei

domingo, 23 de outubro de 2011

Mensagem da semana!

"Quando choramos o passado pelas boas experiências, perdas ou dores, ele nos martiriza, enfraquece e paralisa. Por outro lado, se nos ocupamos em projetar o futuro, criamos expectativas, positivas ou negativas, que nos mantém ansiosos ou com medo, o que nos paralisa. Se o mal que acaba acontecendo posteriormente é menor do que nossas expectativas haviam projetado, percebemos que sofremos antecipadamente sem necessidade. Por outro lado, se o bem que acontece é menor do que nossas expectativas exageradas, ficamos desapontados e não nos ocorre ser gratos pelo que conseguimos ou recebemos.

A conclusão que chegamos é a de que a vida é aqui e agora, onde estamos e o que efetivamente fazemos, com a nossa determinação de agir, optar, entender, aceitar, mudar, adaptar e viver."

sábado, 22 de outubro de 2011

Eu me rendo (parte 2)!

É, eu tentei resistir com todas as minhas forças... relutei, disse a mim mesma que não [pelo menos mil vezes]. Estava levando a sério a minha determinação... arcando com as consequências amargas, enfim.

Só que não dá mais, de verdade, eu não aguento.

...
...

...
...

Alguém aí sabe onde compro uma tv led  ou lcd, entre 27 e 32 polegadas, por um preço razoável?


(e você pensou que eu ia escrever sobre outra coisa, não é mesmo? rsrsrs)

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A fé, testada

Nem sempre compreendemos os desígnios divinos, o que não significa que devemos nos revoltar, muito menos blasfemar. Claro, tudo na teoria é de fácil e imediata implementação; na prática, exige uma carga de resignação que dificilmente temos na bagagem.

Foi com tristeza no coração que li o post da Gi Salmazi, advogada como eu, blogueira paulista, que perdeu os gêmeos que esperava, aos cinco meses de gravidez.

Fico pensando no enxoval quase todo montado, nas roupinhas cujas fotos ela postou, todos os sapatinhos, as bolsas com trocadores, o carrinho de passeio... tantos sonhos, toda a expectativa, aquela barriga já tão grande... acabou.

Só nos resta orar para que haja consolo e conforto nesse momento nebuloso. E que haja, logo ali, adiante, um arco-íris. Descanse, Gi, e no seu momento, brinde-nos com seu sorriso e os maravilhosos looks diários, cheios de esperança num futuro melhor.


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Eu me rendo!

Pois é, o inesperado aconteceu. Rendo-me às técnicas dessa terapeuta. Como disse ontem ao nobilíssimo amigo Fernando, a terapia é, para a alma, o mesmo que o aerosol é para os pulmões; ou ainda, age, na alma, como o ácido acetilsalicílico no sangue. Fluidifica, afina.

De forma lúdica, ontem ela conseguiu trazer à tona diversas coisas que estavam dobradas e guardadas em gavetas emocionais. (Por sinal, que idiotice a minha ter usado rímel comum ontem, rsrsrs. Saí de lá meio panda, rsrsrs.)

Na saída, mencionei o sonho que tive com minha falecida chefe. Aqui, um parêntese: desde o acidente que a vitimou, sonhei com ela 3 vezes. Em todas, ela fazia crer que tudo não passava de um grande equívoco, como se não tivesse morrido, e quisesse deixar isso bem claro. Curioso é que sempre que sonho com alguém já falecido, eu sempre sei da condição de desencarnada da criatura, mas ela parece ignorar. Foi assim com a minha tia, com o meu avô materno (com algumas diferenças) e com ela.

A terapeuta sugeriu que eu "conversasse" com ela, pedisse licença para seguir com o meu trabalho, e explicasse que o lugar dela será para sempre mantido, posto que ela foi importante para a empresa, e que ninguém aqui, muito menos eu, tomou-lhe o lugar. E assim o fiz, enquanto seguia o caminho para casa.

Well, devo admitir que uma parte do peso que eu carregava foi destinada a quem, de fato, pertence. Aceitei a parte que me cabe, e devo prosseguir até que seja dissipado. Descobri, ainda, que uma fração desse problema não tem solução, transcende a mim, e permanecerá como está. Só preciso aprender a conviver com isso. 

Ainda que leve tempo, eu vou conseguir, visto que o passo mais significativo já foi dado: aceitar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Uma noite bem atípica

Não dar ouvidos ao "sexto-sentido" é certeza de cometer enganos. Ontem à tarde, uma "voz" dentro da minha cabeça dizia: ligue para confirmar a consulta. Ignorei, convicta de que estava tudo nos conformes. 

Saio do escritório às 18h, passo rapidamente para comprar algo para comer, como dentro do carro e chego antes das 19h. A terapeuta abre a porta com uma cara de espanto, e diz que a minha consulta está agendada para o dia 18, e não 17.

Beleza, como a bolsa do pilates estava no carro, decidi que iria aproveitar a lacuna até a hora do muay-thai. Hahahaha, mas Murphy (o da tal Lei) não permitiria: duas ruas erradas e um congestionamento abissal na Engº Santana Júnior. Resultado? Casa, claro.

Mas o meu propósito de preencher a noite com exercícios foi bem sucedido, graças ao horário do muay-thai. Diferentemente da aula de sexta, ontem fiz dupla com um rapaz. Tudo ia bem enquanto eu batia e chutava; na hora da troca, melhor dizendo, após a primeira troca, meu joelho acusou um hematoma. Nada fora do comum para um esporte de contato, confere?

Para minha agonia, os golpes vão muito além de jebs e diretos, cruzados, rsrsrsrs. Tem cada chute que transforma o exercício, originariamente de força, em exercício mental. Sim, porque lembrar as  trezentas-e-oitenta regras de movimentação e de chute-propriamente-dito, é quase uma ciência. Mas, quem tá na chuva deve estar ciente de que vai se molhar... continuemos.

Prudentemente, para os demais exercícios, o instrutor optou por ele mesmo ser o "saco de pancadas" do rapaz. Convenhamos, ainda que ele chute ou soque de forma mais amena, ainda há uma desproporcionalidade (uma não, várias) entre homens e mulheres. Enquanto ele completava a sequência, eu socava o saco de areia. Ahhhh, quanta felicidade.

Quanto aos chutes finais, já bem cansada (leia-se esbaforida), senti um incômodo na canela direita; normal, como já disse, pois a prática é que vai "calejar" certas partes (os "nós" dos dedos, as canelas, enfim). Saí da aula suada ao extremo, cansada em níveis gritantes, e suja, rsrsrs. Sim, o contato com o tatame não é recomendável aos maníacos por limpeza, rsrsrs. 

Hoje, fui tomar banho e voilà, uma mancha roxa na canela, do tamanho de uma maçã (ok, é exagero, eu ia dizer "do tamanho de um limão", mas desconheço as espécies, portanto não teria como informar um tamanho preciso).

Vamos combinar que muay-thai não é um esporte para mulherzinha, rsrs, like me. Ao usar vestido (como agora) eu só penso nesse hematoma dando tchauzinho para as pessoas na rua. Logo em mim, uma pessoa agraciada com taaaaaaaaaaaanta melanina, amante do sol cearense. #not!

Tomara que o corpo acostume logo, e todas as manchas desapareçam num passe de mágica. #sonho

Dica da revista Shape: secando espinhas com aspirina!

Segredo caseiro para secar espinhas (site da Revista Shape)

Esteticista americano dá a receita, com ingredientes que você tem em casa

Por Bianca Iaconelli

Sabe aquela espinha chatinha que insiste em aparecer bem no dia que você tem uma festa importante? Pois é, parece “Lei de Murphy”, mas não há mais motivos para se descabelar. Você pode mandá-la para longe com ingredientes caseiros.

Preste atenção na receita: esmigalhe um comprimido pequeno de aspirina e misture com a quantidade de água suficiente para fazer uma papinha. Com a pele limpa e seca, deixe essa solução agir por 10 minutos em cima da espinha. Depois, lave com água morna e não passe nenhum outro produto por cima, pelo menos nas primeiras horas. Quem garante o resultado é o esteticista norte-americano e responsável pelo spa Bliss, Francisco Cisneros: “Esta é uma fórmula muito usada em spas de beleza, pois o efeito é rápido. A ação efervescente do ácido salicílico, principal componente da aspirina, elimina a inflamação e acelera a cicatrização”.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Grazi + Cauã = bebê pra lá de fofo!

Li que a belíssima e carismática Grazi Massafera está grávida do pedaço de bom caminho, mais conhecido como Cauã Reymond.

Isso me levou a pensar nos fenótipos possíveis para esse rebento; por que, fala sério, um casal lindo desses, só pode gerar um bebê Johnson, não é verdade???

Eu sou geminiana, com certeza!

Hoje, bateu uma vontade de saber mais características do meu signo. As informações (em preto) abaixo são do site do GNT, referentes ao programa "No Astral":

No mundo de um geminiano cabem muitos mundos: ele se fascina por tudo e qualquer novidade é interessante. Mas logo em seguida se entedia com as coisas, e é por isto que são chamados de superficiais. 
 Por isso, toda novidade me deixa em estado de alerta, ávida por conhecimento. Superada a curiosidade inicial, vem a rotina, que deixa tudo cinza...
Sua mente é um eterno pensar: um trânsito intenso de palavras, imagens e ideias, e a provável origem de sua inquietude e nervosismo. 
 Daí vem a criatividade... e a impaciência, por consequência. Sem falar no desespero de ter por perto "gente lenta"; ser for burra, então, ai ai ai.
A falta de concentração e a falta de um objetivo gera a angústia de se encontrar perdido num universo vasto de possibilidades e de tão difícil escolha.
Isso explica por que é difícil escolher certos caminhos, e aguardar o desenrolar dos fatos. Ser geminiana é querer tudo para agora, no máximo amanhã cedo.

Céu após a tempestade

Ditado certo: depois das tormentas, a calmaria. Pois bem, a última semana de setembro, e as seguintes (de outubro) foram de provações. Quaaaaaase sucumbi, mas como diria Nat Machado, o Senhor não permitiu e me sustentou para que eu chegasse até aqui, sã e salva.
A rotina começa a retomar seu curso usual, salvo por percalços decorrentes de algumas atitudes equivocadas [minhas]. Deve levar um tempo para que tudo se acomode, mas a certeza mesmo é de que nada será como antes. Como disse Heráclito: "O mesmo homem nunca se banha duas vezes na água do mesmo rio, porque nunca é o mesmo homem e nunca é o mesmo rio".

Não somos os mesmos após tantos acontecimentos; tampouco a vida se manteve incólume. O que é fato, nisso tudo, é que seguimos adiante, sem lamentar. Ok, lamentando menos, talvez. Entretanto, seguimos. 

A esperança é uma força poderosíssima, assim como a fé. Já o tempo é um senhor severo, teimoso, cujo "esporte" favorito é contrariar as expectativas de quem dele depende. Só me resta agora a tal paciência, virtude tão difícil de se incorporar.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O maldito caminho do meio

Há dias em que o meu "desafio pessoal" é um fardo pesadíssimo a ser carregado. Ah, tá, não sabe do que estou falando? Pois bem: paciência, ou o tal "caminho do meio".

Como geminiana típica, sou de extremos - 8 ou 80 - e isso não costuma ser muito fácil para quem convive comigo. Eu, acostumada a ser quem sou, dificilmente enxergo problemas com essas atitudes. Não que inexistam, mas três décadas de vida... rsrsrs. É normal, habitual.

Daí que eu tenho uma enorme tendência ao radicalismo nas decisões cotidianas, nada de panos quentes ou negociações. É preto ou branco, nada de cinza. Mas como tudo nessa vida tem um preço, o meu tem sido bem alto, quando chega a fatura. Por sinal, só comecei a prestar atenção nesse preço há pouquíssimo tempo.

Modificar um comportamento tão arraigado é quase tão difícil quanto permitir que se extraia um dente a sangue-frio. Vamos combinar, não dá. Só que não existe "anestesia" emocional, psicológica, prática, que auxilie nesse processo de alteração.

Há dias - mais precisamente desde a conversa com a terapeuta - habita o meu pensamento uma série de coisas a serem alteradas, flexibilizadas. Bom, aí vem o orgulho e sorri sarcasticamente, certo do fracasso absoluto da ação pensada. Não satisfeito, ele ainda apresenta as inúmeras possibilidades de dar tudo errado, e como as coisas podem ficar piores do que já estão.

É muito mais fácil ser intransigente, banir pessoas do meu convívio, ignorar-lhes a existência; dureza é minimizar os fatos, chamar para a conversa, baixar a guarda. Não vou mencionar, por absoluta falta de adjetivo para classificar, a questão de perdoar ou pedir perdão. Inimaginável.

Esse maldito caminho do meio é algo complicadíssimo de ser traçado, aberto. Ponderar é um verbo inexistente no meu dicionário. Paciência é algo que eu sempre espero que tenham comigo, rs. Quando quero alguma coisa, eu quero agora, já, imediatamente

Pois bem, não dava simplesmente para prescrever um remedinho que solucionasse tudo, sem efeitos colaterais? As questões familiares, profissionais, afetivas e financeiras... não seria perfeito?

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A previsão do signo para outubro (ops!)

Sou mística por natureza, então vez ou outra me dou ao desfrute de consultar meu signo. Como a vibe de hoje está nessa seara, fui verificar e voilà:


A lunação libriana, que caracteriza o mês de outubro, estimula os geminianos a encontrarem o  equilíbrio emocional, expressando os sentimentos com a graça e beleza que a deusa Vênus propõe. Amor, relacionamentos, decisões e escolhas no âmbito afetivo caracterizam este mês. Há um anseio pela beleza e afeto. Mas cuidado para não querer agradar a gregos e troianos, deixando de expressar a naturalidade de seus sentimentos e valores. É um mês interessante para investir no que traga mais harmonia para a sua vida. Talentos criativos e vocacionais estão evidenciados. Questões envolvendo crianças ou filhos também. Mercúrio, seu regente, passa a atuar no signo de Escorpião e a mente fica mais perspicaz, uma visão de raio-x, um mergulho na psicologia e nos tabus, geminiano. O poder de regeneração física, mental e emocional fica ativado também pela passagem de Vênus em Escorpião. Este signo instiga a enxergar o que anteriormente era oculto, reprimido, inconsciente. Hora de encarar esses subterrâneos, extraindo deles a riqueza de novas percepções e sentimentos.

Pendências reveladas em sonhos

Há dois dias, tenho sonhado coisas sem nexo. Acordo com a nítida sensação de realidade. 

Hoje, por curiosidade, li o horóscopo, que dizia "Convém estar preparado para lidar com assuntos desagradáveis e que você acreditava já ter superado.". Pois bem, é o caso do sonho que tive, de ontem para hoje.

Infelizmente, creio que o "assunto desagradável" perpasse pelo relacionamento com meu pai, com quem nunca tive uma boa convivência. Após a separação, o que era ruim ficou pior, e tomamos rumos distintos. Desde então, vivo como se órfã fosse.

Segundo a psicologia, a mulher é direta e perpetuamente afetada pela forma como se relacionou com o pai, na infância. Os conflitos, segundo a terapeuta mencionou em nosso primeiro encontro, vão se mostrar principalmente no âmbito profissional, relativamente, claro, a homens.

De fato, trabalhar com homens é um grande entrave, especialmente em função do machismo tipicamente cearense. Se houver um homem, e uma mulher, ocupando cargos semelhantes, haverá distinção entre eles, prevalecendo a opinião masculina.

O que posso mencionar é que estou me esforçando, ao máximo, para relevar as demonstrações cristalinas desse machismo. Já sofri muito, já reclamei, e agora compreendi que nada do que eu fizer ou disser vai modificar um pensamento arraigado. O que faço, sim, é trabalhar e seguir a vida. Chega de ficar querendo provar meu valor, meu conhecimento. Os resultados falam por si.

Quanto ao meu pai, a coisa não é lá tão simples, mas há de ser desvendada, solucionada, não importa quanto tempo leve, quanto de carga emocional carregue, quanto sofrimento ainda provoque. Quero seguir a vida sem esse "peso".

Há de valer a pena.

The Falsies

Eu já falei que tenho um novo rímel amado, idolatrado, salve-salve? É o "The Falsies", Maybelline. 

Foto do blog PopTopic, da Vivi Alberto.


A blogosfera comenta há tempos, e se divide entre amor e ódio. No meu caso, e no caso da Vivi (PopTopic) é amor sim.

Ontem usei o delineador em pó da Eudora, e me joguei dicumforça no rímel. O babado é tão bom que a nossa querida genitora, quando viu, foi logo comentando dos meus "cílios postiços", hahahahaha. Só que, abafa, os cílios eram só os meus mesmo, com camadas amygas do "The Falsies".

Especialmente para a amiga amada, Natália Machado, fica a dica. Lembra, amiga, quando indiquei a Colossal? hahahaha. Saudade daquele tempo (pelas amizades, claro). Ah! e o precinho é módico (algo em torno de R$ 30,00).

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Manifestações BeckyBloomianas, rs

A Becky Bloom que há em mim quer se manifestar a todo custo.

Hoje, trocando informações sobre sites de cosméticos & afins, "lembrei" a existência do FeelUnique. Ai, ai, ai. E vários produtinhos que tenho visto nas revistas estão lá, sorrindo, por precinhos bem módicos, se comparados aos que vemos no Brasil.

Quase montei minha wishlist, mas em caso de compradoras-compulsivas-nada-anônimas (oi?!), melhor não dar o primeiro gole, digo, o primeiro clique.

(mas que ficou a vontade de comprar o shampoo a seco, a pomada volumizadora em pó, uma máscara power da Kerastàse e um Moroccanoil, ah! ficou, rs).

Exaustão?

Começo a ficar preocupada com meu estado físico, de uma forma geral. Há uma semana, exatamente, estou sob efeito de medicação, sem grandes progressos. Não obstante todos haverem terminado hoje, prevejo dias de recaída, visto que um "lado" da garganta começou a manifestar sinais de dor essa manhã.

Ontem, cheguei do pilates tão absurdamente cansada, previamente alimentada na padaria (sopa, por pura preguiça de mastigar), que mal consegui tomar banho e desabei na cama. O sono, nada reparador por sinal, não parece ter sido suficiente.

Estaria eu à beira da exaustão psico-física?

(pausa para uma observação: minha mãe, ao ler esse post, dirá que preciso retornar com urgência ao centro espírita, para "tratamento". Fernando, meu dileto amigo, médico, dirá que necessito de exames para avaliar a fundo a situação. Eu, de forma bem objetiva, diria: preciso de férias bem remuneradas).

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Irritante

Tem coisa mais irritante do que tentar um contato telefônico, sem sucesso, por dias a fio?

Pois é, há 2 semanas eu tento, em vão, obter duas míseras informações nas varas de família aqui de Fortaleza: 5ª e 8ª. Os malditos telefones, ora ocupados, ora chamam até desligar. Entre uma tentativa e outra, na 8ª vara, os distintos servidores atendem, não falam nada, e você fica ouvindo o burburinho do outro lado da linha.

Duas opções: ou você fica lá, gritando "alô?, alô?", ou perde a paciência e desliga. Um a zero para eles.

Já aconteceu também de alguém atender, colocar na maldita musiquinha de espera, e do nada, desligar.

Enquanto isso, fico no impasse de perder tempo e gastar, além da gasolina, a cota mensal de compreensão do pessoal do escritório, para me deslocar ao fórum e ouvir do estagiário no balcão, para ligar na semana que vem.

Notícias de uma gripe preguiçosa

Que interessante, o que era uma gripe tornou-se uma companhia chata, insistente, daquelas que a gente reza dia e noite para que vá logo embora. Creio eu que, em virtude da medicação prescrita e fielmente cumprida, o que restou seja, tão somente, uma rinite. Ou só coriza. 

O fato é que ando enriquecendo a Melhoramentos Papéis, rsrsrs, em virtude das caixas e caixas de lenços já utilizados. Se rolar um patrocínio, agradecerei imensamente. :)

E hoje, depois de um domingo de cama, pijamas, 2 filmes pela internet e muita, muita preguiça, o corpo anda reclamando... ficar sentada por aproximadamente 10h não é exatamente a melhor posição do mundo. Só que a vida continua, é preciso retomar a rotina, inclusive alimentar e de exercícios físicos. 

domingo, 9 de outubro de 2011

Desapegando

Inspirada na conversa com a terapeuta, na terça passada, resolvi que esse seria o final de semana do desapego. A ideia era começar no sábado, mas cheguei sexta tão pilhada, tão empolgada, que comecei a desabar o guarda-roupas ainda "montada nos saltos".

Algumas horas depois, o saldo foram 2 sacolas enormes, e 1 bolsa de viagens, cheias de roupas que não uso há tempos; e que não passaram na reavaliação de permanência. Outra sacolinha ficou com as sandálias que precisam de algum reparo, coisa pouca, mas que também não vão retornar ao já abarrotado local a elas destinado.

Dormi exausta, mas ontem (sábado) foi a hora de organizar e arquivar papéis. Tudo bem, preciso de outro método de arquivamento de contas pagas, já que a minha pasta AZ não aguenta mais ver papel. Enfim, consegui reunir em pastas coisas como atestados médicos e receitas, cartelas de adesivos, e mais uma centena de coisas que precisam se manter por aqui, ao menos nesse "filtro".


E lá se foram catálogos de lojas - não me lembrava de guardar tantos, afff - para dar lugar a livros que valem a pena, e que estavam abandonadinhos pelas estantes. A mesa do quarto ficou um primor. Desocupando caixas, organizei mais coisas, e com isso os controles-remoto ganharam uma case fofa, e um cantinho sobre a mesa. 

Antes que alguém aí pergunte, antecipo-me: não, eu continuo não mais cabendo aqui. A reorganização abre espaço, sim, é óbvio. Mas o sentimento permanece aquele, da Alice com braços, pernas e cabeça saindo pelas portas e janelas da casa. Entretanto, até segunda ordem, o meu lugar continua sendo esse aqui, e cabe a mim fazer dele algo habitável e menos entupido de coisas, rs.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quase assim

Uma série de noite mal-dormidas, por bons ou maus motivos, resultam numa pessoa quase assim:

Imagem daqui
O que mantém os olhos abertos é a vergonha de ser flagrada assim, kkkkkkkkk.

#quemnunca

Brad Pitt para todas as idades, rs

Nem só Winona Ryder, Gwineth Paltrow, Jennifer Aniston ou Angelina Jolie que se renderam aos encantos do Brad Pitt. Vejam só essa fofurinha, com quem eu devo concordar: ele é realmente cute.

(o vídeo é daqui)
(para quem lê o post por email, não vai conseguir ver o vídeo... sorry).

Os blogs amigos, e a loja da Eudora!

Ai, ai. Ontem, li o post da Ana Farias, do Trendy Twins (primeiro blog que segui, e amo!), sobre os produtos da Eudora. Para quem não sabe, Eudora é outra "empresa" do grupo O Boticário, e funciona num esquema meio Avon, Natura e Contém 1g: catálogo, e poucas lojas e/ou quiosques.

Aqui em Fortaleza, inauguraram uma loja no Shopping Iguatemi. Hummm, como o universo conspira a nosso favor, o fato de ir à pré-estreia do filme abriu a possibilidade de visitar a loja. Assim, com o pretexto de sentir o cheirinho do perfume (Aurien) que ganhei na promoção do blog da Vivi Alberto, o PopTopic (e que não chegou ainda, creio, devido à greve dos Correios), lá fui eu, loja adentro.

O conceito bem clean já me atraiu, de cara. E a liberdade que a vendedora deu conquistou o meu tolo coração (aqui, uma pausa para explicação: o-d-e-i-o vendedor feito mosca, em cima de mim. Gosto de liberdade, e não de gente zumbindo no meu ouvido sem parar).

Não fui a fundo na exploração, por dois motivos: um, a mamãe aguardava por mim no supermercado; dois, meu olfato segue prejudicado pela gripe. Restou-me averiguar a maquiagem. Aí entra o post da Ana, que eu mencionei no início... ela comprou produtos da linha Soul (equivalente à linha Color Trend, da Avon): sombra opaca preta, delineador em pó também preto, um batom da linha Kiss Me... 

As sombras são o-que-há. Essa preta, para quem ama aquele olho esfumado a-cara-da-riqueza, é de se jogar sem medo de ser feliz. Os delineadores em pó são igualmente o poder! Três cores: azul (cintilante), grafite (cintilante luxo, luxo, luxo) e o preto, chamado de ônix. Comprei preto, porque, enfim, é bem mais usável na minha preguiça habitual. 

E você pode estranhar o fato de ser "em pó". Aí, eu digo: para quem não tem grandes habilidades manuais (oi?!), o pé garante um traço mais preciso, e você não sai por aí feito a finada Amy, com aquele olho de gatinho atropelado, tá?

Os batons, afff. Não dou conta de usar o que tenho, mas sempre acho que preciso de outro (sou assim com sapatos e bolsas, mas, abafa o caso!!!). Escolhi um rosa cintilante com fundo azulado, cujo nome me falta agora. #fail

Ganhei amostrinhas de outros produtos: 3 de perfume e 1 de óleo de massagem. E já na saída, um fotógrafo me abordou e perguntou se eu não aceitaria ser fotografada.

*****Para tudo e chama a Nasa*****

Foto! Eu? Fiquei sem graça e disse que não estava arrumada nem maquiada a contento, mas tão somente para esconder a minha cara de gripe. Boquiaberto, ele riu e disse "- Se 'desarrumada' você tá assim, imagina quando 'maquiada'!" 

Preciso dizer que me rendi às lentes? Desnecessário, não é mesmo? Assim que eu receber a foto, posto aqui no blog para críticas, kkkkkkkkkkkk.

Pré-estreia de filme: O Filme dos Espíritos

Ontem, mamãe e eu fomos à pré-estreia de "O Filme dos Espíritos". A sessão, para convidados e imprensa (valeu, tio Jorge, por ceder os convites :-*), não estava badalada, mas o diretor, o ator principal e alguns da produção estavam lá, super solícitos, divulgando o resultado de um trabalho de 3 anos de luta. Imagino que, para além da falta de incentivos ao cinema nacional, a situação tenha um complicador adicional, visto se tratar de temática espírita.

Dito isso, tenho a acrescentar que achei simpático oferecer pipoca e refrigerante (não obstante a desorganização da fila para tal); bem como a cessão de exemplares de "O livro dos Espíritos", de Allan Kardec. Por sinal, o filme é baseado na obra. 

Indico para quem, sendo ou não espírita, está enfrentando um momento-limite na vida, em qualquer campo - profissional, pessoal, emocional. A mensagem de esperança, de caridade, enchem o coração do espectador (pelo menos, foi assim comigo); abre os olhos para novas possibilidades que estão ali, ao alcance da mão, de uma mudança de atitude.

O filme tem estreia nacional, hoje. E veja que curioso: hoje também é o aniversário do ator principal. Presentão, hein?

#ficaadica

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

As obras caóticas na cidade

Percebi, somente após moderar um comentário no post "Não me pergunte nada", que mencionei as trocentas ruas pelas quais trafeguei, e não expliquei o asterisco. Pois bem...

Fortaleza tornou-se um canteiro desorganizado, de obras iôiô. Um clássico exemplo é a Avenida Dom Manuel. Há pelo menos 8 anos, trafego pela área, já que trabalhei no Meireles, e agora trabalho no Centro. Perdi as contas de quantas vezes já foram realizadas obras, especialmente na mão de quem vem da BR, em direção à praia. 

Não, caros leitores, não estou reclamando das obras, pelo contrário, são urgentes, absolutamente indispensáveis. O que me aflige é a desorganização com que as coisas são feitas. Ruas interditadas, desvios malucos e perigosos, sem orientação da autarquia municipal de trânsito, sem policiamento.

E parece que os responsáveis escolhem pontos críticos, e dão preferência aos reparos em horários de pico. Aí, a comédia é geral. Não creio que haja gente incapacitada por detrás do planejamento urbano; mas posso afirmar que são pessoas que ficam nos escritórios com ar-condicionado, frente aos seus computadores ultra-tecnológicos, e pouco ou nada sabem da realidade do trecho que pretendem interromper.

Ah! claro, como eu pude esquecer? E a falta de planejamento entre a companhia de água e esgoto, a Prefeitura e a autarquia de trânsito, quando a obra é de reparo na rede de água e esgosto? 

É... a cidade é tupiniquim, os dirigentes... no comments.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dicas de sites de make!!!

Como a nossa amiga Natália Machado (eu ia dizer Costa, mas a gatha casou e virou "Machado"!) disse, num e-mail perdido há algum tempo na caixa, rsrsrs, eu também estava com saudade de dicas nesse blog.

Ah, sim, minha gente. Nem só de lamentos se vive, rsrsrs. Maquiar é preciso, senão, a rotina te cansa (desculpe-me, querido Falcão, eu não pude resistir a plagiar sua canção).

Pois bem, da série "Como eu vivi sem isso?", a dica é o site: www.truquesdemaquiagem.com.br

Jura que ontem, em razão exclusivamente da preguiça de secar os cabelinhos antes de ir dormir, coloquei a cabeça para baixo e sequei da nuca para a testa... como a Paola explica num dos vídeos do site TDM. Ganhei um volumezinho, mas como esse foi um mero efeito colateral, a ausência de spray de volume e/ou mousse na raiz garantiu a ineficácia da ação. rsrsrsrsrsrs Prometo testar com o spray de volume que eu emprestei à sra. minha mãe, da Tigi.

Ah! e dada a minha inabilidade com o mousse, aliada à ideia "inovadora" de fazer aquilo que eu sempre desisto de fazer, justamente por me achar incapaz, vou testar com o mousse na raiz também. Hahahahaha, procrastinar é um verbo que vou, se não minimizar, exterminar da minha existência!

PS: descobri esse site via 2beauty, da baphônica Marina Smith. Visita o blog dela também, vale a pena!!!

PS 2: como diz a minha amiga Lara, como nem tudo é óbvio, devo esclarecer que testarei as 2 formas em momentos distintos. Nada de misturar spray e mousse, para não dar efeito contrário. Raízes pesadas não são sinônimos de volume, kkkkkk.

Confrontando os bloqueios auto-impostos

Ontem eu me deparei com uma situação, e reagi como costumo fazer: rejeitei.

Hoje, resolvi encarar o caso de frente, e solucionar. Ao invés de buscar um "esqueleto" no qual poderia me apoiar, decidi começar do zero.

Fácil? Ah! não mesmo! Confrontar o desconhecido é complicado, ativa mecanismos de defesas arraigados, e que muitas vezes nem são úteis. Foi o que aconteceu.

Mesmo cheia de insegurança sobre a peça, confiei nos meus instintos, nos meus conhecimentos, e concluí; está agora sob análise de um colega, antes do protocolo.

Nunca é tarde para se desafiar, confrontar os bloqueios. Foi uma pequena grande vitória que obtive hoje ;)

(isso me deu uma ideia: listas coisas-a-fazer que venho procrastinando há tempos)

Não me pergunte nada

Não... evitarei comentários sobre minhas impressões acerca da terapia. Cética, preciso racionalizar o custo com os possíveis benefícios. R$ 300,00 mensais, por 2h de atendimento. E não, não estou desvalorizando os 25 anos de experiência, tampouco a profissão em si. Mas nem sou rica, tampouco desocupada.

No mais, o que eu realmente vim falar foi sobre a peregrinação em busca de atendimento otorrinolaringológico. A primeira tentativa - Clínica San Die - foi frustrada, em virtude de um único profissional, e 13 pacientes no aguardo. A segunda - Otoclínica - situação semelhante, com acréscimo de 3 pacientes. A terceira - Othorrinus - fechada!

Com as sinapses prejudicadas pelo excesso de muco nas vias aéreas, e impacientemente surda pela mesma razão, tentava rever mentalmente as possibilidades, até que um click: IOF. Chegando lá depois de desviar por trocentas ruas*, milagre: um único paciente aguardando. Cerca de 10min e lá estava eu, diante a médica. 

Perguntas investigativas, explorações faringo-naso-otológicas, e ela me olha e diz: - "Conheço você de algum lugar". Bem, sou boa fisionomista, e posso garantir que jamais a vi antes... e ela insistiu: - "Qual o seu endereço?". Informei. Aí veio uma saraivada de nomes que eu, supostamente, deveria conhecer. Não satisfeita, ela foi conjecturando fatos, locais, pessoas, e aí eu matei a charada.

Ela é irmã e prima de dois caras com quem estudei no segundo grau; conhece e tem relação de amizade com um parente consanguineo, de quem ela, por sinal, perguntou coisas que eu não sabia responder, ou simplesmente não tinha a menor vontade, dadas as circunstâncias e ao meu desprezo pelo ser humano em comento.

Pois é, Dra., foi um prazer imenso conhecê-la... principalmente porque agora, medicada, pude dormir essa noite e o meu rosto tem cada vez menos aspecto de rena do papai-noel.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Atacando em diversas frentes

Ah! bendita multidisciplinaridade. Vivemos um "retrocesso" positivo, no que tange a solucionar problemas. Emocionais, principalmente. Estamos abandonando a especialidade - psiquiatria, psicoterapia - e buscando visões "novas" para problemas do cotidiano.

Pausa nesse devaneio, para esclarecimentos: todo dia chega alguém com uma solução para a sua tristeza, uma explicação para o fato de você ter rinite ou dor de garganta. "É tudo emocional". 

Se é assim, então vamos lá pagar R$ 200,00 por consulta (começo a pensar em abandonar a advocacia para ser "terapeuta" -  e não me entendam mal), a fim de que uma pessoa estranha à realidade da minha vida (contexto familiar, sentimental, profissional, enfim) "descubra" o "problema" (o "bloqueio emocional") e me "cure". Ou pelo menos diga o que pode - ou deve - ser feito.

Cura meio cara, não é? Quanto deve me custar, o preço de um carro popular? Valores que podiam estar sendo empregados noutras finalidades? Bom, vamos lá... quem sabe dá certo???

#custo/benefício

Essa gripe...

Como diria Miranda Priestly (O Diabo Veste Prada), eu me tornei "o pesadelo de uma praga de vírus". Essa gripe, ao invés de melhorar, mantém-se estável, com declives de piora. Hoje acordei ainda mais surda que nos dias anteriores. 

E por que não mencionar efeitos como não ter olfato, paladar, e contar com um nariz de rena?

Caixas e caixas de lenços, fungados intermitentes, espirros, enfim. Estou a propagar um vírus, rsrs. Mas não apareceu ninguém disposto a sugerir um atestado médico, até o momento.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dodói

Imagem daqui
A inspiração passou longe desde sexta... o que busco daquele dia 30 de setembro, até agora, é respirar. 

Sim, porque quando se está gripada em nível 8 (numa escala que vai a 10), o simples ato de inspirar e expirar pode ser comparado a obter um milagre.

A despeito da necessidade de trabalhar - e da quantidade de trabalho acumulada - meu desejo era estar na minha cama, descansando, para restabelecer completamente a dignidade, rsrs. Sim! Dignidade! Ou você acha que essa carinha de "ressaca", e um nariz de rena (inchado, vermelho e escorrendo) é bonito de se ver???

Nem maquiagem salva!